Resenhas - Deuses Americanos

nico 09/10/2022

gostei bastante
é uma história bem legal, quem gosta de fantasia e aventura tem que ler com certeza

muito bem escrito e com ótimos personagens que a gente acaba pegando gosto, gostei bastante

Emanuel 07/10/2022

Deuses Americanos (2016)
Pontos Positivos:
* A história é genial.
* A adaptação dos deuses é muito interessante e eles tem muita personalidade.
* A escrita te envolve e cativa.
* O ínicio e o final do livro são muito bons e compensam a experiência.
* Plot Twist bem amarrados e que "estavam na nossa cara o tempo todo".

Pontos Negativos:
* O protagonista tem o carisma de uma porta.
* O livro tem uma barriga no meio da história que é bem cansativa. Apesar desse núcleo se conectar a alguns outros de certa forma, acontece pouca coisa e é realmente chato.
* Não consegui entender muito bem como algumas coisas aconteceram e fiquei meio perdido, mas não atrapalhou a leitura.
* Alguns pontos interessantes foram apresentados e não foram desenvolvidos.

Recomendo a leitura.

Eduzawardo 05/10/2022

América de Deuses
O livro é muito bom, a escrita do mestre Neil Gaiman também é sensacional.
Minha única questão com esse livro, são algumas cenas que achei desnecessárias, e não trazem explicação ou detalhes a história.
Recomendo fortemente, com toda a certeza é uma trama incrível que necessita de muita criatividade, são cenas intensas e principalmente por falta de palavra melhor "viajadas", o que se espera de um livro sobre deuses.

Débora 30/09/2022

Deuses Americanos
Levei quase 2 meses lendo, não lembro de muita coisa, em algumas partes eu fiquei confusa e o cara (Shadow) parecia mais uma pedra o livro todinho, se mexe rapaz! Maaass eu até que gostei de ler, um dia vou tentar de novo com mais vontade e paciência

Ingrid.Sombra 25/09/2022

Deuses Americanos
Os livros do Neil Gaiman tem essa característica de nunca conseguirmos prever como será seu estilo baseado nas obras anteriores do autor. Ao mesmo tempo, finalizamos com aquela sensação de "isso foi bem a cara do Neil Gaiman". É bem notória a presença do inusitado, do storytelling em arcos (sempre cheios de reflexões) e da imprevisibilidade dos caminhos aonde o protagonista é levado.

Shadow Moon é um personagem misterioso, levado por uma correnteza de acontecimentos estranhos que ele encara com uma estoicidade e resiliência admiráveis. Tive certa dificuldade de me conectar a alguns acontecimentos ou personagens porque esse livro transpira um espírito estadunidense que não está presente no meu repertório brasileiro, embora tenhamos o hábito de consumir muito da cultura estadunidense por filmes, músicas e afins.

Fala sobre o caldeirão cultural que é aquele país, coabitado por inúmeros povos de diferentes culturas e etnias, e as adaptações sofridas por estes nesse novo mundo. É interessante de comparar com o caldeirão cultural que é o Brasil e perceber como lidamos com a colonização e miscigenação de forma completamente diferente. Também toca em temas como morte e luto, lealdade, sobrevivência, e diversos outros. Recomendo a leitura.

Storm8 23/09/2022

E tem como não gostar?
A cada dia que passa, eu percebo que é impossível eu não gostar de algo que o Neil Gaiman escreveu.

Neil já tem uma longa carreira na questão dos quadrinhos; Sandman está aí para provar. E Deuses Americanos não é diferente. Esse é o tipo de quadrinho que aborda uma história mais adulta e uma temática extremamente interessante, que são as mitologia que construíram os Estados Unidos.

A história é rica.
Os personagens são interessantes.
A linguagem é fácil, porém, pode ser desconfortável para alguns públicos.
E para aqueles que gostaram da série, é uma leitura que vale muito apena.

yasmim 23/09/2022

achei cansativo, é a primeira vez que sinto isso com algum livro do neil, eu travei em algumas partes, parecia que não ia sair do lugar mas continuei.
a história é muito boa e to feliz por ter lido, mas o processo de leitura me quebrou.

Raquel 23/09/2022

Como falar de Deuses Americanos. Antes de mas nada li Os filhos de Anansi a um década e meia atrás, então sabia a vibe do livro... E como a escrita do Neil Gaiman estava mais robusta e desenhada nessa história ... Segundo foi a terceira vez com esse livro... A primeira vez me emprestaram e a escrita era "difícil"( quase duas décadas atrás), na segunda vez estava gostando, mas dei o livro para a Morte... E agora se concretizou ... E que obra prima... Shadow com certeza é o personagem mais complexo na minha opinião, pois enquanto Wednesday quer poder e status, Shadow está indo com o fluxo, mas ele tem visão e princípios nessas história... Amantes de mitologia ficaram loucos com as caracterizações de cada deus, principalmente com os egípcios... É uma jornada, é uma busca, é o poder, demarcação de território, tudo por causa do novo.... Neil Gaiman rei ??

luaskoob 19/09/2022

?????
eu acho que é um livro bastante doido assim... é interessante pq pelo que eu entendi meio que passa uma crítica nessa luta toda entre esses deuses antigos que foram esquecidos e os deuses novos que são a tecnologia e tal KKKK
não foi um livro do meu gosto mas foi razoável pra ler

Melancia 13/09/2022

Neil Gaiman né meus amores, não tem como errar.
Por mais que eu ainda me assuste com a quantidade de coisa que ele coloca nos universos dele, não tem como não se apaixonar por tudo.
Menos aquela morta viva, bicha chata na série e nos livros pqp

mctrs 06/09/2022

Neil Gaiman venceu de novo e eu odeio ele por isso
A história é boa, a complexidade dos deuses me ganhou demais, eu amo o Shadow e os capítulos extras que realmente contam em detalhes a construção da alma dos Estados Unidos.

Por outro lado, achei o livro muito grande, 600 páginas é muita coisa. Não diria que tem cenas desnecessárias, porque são todas, de sua própria forma, importantes pra construção do contexto, mas são muitas KKkkkkkk e foram escritas com aquela abundância de detalhes típico, e não vou negar não, a partir da página +100 fiquei com preguiça.

Sai dessa leitura com o desconforto das páginas infinitas, mas impressionada com a história. Amodeio Neil Gaiman, e com certeza vou ler mais alguma coisa dele na minha vida kkkkkkkk.

Cesar Garcia 04/09/2022

Um livro arrastado
O livro tem uma boa premissa, mas é muito arrastado, praticamente nada acontece e você fica lendo capítulos infinitos que não levam a lugar algum.
Esperava mais.

Erick 03/09/2022

Poderia ser muito, muito melhor
Partindo da premissa de que para surgir um Deus, basta um grupo de pessoas acreditar fortemente na existência dessa entidade e essa passará a existir, caso menos pessoas acreditem nesse Deus, ele perderá suas forças e poderá inclusive morrer. Deuses Americanos é uma obra que narra o conflito pela influência e poder entre os antigos deuses das antigas civilizações, que ainda vivem entre nós, e os novos deuses que são os objetos cultuados pela sociedade moderna, tal como computadores e outros meios tecnológicos.

Entrei com uma expectativa muito alta nessa leitura, o começo pareceu interessante, uma ideia de trama genial, deuses das antigas mitologias vivos e tendo uma vida "humana" em segredo, um dado mistério no ar, os personagens foram surgindo e você fica com um gostinho de querer conhecer mais.

Entretanto, fica somente nisto, não tem aprofundamento nos personagens, você não sabe suas intenções, não passam um pingo de sentimento sequer. Sem contatar o personagem principal (Shadow), que simplesmente parece uma porta, tédio total.

Algumas partes são confusas, você não sabe ao certo como aquilo vai interferir na trama, e passa a se questionar se aquilo era de fato necessário, pois além de não ter acrescentado em nada, foi um saco de ler essa parte.

Pontos Positivos:
1 - Premissa genial

Pontos Negativos:
1 - Personagens fracos
2 - Enredo fraco
3 - Leitura confusa

Recomendo: Não

Debora.Costa 30/08/2022

Me apaixonei
Meu primeiro livro do Neil foi Coraline, até então não sabia e nem tinha pesquisado nada sobre o autor, ganhei o livro de presente e não esperava muita coisa da leitura, que grande equívoco, que presente surpreendente e maravilhoso.
O começo da leitura não foi fácil, não tinha quase nenhuma noção de mitologia nórdica e de muitas outras que são mencionadas no livro, acho q isso é um dos pontos que o torna fantástico, as descobertas, atiçou fortemente minha curiosidade.
Persisti e continuei, Shadow no começo não era grande coisa, apenas um homem bobo e grande, mas depois descubro seu charme, seu amor, sua calma, entregue ao que o destino o proporcionasse e tudo bem, me apeguei.
Laura, ela foi o que me causou desconforto, raiva e incômodo até grande parte do livro, sensações que são necessárias para me prender, querer que aquele personagem se dê mal ksks e mais uma vez o Neil Gaiman me vira a cabeça e acabo gostando, me compadecendo por ela e sua dor, Laura foi fundamental, Laura é a alma humana capaz de se arrepender, mostrando que ninguém é perfeita(como shadow a via), evoluindo mesmo depois de morta, ps: desculpa Laura por ter te odiado e te xingado tanto.
As descobertas dos Deuses para mim foi demais, vinda de leituras sobre mitos e Percy Jackson, ver as suas fragilidades e fraqueza me pegou desprevenida. Pontos que só notei depois, como pegamos seus esteriótipos e cremos que é assim por puro capricho, seus símbolos criados e mantidos por uma crença e a fraqueza com que esse mundo pode se ruir, cair em esquecimento.
O final me pegou de jeito, uma guerra de consciência, de palavras e estratégias como nunca tinha visto, acalentou demais meu coração e abriu minha mente para "o caminho das duras verdades ou das belas mentiras". Sem falar da conversa de shadow com Jesus no final, dei um sorriso sincero, principalmente sobre o significado de ser um Deus.
Deuses Americanos me conquistou genuinamente e espero ansiosa pelo o dia que vou reler e sentir tudo novamente!

WeltonLuis 26/08/2022

Shadow é um homem que saiu da cadeia após cumprir pena e descobriu que sua esposa e um homem que lhe prometera um emprego ao sair da prisão sofreram um acidente fatal. Então, um homem desconhecido oferece uma vaga de emprego no mínimo obscura, mas Shadow, sem nada a perder, aceita. A partir daí, ele é apresentado a um mundo de deuses que são tão imperfeitos e frágeis quanto os humanos.