The Colossus

The Colossus Sylvia Plath




Resenhas - The Colossus


4 encontrados | exibindo 1 a 4


Annelidea 12/02/2024

Nenhuma palavra está alí a toa
Depois de ler parte dos diários da autora fica claro que essa afirmação, feita por um crítico na contracapa de Colossus não poderia ser mais verdadeira. Além da forma, das palavras e das aliterações, Plath ainda consegue as palavras mais efetivas em transmitir momentos e sensações com uma precisão assustadora. Me vi lendo e relendo alguns poemas e descobrindo detalhes novos a cada passagem, com cenas cotidianas ganhando significados profundos e irremediavelmente sentimentais. Apesar de ser um dos menos conhecidos dela, com certeza vale a leitura, principalmente acompanhada dos diários da mesma época.

"Open-mouthed, the baby god
Immense, bald, though baby-headed,
Cried out for the mother's dug.
The dry volcanoes cracked and spit,

Sand abraded the milkless lip.
Cried then for the father's blood
Who set wasp, wolf and shark to work
Engineered the gannet's beak.

Dry-eyed, the inveterate patriarch
Raised his men of skin and bone,
Barbs on the crown of gilded wire,
Thorns on the bloody rose-stem."
comentários(0)comente



Paulo 16/05/2022

A Natureza de Plath
Recentemente eu ouvi uma entrevista na qual a Sylvia Plath recomenda que jovens poetas escrevam sobre a natureza, que é a principal fonte de inspiração para aqueles que ainda não tem uma bagagem interior muito profunda.

Os poemas contidos nesta edição são a imagem da natureza da jovem poetisa: uma natureza repleta de coisas mortas: na praia, no mar, no ar? parece que nesses poemas não há espaço para o sol.

São dias nublados. Mofados.
comentários(0)comente



Lets | @callmealasca 25/07/2020

24/7 Sylvia Plath
procurei os livros da Sylvia Plath por causa da música hope is a dangerous thing for a woman like me to have - but I have it da Lana Del Rey e gostei muito desse livro
comentários(0)comente



Adriana Scarpin 11/08/2015

The Colossus
"I shall never get you put together entirely,
Pieced, glued, and properly jointed.
Mule-bray, pig-grunt and bawdy cackles
Proceed from your great lips.
It's worse than a barnyard.
Perhaps you consider yourself an oracle,
Mouthpiece of the dead, or of some god or
other.
Thirty years now I have labored
To dredge the silt from your throat.
I am none the wiser.

Scaling little ladders with glue pots and pails
of lysol
I crawl like an ant in mourning
Over the weedy acres of your brow
To mend the immense skull plates and clear
The bald, white tumuli of your eyes.

A blue sky out of the Oresteia
Arches above us. O father, all by yourself
You are pithy and historical as the Roman
Forum.
I open my lunch on a hill of black cypress.
Your fluted bones and acanthine hair are
littered

In their old anarchy to the horizon-line.
It would take more than a lightning-stroke
To create such a ruin.
Nights, I squat in the cornucopia
Of your left ear, out of the wind,

Counting the red stars and those of plum-
color.
The sun rises under the pillar of your tongue.
My hours are married to shadow.
No longer do I listen for the scrape of a keel
On the blank stones of the landing."
comentários(0)comente



4 encontrados | exibindo 1 a 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR