The Colour of Magic

The Colour of Magic Terry Pratchett




Resenhas - A Cor da Magia


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Carol 29/08/2024

Uma ótima fantasia para passar o tempo. Gostei muito da leitura, bem cativante e os personagens são muito contagiantes e engraçados.
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Pedro 17/07/2024

A Cor da Magia e o Hilário Discworld
Terry Pratchett deu vida a um dos universos mais hilários que eu já li: Discworld. Onde em uma série de livros ele conta as histórias mais absurdas e cômicas daquele mundo. Um mundo que já de sua concepção é absurdo e cômico, é um planeta em forma de um disco - daí Discworld no original em inglês - nas costas de 4 enormes elefantes sustentados por um deus tartaruga imponente viajando pelo espaço.

Engraçado, mas nunca uma mentira. Essa imagem é real - real nos termos de: alguém já pensou nisso. Essa imagem é a concepção do mundo pensada na Índia há milhões de anos atrás. Mas para Pratchett tudo que é real e cotidiano, ou ao menos absurdo o suficiente, se transforma em pilares para esse universo..

A Cor da Magia é o livro inaugural dessa série. Os livros não têm uma ordem exata e são histórias fechadas em si - tirando o primeiro e o segundo que são continuações diretas. E ele já te coloca de cabeça em todas as regras que regem aquele mundo.

No livro, acompanhamos a história de um mago completamente incompente que se torna guia de um turista de uma ilha distante que vai conhecer Discworld pela primeira vez. A partir daí acompanhamos a aventura deles - se é que se pode chamar de aventura - pelo o mundo, tentando na maioria das vezes não serem mortos por tudo ao redor.

A brincadeira aí é que essa é uma paródia quase que direta das fantasias clássicas como o Senhor dos Anéis. Na realidade, tudo se torna uma paródia em Discworld. Esse mago incompetente que não conseguiria nem fazer uma mágica - muito diferente de um Gandalf, por exemplo - serve de guia para um completo estranho e inocente em uma terra tão perigosa quanto. E quando digo que o que eles vivem não é bem uma aventura, é porque os dois mais tentam sobreviver do que realmente viver.

O que eles não sabem é que toda sua jornada está sendo controlada por deuses jogando dados. Digo jornada ao invés de destino, pois Destino é um dos jogadores. Veja só, se uma das maiores mentes da terra, Albert Einstein, disse que Deus não joga dados com o Universo. Terry Pratchett decidiu dizer exatamente o contrário. Eles estão jogando um RPG em escala maior.

Toda essa sagacidade vem recheada de um bom humor energizante. Você pode gargalhar de rir neste livro. Tudo é pensado pra isso. Cada referência aparece belamente colocada nesse universo absurdo e maluco.

Para finalizar, preciso dizer o quanto nossos tradutores são eficientes. Muitas piadas do livro são específicas para a língua inglesa. Seja o nome dos locais, nome dos personagens ou um jogo de palavras engraçadinho. Nossos tradutores sofreram, e para mim, apresentaram uma tradução muito boa. Conseguindo manter a graça de muitas piadas que poderiam ser perdidas como muitas outras, infelizmente, foram.

Agora, se você não quiser ler um monte de absurdos em sequência, recheadas de bons personagens e boas piadas, esse não é um livro para você. Mas, se você quer entrar nesse caldeirão de loucuras, sintam-se muito bem vindos à Discworld.
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Danny 14/07/2024

Esse livro é uma fantasia com dragões, mágicos e criaturas fantásticas. Lembra muito o universo Dragonlance. Recomendo muito. É muito bom.
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Otto 01/03/2024

Como eu amo discworld, tudo que envolve esse universo é tão bom. Li esse livro com 11 anos (9 anos atrás) é impressionante como as primeiras 60 páginas estão cravadas no meu cérebro até hoje, a introdução do reino krull e como eles descobriram que viviam numa tartaruga e 4 elefantes, a cidade pegando fogo e os bandidos encontrando o rincewind o duraflor e a bagagem, o duasflor turistando com a sua câmera/diabinho desenhista. Tudo isso ficou na minha cabeça muito mais claro do que livros que li a uns meses. Relendo agora foi interessante não só por voltar pra esse mundo, que dá uma nostalgia e conforto muito grande, mas pra pegar muito mais coisas do que eu de 11 anos tinha entendido, o pratchett trabalha com muita referência e muito piada irônica e trocadilho, coisa que não peguei muito mais novo. Mas uma coisa que me encanta muito no discworld e que mesmo sendo um universo de comédia e com muita “paródia”, nunca deixa de ser sincera com o leitor, tem muitos conceitos cômicos mas eles fazem parte do universo de verdade, nao e cínico, vejo muitas obras que seguem para esse caminho da comédia mas parece que tem vergonha de serem “zuadas” então sempre tem algo pra mostrar tipo “olha gente que bobo haha” enquanto aqui o sentimento é mais que e bobo sim, mas olha que legal que é ser bobo às vezes sabe,dar espaço pra criatividade sem ser limitado pelo o'que é “zuado” ou nao, deixa a obra muito mais honesta que faz meu amor por esse universo muito maior. Pra mim tudo funciona nesse livro, os personagens são alguns dos meu preferidos da literatura, as piadas funcionam muito (depois de guia do mochileiro e café da manhã dos campeões e o livro mais engraçado que li) a história é interessante e deixa intrigado para saber mais do mundo, e um mundo de possibilidade basicamente infinita. A magia nesse livro é tão boa também, porque uma coisa que vejo em outros livros de fantasia e que às vezes o sistema de magia é tão complexo, tão explicado, tão restrito que acaba parecendo um sistema de ciência tipo ficção científica do que magia mesmo, aqui a magia funciona de forma muito fluida, não tem muitas regras e sistemas, as regras são feitas pelos humanos (já que vários magos são tecnocratas quase nesse universo) mas a magia em si é algo inconstante que às vezes segue regras às vezes não, às vezes faz sentido as vezes nao e isso deixa o livro tão mais interessante porque literalmente tudo pode acontecer. Enfim, amo o Terry Pratchett e fico feliz que tenho mais dezenas de livros do discworld pra ler.
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Mokumura 24/01/2024

Ponto positivo: Rincewind, melhor personagem junto com a Bagagem, eu poderia escrever por horas sobre desenvolvimento dele, mas o Terry Pratchett me deixou muda com a frase final. Ponto negativo: a frase final, qual a necessidade de fazer esse pobre coitado do Rincewind sofrer mais? Achei péssimo. Em geral, gostei, tem muita coisa maluca, mas tem umas partes que são incriveis, que realmente fazem sentindo apesar de tudo.Não sei se recomendo, porque são mais de 15 livros e todos são malucos, mas dá pra passar o tempo
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Kyony 19/01/2024

Vai te tirar algumas risadas durante a leitura
Pense em um livro complexo pra começar a ler, todo um universo pra ser explicado em algumas paginas pra situar o leitor em um novo mundo de fantasia. Admito que muito nomes complicados e tantos outros engraçados tornaram a atividade um pouco difícil, mas com um pouco de insistência você vai se acostumando
Depois de conseguir digerir todo o conteúdo inicial o que nos aguarda são as desventuras de Duasflor, um turista curioso, e Rincewind, um mago desafortunado que por obra do acaso acaba tendo que bancar a babá
do visitante e tentar manter o infeliz com vida até o final dessa jornada
A leitura pode não ser tão fluida, já que há momentos em que novos personagens são inseridos e precisa de um certo tempo pra se acostumar a nova dinâmica a cada capitulo, mas fora isso é um livro divertido, o autor tem um bom senso de humor e com certeza em alguns momentos você vai ser pegar dando gargalhadas ou pequenas risadas com as peripécias dos dois protagonistas.
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Marcelo 18/01/2024

Engraçadinho
Infelizmente, acho que li o livro na época errada da minha vida. Tivesse lido quando era criança, teria sido incrível. Tivesse sido na época que li guia do mochileiro, teria achado interessante.
Hoje, achei muito disperso. O mundo é interessante, mas não consegui me ligar aos personagens pra me importar com as descrições do mundo.
Sei que é uma série imensa, então não vou reclamar de algumas menções que não foram desenvolvidas. Mas, que eu fiquei chateado com uma em específico, fiquei.
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Adelson 18/01/2024

É bom mas ...
Gostei muito do universo criado, porém alguns momentos o nosso narrador se perde jogando muitas informações, sem contar a Deusa ex-maquina que aparece diversas vezes.
Vou continuar lendo a série de livros, mas acredito que nos próximos tenha mais refinamento.
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Laura Paidosz 14/01/2024

Decepcionante
"A Cor da Magia", parte da série Discworld, falha em envolver o leitor, possuindo uma trama confusa e personagens desinteressantes, sem nenhum desenvolvimento durante o livro. O autor insere e retira personagens sem nenhuma descrição ou razão.

A abordagem cômica parece forçada, resultando em um mundo mágico desprovido de encanto por descrições levianas, deixando cenas que deveriam nos deixar extremamente empolgados totalmente confusas e entediantes.

A narrativa carece de coesão, deixando os leitores desorientados e desconectados. Em resumo, uma experiência literária desapontadora que não justifica o tempo gasto.
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Clio0 02/11/2023

Parece natural que o país que criou uma das maiores obras de fantasia na literatura também tenha sido aquele que criou uma das melhores paródias do gênero. A Cor da Magia, pela pena de Terry Pratchett, tomou o mundo mágico de sobressalto e é o primeiro volume dos quarenta e um que compõe a saga de Discworld.

Neste volume, somos apresentados as cidades gêmeas de Ankh-Morpork, referida principalmente como uma única Cidade-Estado. É nela que encontramos a Universidade Invisível, de onde Rincewind, um dos protagonistas, foi expulso após aceitar o desafio de ler um de seus livros mágicos.

Como mago, Rincewind (que no original seria algo como Ventorançoso) é pragmático, ganancioso, covarde e extremamente azarado. Por ser incapaz de realizar qualquer magia que não a única que possuiu seu cérebro, ele é basicamente inútil como feiticeiro. Contudo, é com sua ajuda que Duasflor, uma paródia de turistas que mistura asiáticos com estadunidenses, percorre as atrações da Centrolândia.

É impossível colocar todas as referências captadas apenas na primeira parte do livro. Pratchett se divertiu ao zombar dos tropos comuns aos jogos de rpg, literatura fantástica, quotidiano londrino e política internacional. Nada é sagrado.

Mesmo os fabulosos dragões são tidos como meras histórias fantasiosas, sendo que o realistíco para o Mundo do Disco é um animal que mais se assemelha a uma praga de pântanos e manguezais. Com essa alegre derrubada dos aspectos mais preciosos do gênero, os herois e vilões seguem o mesmo rumo.

Hrun, a homenagem nem um pouco sútil a Conan, cede a ambientação de um bárbaro desmiolado e perde sua característica postura protofilosófica que seu autor original, Robert E. Howard, lhe imbuiu e que foi terminantemente descartada por seus outros escritores.

Enfim, a crítica de Pratchett é impagável e merece toda a fama que a série tem. Infelizmente, por ser de nicho e com um humor pesadamente calcado em jogos de sons e palavras como aliterações e cacófanos, muita coisa se perde na tradução. Então, deixo aqui meu aceno ao louvável esforço de Márcio Grillo nessa empreitada ingrata.

Recomendo.
Pedróviz 02/11/2023minha estante
Não adianta. Há coisas intraduzíveis e pronto.




Frederico.Andrade 05/08/2023

Que deleite esse livro . Uma viagem tão louca quanto fantástica no mundo de Discworld - agora compreendo todos os elogios que fazem sobre a obra dele (mesmo já tendo adotado o ?Belas Maldições? ) e pretendo ler os outros livros.
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Neto Alves 01/04/2023

Maravilhoso
Este livro é uma experiência fantástica, a contrução de mundo, as loucas aventuras com seus casos e acasos.

Passear pelo Discworld com o mago azarado Rincewind e com o turista mais louco, Duasflor, é uma coisa única.

Não sei como escrever o quanto é engraçado, caótico e ao mesmo tempo tão amarradinho.
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O Tolo de Amarelo 24/03/2023

A cor da criatividade
Não se pode evitar.

Terry Pratchett é dono do senso de humor inimaginável e é senhor de uma criatividade que nunca despenca.

Extremamente divertido, disparando inúmeras referências históricas, com a gentileza de embrulhar inúmeros bons personagens para presente, o primeiro volume de Discworld é um refeitório para os famintos por fantasia e comédia.

É recomendável para todos aqueles que estão respirando.
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Raiane166 25/02/2023

Que livro mágico
Foi o primeiro livro de fantasia que eu li no qual me bateu uma nostalgia
Enfim, se você quer magos e dragões, esse é o livro perfeito
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Sophia.Rezler 10/01/2023

É literalmente puro caos
Se existe alguém mais alienado da situação a sua volta do quê DuasFlor e alguém mais azarento do que o mago Rincewind eu nunca ouvi falar. Sinceramente, eles só estão vivos na cagada mesmo
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