Chamado selvagem

Chamado selvagem Jack London




Resenhas - Chamado Selvagem


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Mimi 07/07/2023

Essa é a minha primeira experiência com o autor e já quero conhecer os demais livros escrito por ele.

Essa história é ambientalizada no gelo o autor consegue narrar muito bem o ambiente que às vezes para alguns pode parecer cansativo.

A história começa com o cão doméstico que é sequestrado e que passa por várias situações.

Temos aqui maus tratos aos animais, porretes entre outros.

Recomendo a leitura
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mrs. hamilton 10/07/2023

Interessante
Fui ouvi às cegas esse livro, sem saber nada. só ouvi ele pq tenho um livro físico do jack london e queria ver como era a pegada dele. achei interessante a história! não esperava que fôssemos acompanhar a vida de um cachorro, mas foi bem legal. ouvi enquanto limpava o quarto, então foi bom pra perder aquele tempinho. não achei nada demais, admito. mas foi uma história que definitivamente me prendeu.
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Neitanx 12/07/2023

Interessante
Não tem grandes plot twists, mas é bem escrito e bem interessante de ler, apesar de ser da perspectiva de um cachorro em nenhum momento parece que o cachorro tem sentimentos humanos e surpreende o autor ter escrito tão bem algo que ele somente pode imaginar, que é a perspectiva de um cão.

Além de ser uma leitura rápida e leve.
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Karol 15/07/2023

O CHAMADO SELVAGEM
Achei bem legal que em nenhum momento o cachorro ganha sentimentos humanos, muito interessante como ele narra a vida de Buck e as coisas cruéis que ele e outros cachorros passaram. Gostei quando ele começou a perceber onde era o lugar dele através do chamado selvagem.
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17/07/2023

Fui ouvir esse livro sem esperar nada e me surpreendi. É uma aventura ao mesmo tempo bonita, emocionante e triste - e o autor não nos poupa ao retratar a crueldade dos homens e a brutalidade da natureza.
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Malu 18/07/2023

Que escrita envolvente a interessante! Acompanhar Buck na sua jornada para o resgate do seu chamado selvagem foi muito maravilhoso! Um livro com o protagonista animal que não teve os pensamentos humanos associados, apenas o ouro instinto e compreensão dos limites do animal para com o que experimenta do mundo. Sensacional! Meu coração se partiu algumas vezes mas uau, surpresa total!
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Fernando Jr 23/08/2023

Q livro danado de sofrido!!
Mas não tenham medo, o cachorrinho sofre, mas é firme na luta pela liberdade na selva. Quem não leu leia.
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Adriany 06/09/2023

Retrato Selvagem
No início achei que ele iria retornar a casa e viver tranquilo e feliz como era, e era o final feliz. Mas no decorrer da audioleitura vi que o final seria muito diferente e muito mais interessante, nem podia imaginar, amei a história de Buck!
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ViniHl 07/09/2023

O uivo!
É um livro pesado e visceral e tocante, como os cachorros agem entre si e os humanos como podem ser cruéis com eles.
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Caroline132 30/10/2023

Lido em 2019. Muito bom, para uma história de cachorro. Muito cruel às vezes.
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Faby 29/12/2023

???
Jack London narra a trajetória de vida do cão Buck, originalmente criado para ser um cão civilizado na vida doméstica do campo, mas que acaba sendo sequestrado e vendido para ser usado no trabalho de puxar trenós.

Buck aprende com duras lições que a vida pacífica que conhecia já não existe mais, e agora a lei do mais forte é também a lei da sobrevivência, precisando despertar o lado selvagem de seus antepassados.

Livros com animais, especialmente cachorros, são meu ponto fraco.
Até evito ler pois normalmente me levam às lágrimas, porém com o chamado selvagem tive uma experiência um pouco diferente.

O livro é perfeito, a narrativa é extremamente viciante, prendendo o leitor do início ao fim.
Foi minha primeira leitura do autor, mas tenho outros volumes na minha biblioteca que logo irão para a lista dos lidos ?

O livro é de uma narrativa tocante, que me encheu de emoções, a maneira que o cão vai se transformando, deixando para traz a vida de cão doméstico e se adaptando a vida selvagem, é visceral.

De grande sucesso, foi adaptado para o cinema, sendo a mais recente o filme de 2020 estrelado por Harrison Ford ??
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Carla.Parreira 16/04/2024

O chamado selvagem (Jack London). Buck é um cachorro de estimação que vive uma vida tranquila em um rancho na Califórnia. Porém, sua realidade é abruptamente interrompida durante a corrida pelo ouro em 1890, quando ele é sequestrado e vendido para ser um cão de trenó no norte da América. A partir desse momento, testemunhamos a transformação de Buck, que de um animal dócil e amoroso se torna um ser determinado a sobreviver a qualquer custo. Ele aprende sobre o mundo ao seu redor e se adapta a ele, lutando para se ajustar ao ambiente hostil em que se encontra. A narrativa mantém o foco no protagonista canino, mostrando seu desenvolvimento gradual de um cão domesticado para uma fera selvagem. O chamado da natureza se torna cada vez mais audível para Buck, à medida que ele se afasta de sua domesticação e se entrega à vida selvagem. Quando confrontado com a natureza selvagem e suas origens primitivas, Buck se adapta. Apesar do sofrimento e das terríveis provações, ele se transforma gradualmente. Apesar de ser um cachorro, há paralelos com a jornada humana na história de Buck. Ele acaba abraçando a violência para sobreviver em um ambiente que constantemente o desafia. Ele ainda sente e permite-se sentir. A natureza o acolhe de braços abertos, desde que ele esteja disposto a abraçá-la completamente, a se soltar de suas amarras. E quando, nas noites frias e silenciosas, Buck levanta o focinho para as estrelas e solta um uivo semelhante ao de um lobo, são seus ancestrais, agora apenas poeira, que ecoam através dos séculos e através dele. Em um determinado momento, Buck se agarra a um último vestígio de humanidade, algo que o conecta à civilização e aos seres humanos. É algo belo, mas também triste, pois o chamado selvagem corre em suas veias. No entanto, ele ainda mantém uma lealdade e apego àqueles que o protegem. Ele permanece domesticado e civilizado por fidelidade aos humanos. Melhores trechos: "...Um vento gelado soprava e o atingiu em cheio e de maneira bastante cruel em seu ombro ferido. Ele se deitou na neve e tentou dormir, mas o frio intenso logo o fez começar a tremer da cabeça aos pés. Sentindo-se muito infeliz e desconsolado, andou entre as várias tendas para somente descobrir que qualquer lugar era tão frio quanto o outro. Aqui e ali os cães selvagens atiravam-se contra ele, mas ele eriçava os pelos de seu pescoço e rosnava (pois vinha aprendendo rápido a fazer isso), e eles o deixavam em paz. Por fim teve uma ideia. Voltaria para ver como seus companheiros estavam se saindo. Para sua surpresa, eles haviam desaparecido. Mais uma vez andou pelo grande acampamento, procurando por eles, e mais uma vez ele voltou. Estariam dentro da tenda? Não, não poderiam estar lá, ou ele não teria sido expulso. Então, onde poderiam estar? Com o rabo entre as pernas e o corpo tremendo, bastante humilhado, para falar a verdade, ficou andando em volta da tenda. De repente a neve cedeu embaixo de suas patas dianteiras e ele afundou. Alguma coisa se moveu embaixo de suas patas. Ele deu um pulo, eriçando os pelos e rosnando, com medo do que não podia ver e do que não conhecia. Mas um latido amigável o deixou mais tranquilo, e ele voltou para ver o que era. Uma lufada de vento quente avançou em suas narinas e lá, encolhido embaixo da neve como uma bola de pelos, estava Billee. Ele choramingou de maneira apaziguadora, contorceu-se e moveu-se para mostrar sua boa vontade e boas intenções e até se aventurou, como em um gesto de paz, a molhar o rosto de Buck com o toque quente de sua língua. Mais uma lição. Então era assim que eles faziam, não é? Buck, confiante, escolheu um local e, de maneira bastante espalhafatosa e com muito esforço começou a cavar um buraco para si. Em um segundo o calor de seu corpo preencheu o local confinado e ele adormeceu. O dia fora longo e árduo e ele dormiu profunda e confortavelmente, embora tenha rosnado, latido e se debatido por causa dos sonhos ruins que vivenciou... Ele sozinho progrediu e prosperou, igualando-se aos huskies em força, selvageria e astúcia. Ele era um cão magistral, e o que o tornava perigoso era o fato de que o porrete do homem de suéter vermelho apagara todo seu ímpeto e desejo de dominar. Ele era, acima de tudo, astuto e capaz de aguardar por sua vez com uma paciência bastante primitiva... Os líderes ergueram o uivo da alcateia e correram em direção à floresta. Os demais lobos correram atrás, uivando em coro. E Buck correu com eles, lado a lado com seu irmão selvagem, uivando enquanto corria..."
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Bianca 29/04/2024

O chamado selvagem
Esse foi para mim o melhor livro que li esse ano, a história é linda, emocionante e muito bem contada.
Gosto de que o escritor não busca humanizar os animais e sempre procura mostrar os instintos deles de forma neutra.
Confesso que chorei em algumas partes, achei o final do livro maravilhoso.
Definitivamente merece 5 estrelas!
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Marta 26/05/2024

O chamado selvagem
Uma história sobre um cão desde quando está em uma casa com sua cida tranquila, o seu roubo para ser vendido a homens para trabalhar rumo as minas de ouro. O livro fala de domesticação dos animais e o afastamento deles de suas origens selvagens. A vantagem do conforto da domesticação, ou não no caso de maus tratos. A desvantagem de perder a liberdade, de estar junto gos seus semelhantes e de viver para aquilo a que foram criados pela natureza.
Vale a leitura ?
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Gaby 28/07/2024

O verdadeiro encanto de "O Chamado Selvagem" reside na maneira como Jack London utiliza a história de Buck para explorar temas profundos e universais. O livro vai além de uma simples fábula; ele nos convida a refletir sobre nossa própria conexão com a natureza e o que significa atender ao chamado mais profundo de nossa própria selvageria interior. É uma leitura que se revela quase impossível de largar, tamanha é a imersão proporcionada pela narrativa.

O sofrimento de Buck e sua eventual libertação são experiências que deixam marcas profundas no leitor, evocando lágrimas e uma compreensão renovada sobre a vida e a liberdade. A obra, através da dor de Buck, e de seus outros companheiros animais, também retrata como o ser humano, que se julga tão digno, pisa nos animais e os utiliza como meras ferramentas.

Enfim, é uma leitura maravilhosa que combina uma narrativa poderosa com uma reflexão profunda sobre a natureza humana e animal. Jack London criou uma obra que não apenas entretém, mas também enriquece o leitor, oferecendo uma experiência literária inesquecível. Eu com certeza pretendo reler!
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