A Máquina do Tempo

A Máquina do Tempo H. G. Wells




Resenhas - A Máquina do Tempo


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Mad28 20/08/2017

3/5*
Opinião completa no blog

A minha principal curiosidade quanto a este livro deve-se à fama que ele tem no género da ficção científica.
No entanto, o livro não tem nada a ver com o que eu esperava, e não me convenceu logo no início, em parte devido ao excesso de explicações científicas que, durante várias páginas, acabaram por arrastar a leitura.
Entretanto, quando eu estava à espera de se iniciar uma viagem no tempo, começa uma descrição extremamente longa e chata da viagem ocorrida já no passado.
Só no final de cerca de 70 páginas, é que o livro acabou por se tornar mais interessante quando a própria viagem se torna mais curiosa, no entanto, ter de esperar tantas páginas para um livro tão pequeno melhorar não é um bom sinal.
O livro foi, para mim, extremamente aborrecido e arrastado, em parte pela descrição da ação, e em parte pela ação em si. No entanto, mais para o final, o livro apresentou uma melhoria e, o final, acabou mesmo por ser feito de uma forma interessante e inesperada que lhe valeu um aumento do número de estrelas que recebeu.
Apesar de não ter sido tão bom como eu esperava, é um clássico do género da ficção científica e, apesar de arrastar um bocado a ação, é rápido de ler, além do final ser realmente muito bom. Por estes motivos, é um livro que recomendo.
Boas leituras.

site: http://presa-nas-palavras.blogspot.pt/2017/07/a-maquina-do-tempothe-time-machine.html
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Nelson 17/07/2017

A máquina do tempo.
Um dos raros exemplos onde o filme é melhor do que o livro.
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Mikaela 24/06/2017

Um clássico atemporal!
De tanto a gente ouvir falar em viagem no tempo, essa temática já não é mais novidade na literatura nem no cinema. É por isso que é tão espantoso ler os primeiros parágrafos de A Máquina do Tempo, de H.G.Wells.

As primeiras explicações do autor do Tempo sendo uma quarta dimensão parecem ter saído de um filme hollywoodiano sobre espaço (tá bem, pensei em Interestelar) e foram escritas em 1895! Então, pensar que a ficção científica já tinha um pensamento tão próximo à atualidade nessa época só reforça o amor por ler obras assim!

Para resumir a história, a Terra, daqui a centenas de séculos, tem dois tipos de habitantes: os Eloi, um povo bonito, frágil, ingênuo e medroso que vive na superfície; e os Morlocks, criaturas com traços remanescentes de seres humanos que vivem no subterrâneo e só se movimentam à noite para se alimentar do primeiro grupo.

Para quem não lembra, A Máquina do Tempo teve uma adaptação para os cinemas em 2002 com Guy Pearce e Jeremy Irons. Confesso que tinha muito o filme na mente quando comecei o livro. Então, não façam isso. O livro é uma obra curtinha, com menos de 200 páginas, com uma história breve (se comparada aos livros de ficção científica de hoje) e tem menos ação do que o filme.

Porém, H.G.Wells é um exímio contador de histórias. então a narrativa é bem plausível. Ele não usa o artifício de contar o que aconteceu ao mundo através de um personagem que milagrosamente saiba falar a língua do protagonista. Nós vamos conjecturando o que pode ter acontecido junto com o cientista (que, aliás, não tem nome). Quando ele passa a experienciar certos acontecimentos é aí que vamos entendendo aquilo também.

É aí quando percebemos o que está acontecendo que A Máquina do Tempo ganha velocidade e as páginas passam depressa até o final. A narrativa não é milagrosa e nem muito heróica, mas é leve e ganha adrenalina na medida certa, na hora certa.

Se você adora histórias de viagem no tempo, você já precisa ver a que originou todas as outras. Mesmo que você não seja fã específica de ficção científica, a história clássica de H.G. Wells merece muito ser lida.

site: http://cosmonerd.com.br/hqs-e-livros/review-hqs-e-livros/maquina-do-tempo-h-g-wells-review/
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Gabriel Schmidt Neto 05/05/2017

A obra é muito mais do que ''apenas'' uma crítica ao socialismo e seus extremos com o comunismo, apesar de seu autor ser adepto do mesmo. Ela tem sim um engajamento inicial no tema político-social, mas logo depois da metade da estória o foco passa a ser outro. É de suma importância ressaltar que H. G. Wells foi pioneiro na invenção desse tema. Quando o livro foi lançado, ele passou a ter uma imagem de gênio, apesar da escrita ser simples e objetiva. A genialidade estava na ideia. Tudo que envolva viagens no tempo e que tratam o Tempo como quarta dimensão, tiveram influências claras desta obra. Foi o ponto de partida de um tema que hoje abrange um campo muito maior, além da literatura.
O livro em si é bastante dinâmico, envolvente e ágil. Vai direto ao ponto, mas nem por isso deixa de detalhar coisas importantes. A imagem dos lugares vem facilmente à cabeça. Você fica submerso na leitura, e até esquece o que tem ao redor. Fica inclusive um gostinho de quero mais. Talvez o filme de 1960 cumpra esse anseio.
Sobre a estória, começa com uma clara crítica ao socialismo e aos resultados de um comunismo em seus níveis extremos, mas ainda assim faz uma crítica a revolução industrial, quando fala sobre os trabalhadores do subsolo, que se tornariam então, um dos dois tipos de humanos. Isso pra mim torna este, um livro muito ambíguo, pois tece críticas a dois sistemas políticos. A raça humana com milhares de anos de condicionamento ao regime socialista, se transformaria no que o livro retrata. Dois ''tipos'' de humanos. O livro insiste no argumento de que a segurança e a estabilidade nos deixam fracos. E pode parecer um paradoxo, ou algo assustador, mas a afirmação é corretíssima. Os seres se adaptam de acordo com o seu meio. E quase 800 mil anos seriam suficientes pra essa transformação. A inteligência não seria mais necessária. Assim como o caso das águas vivas que não queimam mais, pois passaram milhares de anos isoladas e sem um predador. É questão evolutiva. É real. Porém, acho que a transformação no livro é um pouco exagerada. E isso não é uma crítica, nem diminui a qualidade do livro. É apenas uma constatação. A representação do exagero é melhor pra chocar e tentar provar uma tese. Em contra partida faz uma crítica ao sistema onde os trabalhadores eram explorados, levando os mesmos a se tornarem o povo do subsolo.

Excelente obra. Uma das minhas favoritas.
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Edson Camara 27/01/2017

Wells pisa no acelerador quando fala de futuro
Este é segundo livro de H.G.Wells que leio, o primeiro foi Gerra dos Mundos que devorei em único dia e este agora engoli mais rápido ainda entre a noite do dia 26, a hora do almoço e depois do jantar do dia 27 de janeiro. O tema do livro, para nós que vivemos no século XXI não é mais novidade, inúmeros livros e filmes já abordaram o tema da viagem no tempo. Mas imagine esta história, da forma como ela é contada, com a carga emocional que o narrador impute contando as aventuras do viajante do tempo, e a saga dos morlocks e elois e o que ele descobre há milhões de anos no futuro.
Wells pisa no acelerador quando fala de futuro, a primeira parada do protagonista é acima do ano 800 mil DC e depois ele acelera e avança milhões de anos no futuro até o fim dos tempos.
O livro foi publicado a primeira vez em 1895, e eu gostaria de te-lo lido nesta época em que a imaginação das pessoas ainda conservava uma certa ingenuidade.
Wells prefaciou a edição de 1931, 36 anos após o livro ser publicada a primeira vez e descreve sobre como ele amadureceu como escritor e que tratamento gostaria de ter dado ao tema. Para mim a história é perfeita. O prefácio encerra com as seguintes palavras do autor: "desde que essa secção chamada de “presente” é real e não uma mera abstração matemática, ela possuiria uma certa profundidade que pode variar de caso para caso. O “agora”, portanto, não é instantâneo, é uma grandeza de tempo maior ou menor, um ponto que ainda precisa ser examinado com mais atenção pelo pensamento contemporâneo."
O homem era um gênio brilhante em seu tempo e ainda hoje.

Uma curiosidade que encontrei nas notas do livro mostra como o inglês sempre foi um povo muito a frente do seu tempo, principalmente de nós, pobres brasileiros: "O metrô de Londres, que entrou em funcionamento em 1863, foi a primeira ferrovia subterrânea do mundo e também em 1890 o primeiro a empregar trens elétricos."
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Bruno.Bonamigo 10/11/2016

Instigante
Fascinante como o autor concebe certos conceitos em 1895. É a história da evolução humana de uma forma nunca pensada antes. Vale a leitura.
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Adriano.Nunes 08/10/2016

H.G. Wells foi um escritor extremamente inovador para a ficção científica, apresentando novas possibilidades de temas. Os enredos de seus livros primam pela criatividade, e possuem uma ampla gama de interpretações.
Em "A máquina do tempo" (1895), o autor inglês inventou o subgênero das viagens no tempo, um dos temas mais usados na ficção científica. Na história, o personagem principal, identificado apenas como "Viajante no Tempo", cria sua máquina a partir do princípio de que o Tempo é uma dimensão tal qual as três dimensões espaciais. É nessa base teórica que reside o caráter inovador da obra de Wells.
O que se segue é uma criativa sátira da divisão social da Inglaterra da época. O Viajante no Tempo desembarca no ano de 802.701 d.C., e se depara com um futuro em que a raça humana se dividiu em duas novas espécies: os Elois, um povo frágil e domesticado, e os Morlocks, a linhagem degenerada, que vivem em cavernas e passam a noite à caça dos Elois. Como o próprio personagem principal analisa em um capítulo, trata-se de uma evolução da condição social marcada pela divisão entre burgueses e proletários, e uma consequência das injustiças do sistema capitalista excludente.
O livro também pode ser interpretado como uma crítica à visão positivista própria do fim do século XIX. O livro apresenta um futuro distópico que contrasta com a ideia do progresso científico; o Viajante no Tempo mostra-se desiludido devido ao modo de vida primitivo dos habitantes do futuro.
Não se deve pensar que "A máquina do tempo" é, de alguma forma, um livro ultrapassado. Como foi dito, é um dos livros mais importantes da história da ficção científica e da literatura em geral, e seu enredo consegue envolver o leitor até o brilhante e desolador final. Recomendo também a leitura de "A ilha do dr. Moreau" (1896), o livro seguinte de Wells.
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Sanoli 07/09/2016

Acesse nosso blog :)
Infantil

site: http://surteipostei.blogspot.com.br/2016/08/a-maquina-do-tempo.html
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 05/09/2016

JÁ LI
É impossível falar de ficção-científica sem mencionar H. G. Wells e sua obra. Autor de livros geniais como "O Homem Invisível" e "Guerra dos Mundos", mostra como ele foi visionário e idealista em sua época, lá no fim do distante século XIX.


"A Máquina do Tempo", escrito em 1895, me chamou a atenção por falar sobre viagem no tempo. É um assunto que me fascina desde criança e ,depois de Doctor Who, fiquei ainda mais intrigada. Por isso, queria saber o que Wells tinha imaginado para este tema tão legal. Diz-se que este é o primeiro livro da história da literatura a propor uma máquina que permita uma viagem no tempo controlada e consciente, como se esta máquina fosse a ancestral da T.A.R.D.I.S.

O livro todo abarca uma reunião entre intelectuais na casa do Viajante do Tempo, que é o anfitrião deste encontro. As personagens deste livro não possuem nomes próprios, e são nomeados como Psicólogo, o Prefeito Provincial, o Médico e assim por diante. O intuito da reunião é o Viajante do Tempo provar para sua platéia descrente de que ele conseguiu, sim, viajar no tempo.

A reunião começa com o Viajante do Tempo chegando atrasado, esfomeado, sujo e rasgado, misteriosamente silencioso sobre as experiências que o deixaram naquele estado. Pouco depois, ele leva seus convidados à uma sala e resolve contar, em detalhes, o que aconteceu enquanto viajava pelo distantíssimo ano de 802.701. O livro é curto e bastante sucinto, portanto, tentarei não dar grandes spoilers sobre a estória.


Quando chega neste futuro, ele se depara com um mundo completamente diferente do que ele imaginou. O Viajante esperava encontrar uma sociedade altamente tecnológica e desenvolvida, super avançada em todos os setores, mas, na realidade, encontra uma raça humana amorfa e sem inteligência que me lembrou os TeleTubbies. Wells descreve a raça humana do futuro como pessoas pequenas e sem sexo definido, sem uma comunicação verbal relevante, fracas e desprotegidas e completamente alienadas. A explicação que o Viajante encontra é que, com o tempo, o ser humano eliminou todas as ameaças de sua vida - fome, doença, guerras, temperaturas excessivas - tornando a raça humana preguiçosa e burra. Além disso, a paisagem do lugar não muda: é um jardim lindo, com flores e frutas exóticas. Não teve como não pensar nos TeleTubbies!

Depois de muitas tentativas frustrantes de comunicação, ele descobre que esta raça chama-se Eloi. Porém, o Viajante logo se vê diante de um problema muito maior: alguém roubou sua Máquina do Tempo e ele não consegue voltar para sua própria época. Como o leitor, de antemão, já sabe que ele conseguiu reaver a Máquina (por causa do início do livro), fica a curiosidade de como ele conseguiu fazer isso e quem a roubou. Aliás, a tal Máquina é aquela ali da foto da capa do post, que apareceu em um episódio de The Big Bang Theory.

Para mim, o que mais vincula o leitor à estória é nos vermos e nos sentirmos na pele do Viajante do Tempo. Wells não fornece um detalhamento profundo sobre o futuro porque ele descreve as cenas do ponto-de-vista do Viajante, e este também não sabe e tampouco entende o que está acontecendo ali. Com isso, o leitor compartilha de todas as suas dúvidas, medos, anseios e indecisões, e descobre o mundo junto com o protagonista. Como leitores, só nos resta pensar e ponderar junto com o Viajante, na tentativa de encontrar respostas. Achei isso bastante interessante.

H. G. Wells já foi descrito como um "Júlio Verne científico" e acho que faz sentido. Ele mistura aventura, ação e ciência de um jeito bastante intrigante, principalmente se lembrarmos a época em que ele vivia - tão distante das nossas descobertas tecnológicas e científicas. Sem dúvidas, é um autor que merece a atenção.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2016/06/ja-li-18-maquina-do-tempo-de-h-g-wells.html
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KADU-BASS 30/08/2016

Interessante e distopico
É o tipico livro pra se ler em 1 dia , pois e bem curto tem 112 páginas . A leitura flui bem , não é amarrada

Com relação a história , seria uma distopia com uma ficção científica . O livro começa mostrando como o criador da maquina chegou a suas conclusões de como seria possível viajar no tempo . Após isso ele faz uma viagem no tempo especificamente para o futuro , onde nesta época encontra uma sociedade num estado de perfeição social sem enfermidades , vegetariana , e sem senso critico, sem maldades e como uma intelegência degradada . Porém de um certo tempo ele percebe que sua máquina do tempo sumiu , e nesta busca de achar a máquina do tempo ele encontra uma outra sociedade que vive nos subterrâneos os morlocks sensíveis a luz , que caçam o eloi (sociedade perfeita) durante a noite para se alimentarem deles .

Ele retrata isto com muita criatividade e principalmente com algumas provocações filosóficas e da natureza humana . O livro tem nuances bem interessantes pra se debater como : A sociedade perfeita , que tanta busca a humanidade será o degrado mental da mesma ? A sociedade perfeita , dependerá de outros seres menos "involuidos" pra viverem ? O seres "inferiores" queriam mesmo machucar o viajante do tempo ou apenas conhecer este novo ser? Ou sera que esta viagem no tempo foi imaginação de seu criador ? Entre outras questões

No geral é um livro bem legal de ser lido .
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Dayana116 05/08/2016

O livro "A maquina do tempo" começa com a reunião do viajante no tempo explicando suas teorias àqueles personagens sem nome. Ele próprio é apresentado pelo apelido de "viajante no tempo". Porém quando o viajante no tempo faz sua primeira viagem e retorna para contar a história o livro perde metade do brilho.
O futuro imaginado por H.G. Wells me pareceu muito semelhante àquilo que se imaginava do mar das grandes navegações, cheio de monstros. Principalmente nos momentos finais quando ele finalmente consegue sair da sua "primeira parada" no futuro.
O que o viajante no tempo encontra no ano Oitocentos e Dois Mil, Setecentos e Um, na imaginação de H.G. Wells, é uma espécie de "selvagens pigmeus". A humanidade teria evoluído tanto ao ponto de não precisar mais se preocupar com doenças ou outras necessidades e, pelo ócio, teria regredido à uma condição de "plantinhas saltitantes". Além disso, tem os Morlocks (a "involução" das classes trabalhadoras) que em virtude da super estratificação das classes desceu ao subterrâneo e com o passar dos séculos se transformou nos predadores dos Eloi (os seres que habitam o mundo superior, descentes da aristocracia capitalista).
H.G. Wells sempre consegue nos deixar aquela "pulguinha" atrás da orelha. A leitura dos seus livros sempre nos deixa alguma reflexão. No fim o que fica é a ideia da crítica que o autor faz ao capitalismo e ao industrialismo tão contemporâneo do autor na época que o livro foi publicado.
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Raquel.Chiaradia 25/07/2016

Possível essência da humanidade
A Máquina do Tempo, de H. G. Wells, é a obra que dá início aos demais livros com o tema "viagem no tempo". Wells é fruto da mentalidade do século XIX (o livro foi publicado em 1895): a industrialização que produziu avanços técnicos e científicos e que afirmou o domínio do homem sobre o espaço e a natureza.
Inicialmente, a narrativa é feita por um personagem secundário e que sequer sabemos seu nome. A história começa em meio a um jantar na casa do protagonista, um cientista intitulado apenas como Viajante do Tempo, e com uma discussão matemática entre os convidados - o tempo como uma quarta dimensão. O Viajante é descrito como "um desses indivíduos que são inteligentes demais para poderem contar com nossa credulidade". Disposto a provar sua teoria, ele tem a ideia de construir uma máquina para viajar no tempo.

Análise completa: http://sociologiaeopiniao.blogspot.com.br/2016/04/a-maquina-do-tempo-e-essencia-da.html
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