Resenhas - A Menina Que Morreu

Sabrina320 18/11/2024

Envolvidasssa
Fiquei super intrigada, não consegui parar de ler e não entendia a pontuação do livro? até que cheguei no final e também achei que ficou raso e com pontas soltas?

Fran 18/11/2024

Um bom passatempo
Um bom livro, bem escrito, fluido e sem enrolação. Não achei tão surpreendente como vi em algumas resenhas, mas é uma história ok. Um bom passatempo.

Laáh 15/11/2024

Olha...eu não esperava!
Me senti uma verdadeira palhaça lendo esse livro kkkk que escrita fluida da autora, os personagens no final que, me enganaram direitinho, poderiam simplesmente juntar as mãos e ir pra uma terapia conjunta.

Mas o livro é excelente no quanto foi bem construído, só o final que deixou a desejar pois esperava mais ação, uma reviravolta que fosse chocante, mas que ficou em aberto de um jeito que me deu a sensação de ser uma ponta solta.

Fernanda Almeida 13/11/2024

A casa também é personagem
Sentimentos conflitantes em relação ao livro. Gosto que ele pega pela mão e te conduz por todos os caminhos errados e também de a história ser contada por duas moradoras da mesma casa em momentos diferentes, mas é uma história que demorou para me pegar e que em alguns momentos me perdeu um pouco. Ainda daria uma nova chance para outra obra do autor

Guil 13/11/2024

Curti muito essa leitura, e sinceramente fiquei tão revoltado com o comportamento do arquiteto que relevei o companheiro completamente como suspeito. E tomei um certo asco pela fulana quando a máscara caiu.

Alice 12/11/2024

QUEM ERA ELA?
A escrita é super fluida, o que eu amo, e gosto muito quando os capítulos são curtos e rápidos. Também adoro quando a narrativa alterna entre passado e presente, especialmente com dois personagens.

Resumindo a história: o livro fala sobre uma casa bem fora do comum, onde, para morar, você precisa seguir várias regras e assinar um contrato enorme. No passado, temos Emma, uma menina com traumas psicológicos que está se mudando com o namorado, Simon, depois que sua antiga casa foi assaltada. Eles ficam intrigados pela casa, especialmente Emma, e acabam decidindo alugá-la. No presente, temos Jane, que perdeu o bebê recentemente e está abalada. Ela também resolve enfrentar o desafio de viver nessa casa. O que deixa tudo mais estranho é que essas duas mulheres são muito parecidas, e o arquiteto famoso que projetou a casa acaba se apaixonando pelas duas. Depois disso, você com certeza vai querer continuar lendo!

Minhas considerações finais: achei a história bem interessante, nunca vi nada parecido. Porém, confesso que a divisão entre Emma e Jane me confundiu um pouco durante a leitura. Só no final percebi que o verdadeiro sociopata era outro personagem (quando finalmente liguei os pontos), mas até então eu achava que o louco era o Edward. E o final me deixou bem confusa! Será que a Jane realmente ficou com o bebê? E quem era aquela outra pessoa que apareceu no fim? Tem alguma conexão com a Jane ou a Emma? Eu PRECISO de respostas! Sinceramente, queria que o livro tivesse mais dois capítulos explicando melhor tudo isso.

No geral, achei uma leitura bem interessante. Com base na minha resenha, vou dar 4,5 estrelas.

analuisapantuso 08/11/2024

Um livro bem diferente do que estou acostumada a ler. A escrita é um pouco fraca, sinto que a história é boa mas poderia ter sido bem melhor.

Maduh. 15/10/2024

Parece q o povo foge de uma boa terapia
Gnt, q livro bom, mds. Eu poderia ter lido td de uma vez, mas cm n foi o caso a gnt só aceita msm. Q escrita leve, fácil de interpretar, interagir c o enredo e c os personagens tbm, e inclusive, q gnt chata e sem noção, PRR A PSICOTERAPIA IA DAR UMA AJUDINHA PELO MENOS. Mn, o cara é um doido obcecado por controle, e nn, n era ele qm era o sociopata, era o outro louco, q eu acertei em nn confiar, mds. Esse povo cheio de problema de personalidade e autoestima, vão se tratar, credo hein. Mas enfim, livro levinho, com enredo sem erros. Bom dms.

Jon O'Brien 06/10/2024

Resenha Quem Era Ela – JP Delaney | LIVRO X SÉRIE
Quem acompanha minhas resenhas sabe que eu geralmente gosto do que leio. Não sou um leitor exigente, e, se o livro me surpreender de alguma forma, ele já ganha pontos comigo. Entretanto, esta leitura não funcionou… muito bem. Não é um livro horrível, mas, dos 22 livros que li até agora neste ano, é o que eu avaliei com a nota mais baixa (3/5 estrelas). Vou contar aqui o que achei, sem spoilers, do livro Quem Era Ela e da minissérie baseada nele.

Imagine pagar um aluguel razoável para morar numa casa espaçosa, tecnológica e ultraminimalista. Agora imagine que, para ser aceito nessa casa, você precise passar por uma série de etapas: um longo questionário com perguntas muito bizarras, etapa em que a maior parte dos inscritos fracassa, e uma entrevista com o arquiteto. Imagine também que, para morar nessa casa, você precise seguir uma série de regras incomuns previstas no contrato.

Quem Era Ela é um thriller psicológico que alterna entre as perspectivas de Jane e Emma, duas mulheres que passaram por todas as etapas e foram aceitas na Folgate Street, nº 1. Jane, que eu diria que é a personagem mais importante de toda a trama, recentemente sofreu uma grande perda e achou que se mudar seria importante para a sua recuperação. Ela procura em Folgate Street, nº 1 a oportunidade de lidar com o que aconteceu, mas descobre, enquanto vive lá, que a última garota que lá morou, morreu dentro da casa.

Jane passa a se interessar muito por Emma, a antiga moradora, criando uma obsessão sobre as circunstâncias de sua morte, que não se sabe se foi acidental, suicídio ou um assassinato. Conforme se embrenha nesses segredos, ela descobre mais sobre a casa e sobre o proprietário e passa a pensar que ela própria pode estar correndo perigo. Um enredo interessantíssimo, não é? Mas não funcionou para mim.

A primeira coisa que me incomodou foi a casa e o seu monte de regras. A existência das regras despertava, sim, uma grande curiosidade, mas ao mesmo tempo fazia o livro parecer inverossímil. Para morar nessa casa ultraminimalista, é preciso ser ultraminimalista também. São proibidos animais e crianças, por exemplo, mas algumas proibições parecem bizarras, como a proibição a livros. As restrições são tantas que eu achei inverossímil que alguém queira morar em Folgate Street, nº 1. Até acho possível que alguém se interesse pelo lugar, que tenha curiosidade sobre como é morar lá, mas não imagino uma pessoa vivendo meses naquela casa, tendo que seguir aquelas regras. Por mais segurança que a casa pudesse oferecer — e foi segurança o que Jane e Emma buscaram —, não parecia valer a pena, sabe?

Outra coisa que me incomodou foi o desenvolvimento das personagens. Achei a caracterização de Jane e Emma muito ruim, com muito pouca profundidade. Eram duas mulheres traumatizadas, que sofreram traumas diferentes mas que se assemelhavam muito (e isso não é um elogio). Por vezes, eu me confundia sobre de quem o capítulo tratava, apesar de o modo não usual de narração de Emma servir para diferenciar a narração dela da de Jane. Essa falta de aprofundamento não melhorou muito com o decorrer do livro, infelizmente.

A terceira coisa que me incomodou foi o final, ou melhor, a condução dos capítulos finais. Como é natural em um suspense, os capítulos finais de Quem Era Ela tinham a intenção de, em um ritmo mais acelerado e frenético, conduzir o leitor para surpresas eletrizantes. Apesar de o final ter reviravoltas, não acho que ele foi conduzido da melhor forma. O autor tinha todos os elementos para construir uma atmosfera de suspense que prendesse o leitor, mas, a meu ver, ele não aproveitou esses elementos e a atmosfera ficou vazia e sem graça. O futuro dos personagens e da trama se tornou desinteressante, e a revelação final pareceu um tanto forçada; não encontrei pistas que indicassem isso ao longo da leitura. Se o final fosse melhor conduzido, contado de outra forma, eu daria uma nota maior para o livro.

A minissérie baseada no livro tem apenas quatro episódios e, por esse motivo, eu imaginei que seria uma adaptação bem interessante de se ver, pois não achava que a história merecia ser contada em mais episódios. Confesso que achei a minissérie melhor do que o livro, o que é algo raro, mas ainda assim ela tem defeitos consideráveis. O ponto de maior destaque é que os episódios são extremamente longos e pouco chamativos, herdando a atmosfera vazia do projeto original. Há apenas uma melhoria na diferenciação entre as personagens Jane e Emma, que se distinguem de maneira mais clara. Jane se mostra também mais forte e mais ativa, o que foi algo de que eu gostei bastante. Gostei de algumas das mudanças feitas, mas não gostei de outras, e a série tem um furo sobre a morte de Emma que eu achei péssimo passar batido.

No fim das contas, a minissérie de quatro episódios pareceu grande demais para a história contada no livro. Talvez este seja um dos raros casos que eu acho que uma adaptação em filme ficaria melhor do que em seriado. E você, leu o livro ou assistiu ao seriado? Partilha da minha opinião? Estou louco para saber.

site: https://redipeblog.wordpress.com/2024/10/06/resenha-quem-era-ela-jp-delaney-livro-x-serie/

Suzana 05/10/2024

Uma casa dos sonhos...
Para alugar você precisa cumprir uma série de exigências e, como a casa é totalmente conectada, provavelmente você será vigiado (mas ninguém te conta isso). Topa? A história vai se desenvolvendo, mas tem um final fraco... esperava mais suspense. Gostei do plot sobre a personalidade de um dos personagens.

ariane. 04/10/2024

Eu curti o livro, não sabia nada sobre, li sem pretensão nenhuma e me surpreendeu. Não adivinhei o plot mas depois notei que tava na cara o tempo todo..... Recomendo!!! Descobri que tem uma série, verei.

Cristina117 30/09/2024

Livro bom.
Final surpreendente ao quadrado!
Gostei de umas das surpresas? Não!
Mas o livro e o enredo foram bons.

KelenDZ 24/09/2024

Gostei do livro, dos mistérios envolvendo a casa, Edward, Emma...
Plot final muito bom, mas meio que desconfiava.

Isabela822 24/09/2024

Li o livro sem saber muito sobre a história e que história envolvente!!!!

a narrativa me prendeu desde o começo e a escrita flui muito bem pra mim. gostei muito dos desenvolvimentos dos personagens e comi a história foi crescendo. pensando agora, o plot até que era bem provável, mas no meio da história eu entrei na neura de que quem matou a Emma fosse o Edward. meu único ponto é sobre o final: eu detestei. Uma história tão boa e o final foi corrido demais, estava esperando mais desenvolvimento e mais explicações. Do mais, é uma história muito boa

leticia.munari 18/09/2024

AMEI! leitura envolvente, personagens envolventes e uma história diferente das que eu estava acostumada. me prendi na história da emma e jane e ansiei por cada capítulo e descoberta nova. o plot me supreendeu, é muito óbvio, porém no meio da trama se torna algo que passa despercebido. só senti falta de uma explicação do porque a emma mentia tanto e quem era o menino da bicicleta. mas fora isso, livro perfeito e super fluido.