The Bell Jar

The Bell Jar Sylvia Plath




Resenhas - The Bell Jar


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Luiz 31/05/2024

Simplesmente: The Bell Jar (A Redoma de Vidro)
Acabou... Depois de tanto tempo querendo ler este livro, e tendo a oportunidade de lê-lo no original em inglês, eu entendi porque dele ser tão famoso e comentado, muitas vezes, como uma referência de melancolia, fins, recomeços, feminismo e liberdade.
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Tony92 14/06/2024

I saw myself sitting in the crotch of this fig tree, starving to death, just because I couldn't make up my mind which of the figs I would choose.
I loved the fact that this book was written in first person as I feel it would have less of an impact if it wasn't. Hearing Esther's thoughts and experiences throughout the book gave me a real connection to the character. I liked her way of observing people, placed and things.

The story is mostly split inn two halfs her time in New York during her internship where we see she had a feeling of melancholia that dominated her brain and feeling displaced and unsure what she will do after and the 2nd half her coming home feeling completely lost and empty with melancholy turning into severe depression. There was no holding back with Sylvia Plaths writing. Which gave you an accurate portrayal of such a character and her brutally honest thoughts that immerses the reader into Esther. The descriptive writing of depression felt realistic it was gut wrenching hearing the different ways Esther had planned to kill herself.

The book also touches on a woman's roll in a patriarchal society which holds Esther back in life as she does want to be the get married, be the wife who cooks and cleans or have kids or any other demands of femininity. She feels she has no path in life and everything is crumbling around her. Her condition worsens after seeing Dr. Gordon who doesn't even listen and makes her condition even worse. Dr. Nolan is a huge contrast as she listens and is supportive of Esther.

The book was an interesting read but before reading it I did not know how detailed it would be on its subject matter.
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mhsmaran 21/06/2024

Denso!
A escrita é tão densa e ao mesmo tempo tão fluida que assusta! A riqueza dos detalhes da narrativa permite visualizar as imagens que a autora está descrevendo a cada parágrafo. Tem muita profundidade, reflexão e autoconhecimento nessa história. Triste, mas lindo mesmo assim? é uma declaração.
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Daniely2 23/06/2024

Desabafo pessoal
Esse é um clássico da literatura americana que ficou flutuando em torno de mim há muitos anos pedindo pra ser lido. Talvez fosse um aviso do meu inconsciente sobre o que o futuro estaria me reservando.

Eu sei que esse livro é muito famoso e aclamado por muitos, e tem suas razões pra isso, a escrita dela é muito boa e flui, especialmente depois que você se acostuma com seus floreios. Mas um dos motivos principais pela qual esse livro é muito conhecido é sobre seu tema, de saúde mental, depressão, suicídio e como ele está intrisicamente ligado à história pessoal da autora, que se suicidou com trinta anos.
Talvez muito da polêmica, ao meu ver, se deva à narração da vivência nos hospitais psiquiátricos, que para quem não tem muito contanto com isso, o lado do debate é claro e cristalino como água: internações psiquiátricas deveriam ser proibidas. Livros como esse, que me lembrou muito do filme Garota Interropida, reforçam essa perspectiva. Eu entendo. Até porque nesses tipos de história vemos a visão da paciente, da pessoa com todos esses sintomas, que implora para ter alta, que se pergunta o porquê que ninguém a entende, é a visão que descreve os preconceitos, os medos de tratamentos alternativos e o medo da reintegração à vida "normal", o instinto de fugir, e como todas as pessoas à sua volta querem "prendê-la", mudá-la, "obrigá-la a ser 'normal'".

O que não encontrei até hoje foi a visão de quem foi obrigado a conviver todo o tempo com alguém assim. A visão de um pai ou uma mãe ou qualquer parente próximo que foi obrigado a ser responsável por alguém assim, porque é um sofrimento tão válido e tão horrível quanto a de ser obrigado a ser internado em um hospital psiquiátrico. Como esse livro chega a mencionar rapidamente, não é só o gasto estonteante com o dinheiro que pesa. As várias visitas na clínica, as conversas com os médicos, as tentativas de manipulação emocional por parte do doente, as mentiras que surgem com essas manipulações. Em situações assim você não sabe o que pensar sobre tudo, você não sabe mais o que é verdade, não sabe no quê acreditar, é uma rota muito muito perigosa, qualquer palavra que disser pode e será usado contra você, e qualquer curva ou deslize quem perderá a saúde mental não é o paciente mas e sim o responsável.

Já dizia Nietzche, quando se olha por muito tempo para o abismo, ele olha de volta pra você.
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anabypixies 30/06/2024

Eu tive um desmaio lendo esse livro porque a esther ficava com pressão baixa
Perigoso demais ler quando se tem 20 anos, ambições poéticas e depressão clínica. me misturei com a protagonista de modos perigosíssimos. uma das melhores obras que já li. nunca mais vou abrir esse livro.
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Luana 01/07/2024

Que dor, aflição, tristeza e estranhamento com o mundo e com a vida que esse livro transmite!
A primeira parte do livro se apaga com a chegada da segunda parte, que é o sentimento na sua mais pura forma com o encontro, aos poucos, da Esther com sua loucura.
Me chocou mais ao terminar e saber que a autora se suicidou 1 mês após a escrita do livro. A Esther/Sylvia se convergem em tantos pontos?

O livro tem alguns preconceitos da época.

E um lembrete: para quem sofre com depressão ou qualquer condição associada com o emocional, não deixem de buscar ajuda profissional.
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Laura 07/07/2024

Reli esse livro quase depois de um ano e me tocou muito mais profundamente do que a primeira vez.
Não tem um dia sequer q eu passe sem pensar sobre a arvore de figo.
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lori 13/07/2024

Mulheres loucas
Esse livro me fez chorar algumas vezes
em reconhecimento da tristeza, do medo e da loucura
Sylvia Plath soube escrever tão bem o processo do adoecimento de um jeito que eu nunca tinha visto
ser muito boa, se esforçar parar ser muito boa e no final não saber quem é, ou nem mesmo conseguir fazer as coisas que antes eram tão naturais
não sei como expressar as camadas que esse livro me enxergou e me fez sentir vista
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Clara2718 14/07/2024

A história de Esther, uma aspirante a escritora que aos poucos vai sendo preenchida por um vazio existencial e emocional até chegar a depressão. O livro narra o processo em que Esther se deprimiu, até a sua cura, de alguma forma, entrando na cabeça de um depressivo. Com um toque da biografia da autora, só melhorando o livro.
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rkive 17/07/2024

A Redoma de Vidro
Sylvia tem uma escrita tão poética que chega a ser triste. O que é péssimo, já que escrever tristeza de forma triste deixa o leitor triste.
Eu fiquei tão triste e perturbada lendo esse livro, talvez por ele ser como um monólogo diário na cabeça da Esther ? o que é péssimo ?, e mais ainda por não saber onde começava Esther e terminava Sylvia Plath; e além disso: onde eu me encaixava ali.

Não gosto de, em partes, ser sobre crescer e amadurecer. Talvez porque comecei a ler ele pouco antes do meu aniversário, que regularmente já é melancólico. O que não quer dizer que não gosto do livro, só fiquei chateada de ler naquele momento (ainda ficaria chateada de ler ele em qualquer momento, deve ser a escrita)

É um bom livro, levei meses para ler ? tanto por achar a leitura difícil quanto por simplesmente não consiguir ler livro nenhum ?, mas vale a pena.
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towers 20/08/2024

?She stared at her reflection in the glossed shop windows as if to make sure, moment by moment, that she continued to exist.?
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pescemariana 22/08/2024

Onde quer que eu estivesse [...] estaria sempre sob a mesma redoma de vidro, sendo lentamente cozida em meu próprio ar viciado.
A Redoma de Vidro foi um dos livros mais esperados por mim entre os selecionados para a lista de leitura de 2024. Durante algum tempo, não soube o que pensaria sobre ele, porque o começo me distanciou de alguma forma. No entanto, eu acho que era uma questão de saber o que esperar do livro e ter paciência para que a trama se desenvolva. Agora vejo que o começo do livro era necessário. Ultimamente tenho visto críticas injustas sobre ele na internet. Muita gente tem indicado a leitura como uma obra sobre a crise das jovens adultas que não sabem onde achar o rumo da vida, mas não é sobre isso que - no meu entendimento - a autora escreve aqui e acho que chegar no livro com a necessidade de se identificar com a Esther é algo que, dependendo do caso, pode atrapalhar a leitura. A Redoma de Vidro é um livro sobre adoecimento, sobre estar presa dentro de si, separada do mundo, inadequada, de certa forma. É um livro de conteúdo bastante sensível, claro, somos trazidos para o interior da mente de uma pessoa adoecida. Acho que a autora, até pelo cunho autobiográfico, consegue transmitir muito bem a apatia, o desespero, a insatisfação, a desesperança e a depressão. Gosto particularmente da segunda metade. A meu ver, também existem aqui coisas para se desembrulhar acerca da heterossexualidade compulsória, mas é algo que fica muito implícito. Achei uma obra bastante rica, no entanto não quero deixar de destacar na minha resenha as passagens racistas que infelizmente estão sim na narrativa.
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Ana Bia 03/09/2024

Me sinto uma garota completa depois de ler esse livro
Sylvia acertou muito nesse livro. Foi meu
primeiro contato com sua escrita e me apaixonei. Sim, retrata tópicos muito sensíveis (suicídio e depressão), mas ver essa escrita pelos olhos femininos da década de 60 me fez ver muitas diferenças - e ainda sim muitas semelhanças - com o olhar moderno de hoje em dia. O toque autobiográfico é extremamente forte, o que me faz querer conhecer mais da autora.
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Sabrina.Martines 17/09/2024

Assustador se identificar
Uma boa leitura. há uma certa beleza em como ela inicia a narração de uma maneira sutil, até o livro ganhar um peso quase sufocante.

é um pouco trágico se identificar com algumas passagens, mas fazer oq né mores
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macalaque 04/10/2024

A narrativa foi definitivamente densa, mas é justamente sobre isso esse livro transcende a narrativa e se volta para a melancólica da própria autora
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