A Biblioteca Invisível

A Biblioteca Invisível Genevieve Cogman




Resenhas - A Biblioteca Invisível


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Isabella 11/01/2021

Meu tipo é sombriamente perigoso e fascinante.
Comecei a ler sem pretensão nenhuma! Eu conheci os livros da editora recentemente e comprei os de fantasia que mais me interessavam e acabei devorando esse em dois dias! Apesar da história começar promissora, no meio de uma missão ala 007, o livro segue o rumo para uma aventura fantasiosa de Sherlock Holmes - o que eles citam nas páginas seguintes - e descobrimos muito mais sobre o mundo em que a escritora criou! Eu gostei muito da leitura, não achei previsível o rumo que levou e no fim, pessoalmente, achei que o livro conseguiu amarrar bem algumas pontas e deixar o leitor curioso para o próximo volume. Estava esperando que tivesse romance, mas apenas algumas pinceladas foram dadas para, quem sabe, no futuro.
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evaldoaraujo 08/01/2021

Magia, espionagem e muitos livros!
Genevieve nos apresenta nesse livro a singular e espontânea bibliotecária Irene, que trabalha para grande e misteriosa Biblioteca. Uma organização que tem como objetivo guardar livros importantes de várias dimensões.

Apesar de todo enredo sobrenatural criado no livro, fiquei com a sensação de estar lendo um livro de suspense e de investigação. Com uma escrita bem elaborada, fluída e as vezes um pouco obvio de mais, a história te prende. No entanto se você gosta de explicações e coerência, talvez esse não seja um livro indicado.

Talvez no segundo livro, encontramos as explicações e as coerências.
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viawnexz 09/02/2023

Só tenho elogios
Que saudades que eu estava de ler uma fantasia que instiga. O livro é bem melhor que eu imaginei, e olha que eu tive vontade de ler por causa da capa que eu achei lindakkkkkkkkkk
A Irene é uma bibliotecária muito carismática, não tem nada daquele moralismo superficial de alguns protagonistas genéricos, e uma coisa que eu gostei bastante foi o jeito natural que os pensamentos dela se desenrolam, se distraem e chegam a conclusões, simples o bastante pra não deixar ninguém confuso na hora dos plot twists, mas também com seus caprichos
Mal posso esperar pra conhecer mais sobre os féricos, principalmente sobre o Silver, e eu tenho quase certeza, pelo prólogo que eu li do segundo livro, que eu vou poder também conhecer a família do Kai
Eu gostei bastante desse livro, estava precisando
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Renata M. 22/11/2016

Recomendo (4/5)
Um pouco de embromação no final, e um uso exagerado das expressões "se dar ao trabalho de" (principalmente nas 20 primeiras páginas) e "com sorte" em um livro onde os personagens se preocupam excessivamente com a gramática e esse tipo de repetição. No mais, uma história divertida. Valeu a leitura.
Cinthia70 05/09/2020minha estante
Bem observado. Infelizmente acho que isso é reflexo da tradução.




mariapetrarca 11/01/2022

Até onde você iria para resgatar um livro?
Em um mundo em que os bibliotecários recebem ordens da Biblioteca, há Irene.

Irene e seu assistente, Kai, percorrem uma Londres alternativa em que morrer não é uma opção. Eles precisam encontrar e proteger um livro de contos dos irmãos Grimm, e, ao final, entregar à Biblioteca, porém, a missão não será tão fácil como poderiam imaginar.

Enquanto Londres está literalmente um Caos, sem equilibro algum por causa do excesso de magia, crocodilos, Feéricos, vampiros, detetives e o que há de mais extraordinário percorrem em busca desse mesmo livro e não irão descansar até conseguirem o que quer, mesmo que isso signifique impedir e matar qualquer um que interrompa seus planos.

** existem mais três livros na coleção.
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Bosco 11/04/2020

Uma realidade fantástica
É um livro de literatura fantástica. Os tempos, lugares, personagens e as questões discutidas têm pouquíssima relação com a realidade. Além da fantasia, o livro é uma aventura, um thriller, com investigações, acontecimentos fantásticos e a caça a um livro misterioso. A dimensão temporal da história é indefinível. É impossível definir se é o presente, o passado ou o futuro. A própria Biblioteca tem essa propriedade. As três dimensões temporais convivem e são acessadas através dela. A dimensão espacial é igualmente imprecisa. Através dos portais da Biblioteca, os lugares, em diversos tempos, são acessados pelos personagens. Os personagens também têm atributos fantásticos. Alguns são humanos, outros são seres mágicos (feéricos), outros são dragões, outros vampiros. Todos convivem em tempos e espaços alternativos. Além da Biblioteca Invisível, existem outras organizações atemporais. Os personagens principais pertencem a estas organizações. As questões propostas pela autora são a oposição entre o bem e o mal, a luta pelo poder, a informação como fundamento do poder e a preservação dos livros, como o papel da Biblioteca. Ainda há a questão ética da interferência da magia na vida das pessoas e do mundo. A narrativa é linear, cronológica e fácil de acompanhar. Genevieve tem uma escrita agradável e bem-humorada. Os termos fantásticos poderiam ser mais explicados. Pois quem é leigo neste universo da fantasia, mesmo recorrendo ao dicionário fica flutuando no entendimento.
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Carol 10/05/2021

Simplesmente amei a história, apesar de que gostaria de ver um maior desenvolvimento dos protagonistas
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@blogleiturasdiarias 03/03/2020

Resenha | A Biblioteca Invisível
Uma das poucas histórias que a mistura de diferenciados elementos fantásticos — que explicarei melhor posteriormente — deu certo. Aliado ao fato de termos bibliotecas e livros sendo um dos cernes principais, é uma leitura que com certeza cativa o leitor. Adorei!

Irene é uma agente que trabalha para a Biblioteca — uma espécie de organização que coleciona livros de diferentes realidades que julgam serem importantes. Quando ela é mandada para mais uma nova missão levando Kai, um aprendiz que possui segredos, Irene não esperava que fosse tão difícil completá-la. Em um mundo tomado pelo Caos — uma força da natureza que faz com que coisas "impossíveis" se tornem "possíveis" — juntos estarão envolvidos em uma artimanha maior, onde talvez, o futuro da Biblioteca e daquele mundo estejam em suas mãos.

Com um desenvolvimento extremamente original e cheio de aventuras, fui conquistada. É um enredo que envolve tudo e mais um pouco do que que já ouvimos falar — desde féericos, vampiros e lobisomens adentrando no steampunk e o controle da magia — de modo conjunto e que funciona. Inicialmente pensei que seria muita informação para um curto espaço de tempo, o que poderia me deixar confusa em algum momento, no entanto a autora soube explorá-lo na medida certa, trazendo todas as explicações necessárias para o entendimento.

É uma narrativa dinâmica porque elabora os mistérios e as nuances prioritárias, tendo nas entrelinhas a construção de mundo. Questionamentos acerca do funcionamento da Biblioteca e do fato dos agentes exercerem o que são mandados, sem indagar sobre, são pontos levantados. Assuntos que enriquecem as páginas e mostram profundidade para debates fizeram do exemplar algo grandioso. Tenho preferência de fantasias que enveredam para o lado investigativo, e foi certeiro a trama ser baseada nesse tipo de escrita, além de ser extremamente fluida.

"Afinal, aquela era uma escola que ensinava magia. E como Bibliotecária, Irene tinha uma grande vantagem que ninguém mais tinha, nem os necromantes, nem os féericos, nem os dragões, nem os humanos comuns, nem ninguém. Chamava-se Linguagem. Só os Bibliotecários conseguiam lê-la. Só os Bibliotecários conseguiam usá-la." pág. 10

Sobre os personagens, tanto Irene quanto Kai tem personalidades agradáveis. Gosto da protagonista feminina mostrar seus receios, medos e em tentar ser forte deixando-a mais realista — suas "falhas" acabam se transformando em qualidade. Kai ficou como o detentor da situação surpresa, trazendo coisas que nem sequer imaginei, e que choca. Acredito que os dois tendem a evoluir nos próximos volumes, como pessoas, e quem sabe disso floresça um romance — que por aqui apenas é um flerte. Uma terceira pessoa acaba ganhando destaques na narrativa, mas deixo a encargo de vocês descobrirem — inclusive adorei porque cria-se um trio inusitado e maravilhoso de acompanhar.

É uma obra que cria expectativas ao longo do andamento, e que corresponde a mesma trazendo respostas e perguntas. Tem pontuais reviravoltas e situações críticas, onde no final culminam em um plot twist curioso. Não o vi chegando, sendo pega de surpresa quando transcorreu. O final não é aberto — fechando um ciclo exposto — ainda assim, deixa margens para continuações e caminhos para futuras aventuras.

De uma forma geral, super recomendado! Fãs de fantasias únicas, que apreciam peculiaridades e um desenrolamento espetacular, a dica é para você. Adentre esse mundo que fala daquilo que admiramos: livros!

Na parte física, achei acertado a adaptação que a editora Morro Branco fez da original. Não fugiu do proposto e tem total interligação com seu conteúdo, além do título — e é bonita. A diagramação não possui tanto detalhes, além daqueles na numeração dos capítulos. A narrativa é feita em terceira pessoa pelo ponto de vista da Irene.

"— E por último — disse Irene, um pouco constrangida de ter de observar isso —, todos nós ligados à Biblioteca somos pessoas que escolheram essa forma de vida porque amamos livros." pág. 208

Espero que tenham gostado! Em breve devo ler o segundo volume — assim que comprar haha — e trazer a resenha por aqui. Tenho grandes expectativas!

site: https://diariasleituras.blogspot.com/2020/02/resenha-a-biblioteca-invisivel-genevieve-cogman-editora-morro-branco-serie-a-biblioteca-invisivel.html
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Anne - @literatura.estrangeira 25/01/2017

Bem escrito, diferente de tudo, surpreendente.
A Biblioteca Invisível é o livro de estreia da editora parceira aqui do blog, Morro Branco. É o primeiro livro de uma série de mesmo nome e por enquanto foram confirmados 5 livros no exterior.

Aqui temos uma estória fantástica cheia de mistérios e ação, narrada em terceira pessoa. A principal personagem é Irene, espiã da Biblioteca, que não é apenas uma biblioteca como conhecemos. É como uma empresa, uma entidade, cujo objetivo é recolher livros importantes e preservá-los e onde o tempo decorre de forma totalmente diferente. É até esse ponto que nosso conhecimento sobre a Biblioteca vai, mas eu tenho certeza que têm mais coisas por trás dela que serão abordadas nos próximos livros.

Irene recebe, junto com Kai, um aprendiz de bibliotecário, a missão de encontrar o livro dos Irmãos Grimm em Londres e trazer para a Biblioteca. Mas não é a Londres que nós conhecemos e sim uma Londres alternativa. Há vários mundos paralelos, cada qual com suas características. Essa Londres está dominada pelo Caos, que é inimiga da Ordem. Quando não um equilíbrio, seres místicos começam a aparecer, tais como vampiros, lobisomens, seres feéricos (fadas), e outros inimigos. Aqui temos os Dragões como seres da ordem. Normalmente quando o Caos está muito presente em algum mundo alternativo, os dragões se fazem presentes para equilibrar as coisas. Mas não chega a ser o caso dessa vez.

O que Irene e Kai não sabiam é que esse livro tinha sido roubado e não era só a Biblioteca interessada nele. É nesse mundo cheio de zepelins, metal, magia e steampunk que os dois entram em uma aventura perigosa quando o único "poder" que eles possuem para recuperar o livro é a Linguagem de Irene, capaz de abrir e fechar trancas e outras coisitas mais só com o uso das palavras corretas ditas em bom som. Somente Bibliotecários que receberam a marca possuem esse dom, então como Kai ainda é um aprendiz, pouco pode ajudar. Será?

Kai além de ser um personagem muito significativo na história, esconde alguma coisa muito importante. Essa revelação vai acontecer ainda nesse livro e eu me surpreendi bastante. Dica: não leia a sinopse do livro 2 porque tem spoiler sobre isso.

Já sobre a Irene nós podemos nos ver muito dela como leitores. O próprio nome dela, Irene Adler, retirado por ela mesma de um conto de Sherlock Holmes (os Bibliotecários escolhem seus próprios nomes depois de iniciados), é um indício do amor que ela tem para/com os livros.

"Irene se concentrou nos próximos passos. Quanto antes entregasse aquele livro e fizesse um relatório, mais cedo poderia se limpar, secar e sentar-se com um bom livro."

A Biblioteca Invisível é um livro para leitores com mais experiência. Não é uma leitura muito fácil, pois temos vários mundos paralelos, muitos seres diferentes, e um mar de palavras que temos que ir nos familiarizando para que a leitura seja fluida e prazerosa. Eu gostei muito da forma como os personagens foram desenvolvidos, as amizades que foram encontradas no meio do caminho e as aventuras e problemas que foram surgindo nessa missão e seu fechamento.

A edição também está maravilhosa. A editora manteve a linda capa do livro original em inglês, e a diagramação está excelente. Letras grandes e fonte que não cansa os olhos.

Embora eu tenha achado tudo muito bom, a escrita, as cenas de ação e a descrição dos ambientes e pessoas, achei que ficou faltando um pouquinho mais de explicações. Entendo que a série é extensa, e que ainda tem muito pano pra manga aqui, mas como leitora ávida, ansiei que alguns mistérios a mais fossem desvendados para que eu pudesse fechar o livro com a mente em paz. Rs... Mas não tira em nada o brilhantismo da escrita da autora, que muito me surpreendeu. É incrível a habilidade e criatividade que ela tem com as palavras.

site: http://literaturaestrangeira2.blogspot.com.br/2017/01/resenha-biblioteca-invisivel-por.html#more
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Sara Férrer 24/08/2023

Eu não esperava amar tanto esse universo como acabei amando
Eu ( futura bibliotecária) não consigo ver um livro com o título "Biblioteca" e não ter vontade de ler. E esse acabou superando em muito minhas expectativas. O que de início era pra ser uma simples história de uma biblioteca entre multiversos e missões perigosas, se tornou uma aventura em uma Londres Vitoriana, com espiões, sociedades secretas, roubos, intrigas, romance.. e tudo que se possa imaginar.
Me identifiquei muito com a Irene e adorei ler do ponto de vista dela. Amei conhecer o Kai, raciocinar com o Vale e me divertir com os outros persoangens.
Um dos universos que mais amei conhecer, e que pretendo ler outras obras.
Super recomendo.
Rai Gumerato 25/08/2023minha estante
Esse universo é maravilhoso, né? Daí pra frente só melhora ?


Sara Férrer 25/08/2023minha estante
Aiii tô louca pra ler o próximo acho que até q vou pedir de aniversário kkkkkk




Marina 08/09/2022

Amante de Livros
É um tipo de livro que você vai abrir quando não estiver com muitas coisas em mente... Ou justamente o contrário.

De narrativa bem tranquila, nenhum traço extremamente marcante, a obra se destaca graciosamente por sua construção de mundo belíssima. As fantasias e o equilíbrio entre Caos e Ordem é poético e bem exposto.

Em relação aos personagens, posso dizer que são capazes de tirar risadas e raivas na mesma intensidade. Extremamente capazes de surpreender e têm diálogos interessantes, capazes de fazer se perguntar o que realmente sentem quanto aos problemas e aos segredos que guardam.

A história é bem construída, principalmente, para os que gostam de ?histórias de detetives? e livros em que se tenta quebrar a cabeça para encontrar a brecha junto com os personagens. (O que não é muito meu estilo de livro, o que tirou algumas estrelinhas do livro para mim, mas, aos que gostam, é perfeitamente adequado.)

Para além disso, amantes de livros, traições, planejamentos feitos nos últimos segundos e de seres mitológicos vão se sentir amados e bem cuidados pela trama.
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RAQUEL1445 25/08/2022

Muito bom
Eu senti que estava assistindo um desenho dos estudios Ghibli (Casteli Animado, as Viagens de Chihiro), tem fantasia misturada com investigação. Amei muito esse livro.
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Mislayne 31/12/2021

O trabalho que eu queria mas morreria na primeira missão
Adoro essas histórias com algum elemento diferente. E uma sociedade de bibliotecários com uma biblioteca mágica que leva a vários mundos praticamente me chama pra ler.
O começo achei um pouco arrastado, mas depois fluiu de forma magnífica. Achei a Irene adorável e quero muito ver mais da história dela e dos outros, principalmente do detetive.
Não sei se vai ter algum romance na série (já que nesse livro não teve nenhum). Mas até agora ela teve mais química com a moça traiçoeira lá (que não lembro o nome) do que com os dois caras.
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