Quem era ela

Quem era ela JP Delaney




Resenhas - A Menina Que Morreu


561 encontrados | exibindo 211 a 226
15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 |


Bruna 04/09/2022

Nada é o que parece ser
Um elenco de personagens loucos e cheios de histórias escondidas, um livro envolvente e maçante ao mesmo tempo. No fim, foi uma leitura interessante.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



RUDY 01/11/2018

ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTOR:
Desde o lançamento do livro, fiquei bem intrigada com todas as resenhas que lia e curiosa em poder entender como uma casa poderia ser a principal protagonista de um livro, mas... não é bem assim. Na verdade a casa é bem futurista mesmo e totalmente controlada através da eletrônica, é programada para fazer isso, inclusive para detectar o humor do morador e tornar os ambientes adaptados para cada oscilação de humor. É fantástica a tecnologia e bem queria uma casa dessas...Sem contar que tem uma arquitetura belíssima!
Gostei do fato do autor trazer os capítulos entre o passado e o presente, podemos assim, acompanhar duas histórias em uma no mesmo livro, porque tudo converge para um mesmo ponto: Edward...
Confesso que no início achei que ele era um homem manipulador, egoísta, autoritário e um tanto obsessivo, aos poucos fui entendendo seu perfeccionista e ponto de vista, mesmo que não aceite.
Emma foi outra personagem que não gostei de forma nenhuma. No início até me compadeci dela, porém aos poucos, fui entendendo que ela era uma pessoa mentirosa, ardilosa e altamente perigosa.
Jane é uma protagonista forte e obstinada e fiquei totalmente conquistada por ela.
Tudo bem, vocês não querem saber de nada disso, entendo. Falei porque as personagens são bem construídas e definidas o que é um grande atrativo para a leitura.
Na verdade o livro é muito bom. Uma leitura que prende do início ao final, tenso, cheio de mistérios que vão sendo desvendados aos poucos, ensinamentos sobre alguns costumes orientais, análise do comportamento humano e seus relacionamentos em vários níveis, um enredo intrigante e bem formulado com reviravoltas inesperadas perto do fim.
O que não gostei muito e por isso não dei a nota máxima, foi o fato de sentir-me engada em relação a real função da casa na história. Claro que isso não influencia nas diversas sensações durante a leitura, entretanto, iludi o leitor sobre o que acontece dentro dela e não é nada do que pensamos. É claro que o sentimento é bem pessoal e quem for ler, porque recomendo muito a leitura, pode até não se sentir indignado como eu. Para saber, você terá de ler.

site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com/2018/09/resenha-50-quem-era-ela-j-p-delaney.html
Michelle 29/12/2021minha estante
tenho muita vontade de ler


Angela Cunha 17/08/2022minha estante
Eu penso que tenho esse livro, só me resta saber onde ele está rs minha estante só por Deus, mas eu me lembro que sempre senti vontade ler!!!
Beijo




Flávia Barone 24/07/2019

Não gosto de menosprezar o esforço dos autores, mas apesar da ideia genial de contar as vidas paralelas das duas personagens, achei pouco inesperado. Apesar de ter lido varias resenhas positivas antes de comprar o livro, para mim, os twists não foram tão bem explorados.
comentários(0)comente



Annelyse.Diamante 26/05/2023

Gostei do livro, mesmo achando a história meio confusa. Esse vai e volta no tempo, às vezes me deixada meio perdida. Achei que o final foi fechado meio às pressas, acho que podia ter envolvido mais. Acho que todo mundo no livro tem uma psicopatia qualquer, é todo mundo doido kkkkkk
comentários(0)comente



MiCandeloro 22/03/2017

De cair o queixo!
ANTES - Emma havia sido assaltada. Dois delinquentes encapuzados invadiram o seu apartamento enquanto seu namorado, Simon, não estava. Traumatizada até a raiz do cabelo, Emma só queria saber de se mudar, mas nenhum apartamento que visitavam lhe conferia a segurança que a jovem buscava. Até conhecerem a casa na Folgate Street nº 1.

Projetada por Edward Munkford, um renomado arquiteto, mundialmente premiado e conhecido por suas construções minimalistas, a residência não tinha nada de trivial, a começar por sua estrutura, que mais parecia um bunker e se destacava das demais, provocando os moradores locais.

Além disso, a moradia era um tanto quanto inteligente, possibilitando ao inquilino controlá-la por meio de aplicativos instalados no celular, lhe garantido um maior conforto e pessoalidade.

Mas para usufruir de tais peculiaridades havia um custo, e não estou falando de dinheiro, mas de sacrifícios pessoais. Para começo de conversa, o candidato a morador deveria preencher um enorme questionário e, se aprovado, seria pessoalmente entrevistado pelo construtor. Ao chegar na última etapa, deveria assinar um contrato composto de inúmeras cláusulas e proibições que seriam capazes de mudar o estilo de vida de qualquer um.

O que ninguém imaginava é que tal casa se tornaria o cenário de tantas mortes que marcariam e entrelaçariam a vida de tanta gente.

AGORA - Jane perdeu sua bebê. Após 9 meses de gravidez, Isabel nasceu morta. Sentindo-se completamente perdida na vida, sem ninguém com quem dividir a sua dor, Jane largou o emprego e decidiu se mudar, mas com o alto preço dos aluguéis, o único local que encontrou e que cabia em seu orçamento ficava na Folgate Street nº 1.

Desde que fora entrevistada por Edward, Jane se sentiu fisgada por aquele homem rígido e poderoso, e o interesse mostrou-se mútuo quando Monkford a procurou. Mas ele não era nada parecido com nenhum homem que Jane já havia conhecido. Edward era controlador e perfeccionista, e deixou claro que não queria se comprometer em nenhum relacionamento.

Aceitando as imposições do amante, as visitas de Edward à casa passaram a ser mais frequentes, e quanto mais Jane convivia com ele, mais se assustava com seu comportamento frio e distante. Quando soube que Emma havia namorado Monkford e tinha morrido de maneira misteriosa ao pé da escada, Jane decidiu investigar por conta própria o ocorrido na tentativa de desvendar o culpado, pois tinha receio de estar dormindo com o assassino. Será que Jane corre perigo?

Querem saber o que vai acontecer? Então leiam!

***

Quem era ela chegou para mim de uma maneira muito inusitada. Assim como Emma e Jane, tivemos que responder a um questionário com algumas perguntas bem absurdas, que depois percebi que haviam sido retiradas da história; e somente os que foram considerados dignos do livro é que o receberam através de uma ação feita pela Editora Intrínseca. Embalado em uma caixa, com dizeres sobre o antes e o depois da narrativa, em cada um dos lados; a embalagem contribuiu para criar uma áurea de mistério sobre a obra.

Fazia semanas que eu tentava ler algo e não conseguia, nada me prendia e eu estava me sentindo entediada, e decidi dar uma chance a Quem era ela e só posso dizer que foi a melhor coisa que fiz. Fiquei absorta logo nas primeiras páginas e não consegui parar até chegar ao fim.

Escrito em primeira pessoa, o texto é intercalado entre as protagonistas, Emma e Jane, e nos mostra de maneira complementar o que aconteceu com ambas em duas janelas diferentes de tempo: o antes e o agora.

O que mais amei na escrita do autor é que em momento algum sabemos quem está falando a verdade. Encontramos tantas versões diferentes sobre um mesmo fato que passamos a desconfiar até da nossa sombra. Isso muito me lembrou de Garota Exemplar, que utilizou do mesmo artifício, nos revelando os segredos dos personagens de forma homeopática de modo que descobríssemos o que de veras aconteceu só no desfecho.

JP Delaney se mostrou entendido em diversos assuntos para compor a trama. Pela primeira vez na vida vi um escritor citar a terapia EMDR, ainda tão pouco conhecida por profissionais, que dirá pela população. Delaney também foi preciso ao relatar as minúcias da gravidez, os exames gestacionais e as opções de parto. Isso sem falar das construções arquitetônicas diferenciadas e da tecnologia aplicada às casas inteligentes. Mas ele arrasou mesmo ao criar personagens mentirosos compulsivos. Foi chocante observar no quanto é fácil para eles mentirem e pior, acreditarem em suas próprias fantasias. Terrível perceber que pessoas assim existem no mundo real.

Também adorei a composição de Edward, um personagem que me lembrou tanto de Christian Grey e que me deixou na dúvida de se eu gostava dele ou não.

Tratando de temas como a perda, a necessidade de recomeçar abrindo mão do que passou, a dificuldade de se relacionar com as pessoas e um modo de viver mais minimalista e inteligente, Quem era ela misturou ação, com um suspense de tirar o fôlego e uma investigação criminal que me deixou de cabelo em pé.

E por mais que a casa tenha se mostrado como uma das vilãs, por ter bagunçado a cabeça de muita gente, confesso que adoraria ter tido condições de morar nela e de me aperfeiçoar como ser humano a partir das experiências proporcionadas por sua modernidade.

Mais do que recomendo esta leitura. Estou no momento sofrendo de uma grande ressaca literária. Entreguem-se à Quem era ela e embarquem neste thriller eletrizante.

site: http://www.recantodami.com
Sarinha 22/03/2017minha estante
Amei sua resenha!Agora você me deixou com vontade de ler esse livro!


Ferdy 22/03/2017minha estante
afff....agora quero ler!! :)




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Maria 11/02/2023

Bom porém tava na cara quem era assassino Mas gostei bastan
Quanta gente com problemas juntos adorei porém já imaginava o suspeito mas mesmo assim foi bom de ler.
comentários(0)comente



Dayane Nunes 07/04/2021

Quem Era Ela
Reviravolta atrás de reviravolta.

Uma narrativa que nos faz sentir que estamos dentro de um episódio do scooby-doo.

Vagar entre o passado e o presente no começo é cansativo, mas uma hora a gente acostuma.

Intrigante, curioso e um pouco clichê, mas vale a leitura pelos suspenses e sustos no decorrer da história.

Um dica: não se apegue a nenhum personagem, mas caso se apegue, não se culpe no final.
comentários(0)comente



Tau 25/03/2020

Surpreendente
É um ótimo livro, apesar de no começo as duas personagens principais parecerem ter a mesma personalidade, o autor trabalha isso muito bem ao longo da história.

É um thriller psicológico muito surpreendente, e foge um pouco do clichê ao qual estamos acostumados.

O final não é um dos melhores que já li, mas não pode ser chamado de ruim, apenas fraco...

De qualquer modo, com certeza indicaria para todos aqueles que gostam de suspense, você não vai conseguir parar de ler!
comentários(0)comente



Monique 10/04/2021

É...
Já li fanfic mais bem escrita e menos surtada
comentários(0)comente



Alexandrina.alx 27/11/2023

Quem era ela
Esse livro me prendeu do começo ao fim, os capítulos são curtinhos e a história é envolvente. Gostei da construção dos personagens, mas senti que poderia ter aprofundando mais o final, ele ficou um pouco corrido, mas mesmo assim gostei. Indico super
comentários(0)comente



Allenzita 06/03/2023

Mt interessante
Esse livro tem muita reviravolta de plot que me deixou fascinada, quando você pensa que apenas um personagem é maluco, no fim todos são malucos de um jeito diferente, pqp, eu achei incrível.
comentários(0)comente



All 26/05/2022

Perfeito
Esse é o melhor thriller que li esse ano.
Cheio de reviravoltas e a trama é mega envolvente.
Tem um personagem que tem mitomania
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



561 encontrados | exibindo 211 a 226
15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR