Romeu Felix 19/02/2023
Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
O livro “Filosofia para Corajosos” é uma obra do filósofo brasileiro Luiz Felipe Pondé, publicado em 2016. O autor apresenta um conjunto de ensaios que abordam temas como a existência, a felicidade, a moral, a religião, a política e a cultura contemporânea, utilizando o método filosófico para tratar questões que afetam a vida das pessoas.
O livro se divide em 13 capítulos, cada um abordando um tema diferente. Em cada capítulo, Pondé apresenta sua reflexão pessoal sobre o assunto em questão, articulando suas ideias com referências de pensadores clássicos como Nietzsche, Schopenhauer, Sartre, entre outros.
Pondé defende a importância da filosofia como um instrumento para enfrentar os desafios da vida, sobretudo para as pessoas que buscam a coragem para lidar com questões existenciais. Ele critica o pensamento politicamente correto, a superficialidade da cultura de massa e a falta de sentido que afeta a vida moderna.
Introdução, fiz o fichamento de apenas dois capítulos.
O autor apresenta uma reflexão sobre o papel da filosofia na vida das pessoas e a importância de questionar os valores e crenças que influenciam nossas escolhas.
Pondé afirma que a filosofia é um instrumento para enfrentar os desafios da vida e que sua função é ajudar as pessoas a encontrar um sentido para a existência.
O autor critica a superficialidade da cultura de massa e o pensamento politicamente correto, que, segundo ele, inibem a reflexão crítica e limitam a liberdade de expressão.
Capítulo 1 - A coragem de existir
Pondé aborda a questão da existência humana e afirma que a vida é marcada pela finitude e pela incerteza.
O autor defende que a coragem é um valor fundamental para enfrentar os desafios da vida, sobretudo diante da incerteza e do medo da morte.
Ele critica a cultura do conforto e do hedonismo, que, segundo ele, geram uma sensação de vazio e desespero na vida das pessoas.
Capítulo 2 - A arte de ser feliz
Pondé discute a questão da felicidade e afirma que ela não pode ser alcançada por meio do consumo ou da realização de desejos imediatos.
O autor apresenta a ideia de que a felicidade está ligada à superação das limitações e ao reconhecimento da finitude humana.
Ele critica a cultura do sucesso e da autoajuda, que, segundo ele, são ilusórias e superficiais.
Por: Romeu Felix Menin Junior.