La Máquina del Tiempo

La Máquina del Tiempo H. G. Wells




Resenhas - A Máquina do Tempo


815 encontrados | exibindo 751 a 766
1 | 2 | 51 | 52 | 53 | 54 | 55


Tom 23/07/2016

Diferente do que pensamos.
Quando pensamos em viagens no tempo, histórias que sempre lemos ou filmes que assistimos, imaginamos as mesmas coisas de sempre: viagem à pré história, viagem ao ano 2100, coisas desse tipo. Esse livro surpreende, pelo fato de a viagem ser tão distante, ao ano 802.701.
comentários(0)comente



Diego.Silva 11/03/2016

A Máquina do Tempo de H. G. Wells
O livro é narrado em primeira pessoa, foi escrito em 1895, conta a historia de um cientista que cria uma maquina do tempo, no começo ele faz uma palestra para varias pessoas, demonstrando suas teorias e falando sobre a maquina do tempo que estava criando, nesta primeira discussão, ele mostra aos convidados um pequeno protótipo da maquina, fazendo uma demonstração para os convidados, onde a maquina desapareceu rumo a viagem no tempo, mesmo assim as pessoas ficaram incrédulas pensando em ser apenas um mero truque.

Na segunda vez que reuniram ali, dias depois para falar mais a respeito da maquina, e já com a versão maior da maquina onde carregaria uma pessoa, encontram o viajante do tempo em péssimas condições, ele pede para que aguarde ele tomar um banho, e em seguida depois do jantar contaria o que aconteceu com ele. A partir deste momento que começa a narrativa de como foi a sua viagem no tempo.

O Relato feito pelo viajante do tempo, conta a historia de um futuro não muito bom para a humanidade, onde ao viajar para o futuro no ano de 802.701 DC, encontra um cenário com dois mundos distintos, com criaturas aparentemente menos evoluídas que nós hoje, uma com criaturas vegetarianas, e que eram alegres e viviam na parte exterior, onde não existia doenças, e problemas sociais,e que o único medo era da escuridão, e no outro, criaturas carnívoras que viviam no subsolo, e só apareciam, ao anoitecer, porque não suportavam a claridade.

No começo o viajante acreditava que aquelas criaturas que viviam no exterior eram as criaturas superiores, ao decorrer do livro ele constata que é ao contrario, onde aquele povo feliz la em cima, na verdade eram como se fossem gados, não reclamavam, não tinham problemas, eram felizes com o que tinham, e as criaturas do subsolo, que ele constatou que poderia ser a raça superior, e que sua refeição, poderia ser as criaturas da parte exterior.

Durante a narrativa do viajante do tempo, ele observou que não existiam industrias e nem maquinas na parte superior, onde ele imaginou que poderia está no subsolo, que mais tarde acabou se confirmando, ao descer o subsolo a procura de sua maquina do tempo que tinha sumido.

Pra finalizar, apesar do livro ser pequeno, gostei da leitura achei muito interessante, me lembrou uma distopia, alguns elementos que ele usou no livro, se for comparar com o mundo hoje não é muito diferente não, onde temos a elite dominadora, e temos a população que agem como gados, sem reclamar e sem se rebelar, onde esta elite agem de uma forma para manter a população sobre o seu controle.
comentários(0)comente



Vickawaii 19/02/2016

Um clássico livro de Wells
Escrito em 1895, The Time Machine começa com “O Viajante do Tempo” explicando como consegue se locomover através do tempo utilizando sua máquina, capaz de transportar uma pessoa pela Quarta Dimensão. Para experimentar a máquina, ele vai para o ano 802.701 D.C, em que convive com os pacíficos, frágeis e harmoniosos Elóis, uma raça descendente dos humanos que vive aparentemente sem preocupações em pequenas comunidades. Quando a máquina do tempo é roubada, o Viajante do Tempo conhece a outra face da evolução da humanidade: os Morlocks, criaturas noturnas e agressivas, que vivem no subterrâneo e são predadores dos Elóis.

(Resenha completa no blog Finding Neverland)

site: http://wheresmyneverland.blogspot.com.br/2014/06/book-challenge-4-time-machine.html
comentários(0)comente



Carla 29/11/2015

Fim sem fim?!
Inicialmente seria um livro o qual abandonaria, entretanto uma curiosidade crescente me fez continuar a leitura e o terminei. Wells não detalha nenhuma de suas ideias ou teoria que trata nesse livros, apenas constrói uma personagem, no caso o viajante do tempo, que conta uma história, como um leigo. Em seu posfácio, ou prefacio escrito mais ou menos 30 anos depois, reconhece a escrita, fraca e detalhes escrita apenas para garantir fins monetários, entretanto este livro pode ser considerado o precursor de outros clássicos da ficção cientifica.
Um aspecto que me chamou muito a atenção nesta leitura foram seus questionamentos acerca do futuro, caracterizando os humanos como seres aculturados, classificados em dois grupos bem definidos, um com recursos parcos escondido nas sombras e outro se banhando em luz, aparentemente com mais recursos, mais provimentos. Outro aspecto foi seu questionamento acerca do conhecimento que no fim (?) perece sem que seja utilizado.
Enfim ficam, na minha opinião, uma serie de questionamentos e duvidas, entretanto recomendo a leitura pelos aspectos e questões que estão ocultos ao leitor menos atento.
comentários(0)comente



relamounier 14/11/2015

Wells praticamente deu origem às histórias de viagem no tempo com "A máquina do tempo". Embora não tenha criado as histórias de viagem no tempo, H.G. Wells as tornou populares com esse clássico.
"A máquina do tempo" é inegavelmente um clássico da ficção científica e Wells possuía uma criatividade ímpar, entretanto, neste livro - como o próprio autor enfatiza no posfácio - foi escrito apressadamente, deixando alguns pontos sem que tivessem o desenvolvimento adequado.
Essa ausência de desenvolvimento, a despreocupação em explicar alguns pontos sobre a população do futuro, acaba deixando o livro um pouco morno.
comentários(0)comente



suellem 09/11/2015

A maquina do tempo
Esse livro vamos conhecer um homem chamado de " o viajante do tempo ", um cientista que construiu uma máquina do tempo e entre seus amigos médico, advogado, professor... ele conta uma das experiências que viveu com a máquina. Ele viaja para o futuro oito mil e poucos anos e lá ele conhece um povo muito diferente do que se espera do futuro. Então ele conhece weeka uma mulher por quem acaba se apegando. Porém a noite esse povo tem muito medo do escuro, e logo o viajante do tempo descobre o por que em um mundo subterrâneo vive um outro tipo de povo, porém são seres muito estranhos que só saem a noite. Tem aparecencia muito estranha. Em meio a tudo isso o viajante descobre que perdeu a máquina do tempo e fica tentando encontra-la. Ele vive muitas coisas nesse futuro maluco. Faz descobertas incríveis. Quando ele volta os amigos não acreditam nele, acha que ele sonhou, e como ele não tinha como provar então ficou nisso. Apenas um desses rapazes achou a história muito verdadeira e volta para conversar com o viajante. Quando chega la o viajante comprou uma câmera e diz que vai trazer as provas do futuro. E aí o amigo fica esperando....

Demorei muito para pegar o gosto nessa leitura. O começo é bem maçante. Lá para a página 70 o livro da uma animada com os fatos. Mas achei o final ruim. Também achei que ficaram muitas coisas sem explicações.

mesmo quando a inteligência e a força houverem desaparecido, a gratidão e a ternura mútua sobreviverão no coração do homem
comentários(0)comente



Estante Sincera 06/11/2015

resenha: A Máquina do Tempo
o livro inicialmente me interessava muito mas após ler as primeiras 30 páginas e ter a minha primeira impressão do livro a leitura se tornou cansativa, acredito que isso tenha ocorrido em razão na escrita que para mim foi difícil e da falta de ilustrações no livro, também sente falta de objetividade nos acontecimentos narrados na obra por isso abandonei o livro pois a leitura se tornou maçante assim que tive minhas primeiras impressões
comentários(0)comente



Tauan 24/09/2015

Depois de ler e me impressionar com A Ilha do dr. Moreau, comprei e logo li A Máquina do Tempo, ainda que temendo não encontrar a mesma qualidade literária.
Embora este romance seja anterior à Ilha, é do mesmo calibre. O leitor que começar por um ou pelo outro, com certeza, procurará ler mais do autor.
E mais, há que se levar em conta a beleza e a qualidade da edição e da tradução. A Alfaguara, que publica esse livro (bem como outros livros do mesmo autor — A Ilha do dr Moreau; O Homem Invisível; A Guerra dos Mundos — e de autores como Vladmir Nabokov, que escreveu Lolita, e Ian Fleming, criador do 007) é um selo da editora Objetiva, que foi comprada pelo grupo espanhol Santillana, que hoje pertence ao conglomerado multinacional Penguin Random House. Eu fiz questão de mencionar essa internacionalização da editora porque desde que ela foi comprada, ela vem crescendo no mercado brasileiro. Mais sobre a história da editora pode ser lido no próprio site.
Tudo isso, pra dizer o quão caprichada é a edição desse livro (bem como dos demais citados).
Na história, o personagem, conhecido apenas como Viajante no Tempo, desenvolve, com base na matemática e na engenharia, uma máquina capaz de se mover no tempo, a quarta dimensão (sendo as outras três referentes ao espaço). Como teste, ele viaja até o ano 802701, e encontra o mundo transformado. Quase não há sinais de humanidade. Há, entretanto, os Elóis, pacíficos e dóceis humanoides que recebem o Viajante com uma curiosidade passageira.
Com o passar dos dias, o Viajante nota uma segunda raça de humanoides, os Morlocks, ferozes predadores que se alimentam dos Elóis.
Ao mesmo tempo em que é ficção científica, é também uma alegórica paródia da sociedade pós-industrial.
comentários(0)comente



Tsu 29/06/2015

Eu esperava que o livro se focasse mais na ciência da viagem no tempo mas o tema principal é a antropologia e eu diria até uma certa dose de crítica social do século 18 e confesso que me decepcionei um pouco com a visão de futuro do autor e com as conclusões que ele chega (através das personagens) sobre o processo pelo qual a humanidade passou pra chegar onde ela está no século 8027. Ele aproxima demais a realidade do futuro com a realidade dele (final do século 19) nas explicações que dá pro que vê, o que eu imagino que, msm pra o nível científico da época do autor, seria um erro crasso na hora de supor como seria o mundo 800 mil anos no futuro. Pensando agora sobre isso eu reconheço a possibilidade de que o personagem Viajante no Tempo deu apenas o seu parecer sobre o que via, podendo estar fatalmente errado, mas isso é só especulação, já que o personagem é um cientista e tecnicamente a visão dele seria a mais correta.
No mais, abatidas as compensações devidas ao contexto histórico em que o livro foi escrito, a leitura é boa, viagem no tempo é tiro certo pra mim, fora a pegada steampunk e a paisagem pós-apocalíptica, só essas três coisas juntas faz a minha imaginação voar.
comentários(0)comente



vanessamf 15/06/2015

Um Ensaio de Wells
Sinopse

Um estudioso inglês do século XIX constrói uma máquina capaz de levá-lo para outros tempos, indo parar num futuro muito longínquo, quando o ser humano, como o conhecemos, já desapareceu, dando lugar a duas novas espécies distintas: os Morlocks, que vivem no subterrâneo e os Elois, na superfície.

Meu comentário

O enredo é bastante simples, narrado em primeira pessoa por um colega do inventor, e não nos dá muitas respostas, apenas teorias evolucionistas sobre o que está acontecendo. Por isso, não sabemos exatamente quem é o viajante do tempo, quais são seus propósitos (além da óbvia curiosidade científica) e o que motiva realmente.

Deve ser por isso que o filme homônimo, de 2002, tenta dar todo um background, criando um romance para o protagonista (tanto em seu tempo, quanto no futuro) e um opositor/inimigo, vivido por Jeremy Irons.

Essa liberdade criativa também acontece porque no livro o cientista nem nome tem e basicamente quase nenhum dos Elois e Morlocks tem um desenvolvimento de personalidade. Isso, aliado a descrição do futuro ser igualmente superficial, os roteiristas tiveram bastante espaço para preencher.

A meu ver, a intenção do autor foi apenas dramatizar os conceitos/crenças científicas da época, como a que dizia que o Sol morreria em relativamente pouquíssimo tempo.

Este espírito é retomado no filme, pois utilizam nossas expectativas atuais sobre o futuro (e não as do autor), considerando como base aquilo que já sabemos sobre o planeta, genética e evolução.

Recomendo este livro? Sim, pois é um retrato de uma época, mas, em termos de qualidade, eu percebi que a narrativa do autor melhora muito em um de seus próximos livros, a Guerra dos Mundos.

site: https://leiturasdetarologa.wordpress.com/2015/06/15/literatura-a-maquina-do-tempo/
comentários(0)comente



Nerd Geek Feeli 12/06/2015

“A Máquina do Tempo” de H. G. Wells (resenha)
Uma forma narrativa que Wells utilizou em várias de suas futuras criações começou aqui: o uso de um personagem que participa pouco da história, totalmente secundário e sem importância, mas que testemunha tudo e nos narra os fatos.

[...]

Arrisco dizer que, perante todo o discurso socialista presente no livro, a história de um viajante do tempo e sua máquina se tornam meras alegorias, algo secundário. Claramente temos nessas duas raças humanoides do futuro as representações clássicas de Opressor e Oprimido, Classe Dominante e Classe Dominada. O panorama apresentado no livro é a visão de Wells de um possível futuro onde o Capitalismo triunfou e foi levado até as últimas consequências.

[...]

A grande sacada do livro é que ele não mostra uma solução para o conflito entre Morlocks e Elóis, mas faz algo tão importante quanto: expõe e problematiza a situação. A maior parte da obra é dedicada a essa parada do Viajante, no entanto, ele realiza outras viagens através do tempo na parte final.

[...]

“A Máquina do Tempo” se trata, na verdade, de uma novela política que tem como pano de fundo a ficção científica, e não o contrário. Mas é claro que isso não tira em nada seu mérito. Saber mesclar uma questão tão séria e complicada, como a organização social e os problemas políticos de uma sociedade (no caso, a britânica), com uma história criativa e cheia de aventuras e inovações em relação ao conteúdo, não é para qualquer um.

Leia a resenha completa no link abaixo:

site: http://nerdgeekfeelings.com/2015/05/11/livro-a-maquina-do-tempo-de-h-g-wells-resenha/
comentários(0)comente



Arthur.Cardoso 06/06/2015

Incrível análise dos paradoxos temporais e dos movimentos socioeconômicos.
Letícia Nayana 07/06/2015minha estante
? ? ?


Letícia Nayana 07/06/2015minha estante
Lerei depois! Ótimo comentário :)




Rusbis 02/06/2015

Confira a resenha de "A Máquina do Tempo" no canal Ler Vicia:

site: https://www.youtube.com/watch?v=y7iKoR0-E6c
comentários(0)comente



Alex 13/05/2015

Nostalgia...
O filme da Máquina do Tempo que assisti quando criança sempre esteve vivo em minha memória. Foi um dos melhores filmes que já assisti até hoje. Quando vi esse livro, me dispus logo a lê-lo, e foi uma maravilha, terminei em 2 dias pois a leitura é muito fácil e também pequena.
O livro é ótimo, embora eu tenha preferido a versão cinematográfica (a original, pois o último que lançaram foi muito ruim), que teve mais detalhes e até a mensagem no final dele foi mais profunda.
comentários(0)comente



815 encontrados | exibindo 751 a 766
1 | 2 | 51 | 52 | 53 | 54 | 55