Quem era ela

Quem era ela JP Delaney




Resenhas - A Menina Que Morreu


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Maria 11/02/2023

Bom porém tava na cara quem era assassino Mas gostei bastan
Quanta gente com problemas juntos adorei porém já imaginava o suspeito mas mesmo assim foi bom de ler.
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Dayane Nunes 07/04/2021

Quem Era Ela
Reviravolta atrás de reviravolta.

Uma narrativa que nos faz sentir que estamos dentro de um episódio do scooby-doo.

Vagar entre o passado e o presente no começo é cansativo, mas uma hora a gente acostuma.

Intrigante, curioso e um pouco clichê, mas vale a leitura pelos suspenses e sustos no decorrer da história.

Um dica: não se apegue a nenhum personagem, mas caso se apegue, não se culpe no final.
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Tau 25/03/2020

Surpreendente
É um ótimo livro, apesar de no começo as duas personagens principais parecerem ter a mesma personalidade, o autor trabalha isso muito bem ao longo da história.

É um thriller psicológico muito surpreendente, e foge um pouco do clichê ao qual estamos acostumados.

O final não é um dos melhores que já li, mas não pode ser chamado de ruim, apenas fraco...

De qualquer modo, com certeza indicaria para todos aqueles que gostam de suspense, você não vai conseguir parar de ler!
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Monique 10/04/2021

É...
Já li fanfic mais bem escrita e menos surtada
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MiCandeloro 22/03/2017

De cair o queixo!
ANTES - Emma havia sido assaltada. Dois delinquentes encapuzados invadiram o seu apartamento enquanto seu namorado, Simon, não estava. Traumatizada até a raiz do cabelo, Emma só queria saber de se mudar, mas nenhum apartamento que visitavam lhe conferia a segurança que a jovem buscava. Até conhecerem a casa na Folgate Street nº 1.

Projetada por Edward Munkford, um renomado arquiteto, mundialmente premiado e conhecido por suas construções minimalistas, a residência não tinha nada de trivial, a começar por sua estrutura, que mais parecia um bunker e se destacava das demais, provocando os moradores locais.

Além disso, a moradia era um tanto quanto inteligente, possibilitando ao inquilino controlá-la por meio de aplicativos instalados no celular, lhe garantido um maior conforto e pessoalidade.

Mas para usufruir de tais peculiaridades havia um custo, e não estou falando de dinheiro, mas de sacrifícios pessoais. Para começo de conversa, o candidato a morador deveria preencher um enorme questionário e, se aprovado, seria pessoalmente entrevistado pelo construtor. Ao chegar na última etapa, deveria assinar um contrato composto de inúmeras cláusulas e proibições que seriam capazes de mudar o estilo de vida de qualquer um.

O que ninguém imaginava é que tal casa se tornaria o cenário de tantas mortes que marcariam e entrelaçariam a vida de tanta gente.

AGORA - Jane perdeu sua bebê. Após 9 meses de gravidez, Isabel nasceu morta. Sentindo-se completamente perdida na vida, sem ninguém com quem dividir a sua dor, Jane largou o emprego e decidiu se mudar, mas com o alto preço dos aluguéis, o único local que encontrou e que cabia em seu orçamento ficava na Folgate Street nº 1.

Desde que fora entrevistada por Edward, Jane se sentiu fisgada por aquele homem rígido e poderoso, e o interesse mostrou-se mútuo quando Monkford a procurou. Mas ele não era nada parecido com nenhum homem que Jane já havia conhecido. Edward era controlador e perfeccionista, e deixou claro que não queria se comprometer em nenhum relacionamento.

Aceitando as imposições do amante, as visitas de Edward à casa passaram a ser mais frequentes, e quanto mais Jane convivia com ele, mais se assustava com seu comportamento frio e distante. Quando soube que Emma havia namorado Monkford e tinha morrido de maneira misteriosa ao pé da escada, Jane decidiu investigar por conta própria o ocorrido na tentativa de desvendar o culpado, pois tinha receio de estar dormindo com o assassino. Será que Jane corre perigo?

Querem saber o que vai acontecer? Então leiam!

***

Quem era ela chegou para mim de uma maneira muito inusitada. Assim como Emma e Jane, tivemos que responder a um questionário com algumas perguntas bem absurdas, que depois percebi que haviam sido retiradas da história; e somente os que foram considerados dignos do livro é que o receberam através de uma ação feita pela Editora Intrínseca. Embalado em uma caixa, com dizeres sobre o antes e o depois da narrativa, em cada um dos lados; a embalagem contribuiu para criar uma áurea de mistério sobre a obra.

Fazia semanas que eu tentava ler algo e não conseguia, nada me prendia e eu estava me sentindo entediada, e decidi dar uma chance a Quem era ela e só posso dizer que foi a melhor coisa que fiz. Fiquei absorta logo nas primeiras páginas e não consegui parar até chegar ao fim.

Escrito em primeira pessoa, o texto é intercalado entre as protagonistas, Emma e Jane, e nos mostra de maneira complementar o que aconteceu com ambas em duas janelas diferentes de tempo: o antes e o agora.

O que mais amei na escrita do autor é que em momento algum sabemos quem está falando a verdade. Encontramos tantas versões diferentes sobre um mesmo fato que passamos a desconfiar até da nossa sombra. Isso muito me lembrou de Garota Exemplar, que utilizou do mesmo artifício, nos revelando os segredos dos personagens de forma homeopática de modo que descobríssemos o que de veras aconteceu só no desfecho.

JP Delaney se mostrou entendido em diversos assuntos para compor a trama. Pela primeira vez na vida vi um escritor citar a terapia EMDR, ainda tão pouco conhecida por profissionais, que dirá pela população. Delaney também foi preciso ao relatar as minúcias da gravidez, os exames gestacionais e as opções de parto. Isso sem falar das construções arquitetônicas diferenciadas e da tecnologia aplicada às casas inteligentes. Mas ele arrasou mesmo ao criar personagens mentirosos compulsivos. Foi chocante observar no quanto é fácil para eles mentirem e pior, acreditarem em suas próprias fantasias. Terrível perceber que pessoas assim existem no mundo real.

Também adorei a composição de Edward, um personagem que me lembrou tanto de Christian Grey e que me deixou na dúvida de se eu gostava dele ou não.

Tratando de temas como a perda, a necessidade de recomeçar abrindo mão do que passou, a dificuldade de se relacionar com as pessoas e um modo de viver mais minimalista e inteligente, Quem era ela misturou ação, com um suspense de tirar o fôlego e uma investigação criminal que me deixou de cabelo em pé.

E por mais que a casa tenha se mostrado como uma das vilãs, por ter bagunçado a cabeça de muita gente, confesso que adoraria ter tido condições de morar nela e de me aperfeiçoar como ser humano a partir das experiências proporcionadas por sua modernidade.

Mais do que recomendo esta leitura. Estou no momento sofrendo de uma grande ressaca literária. Entreguem-se à Quem era ela e embarquem neste thriller eletrizante.

site: http://www.recantodami.com
Sarinha 22/03/2017minha estante
Amei sua resenha!Agora você me deixou com vontade de ler esse livro!


Ferdy 22/03/2017minha estante
afff....agora quero ler!! :)




Manoella62 25/02/2021

Desde o início prende a atenção do leitor com a escrita fluida, provocante e misteriosa. Excelente o paralelismo das histórias de Emma e Jane com capítulos alternados. Sem falar nas perguntas dos questionários dos inquilinos, colocadas entre capítulos para provocar ainda mais o leitor, fazendo com que se envolva ainda mais com o livro.
O plot me pegou de surpresa, mas acho que o final não foi à altura de todo o desenrolar intrigante da história, senti que um dos principais personagens teve uma queda no seu desenvolvimento e foi deixado de lado.
Curiosa para ler outros livros do autor.
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Alexandrina.alx 27/11/2023

Quem era ela
Esse livro me prendeu do começo ao fim, os capítulos são curtinhos e a história é envolvente. Gostei da construção dos personagens, mas senti que poderia ter aprofundando mais o final, ele ficou um pouco corrido, mas mesmo assim gostei. Indico super
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All 26/05/2022

Perfeito
Esse é o melhor thriller que li esse ano.
Cheio de reviravoltas e a trama é mega envolvente.
Tem um personagem que tem mitomania
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Allenzita 06/03/2023

Mt interessante
Esse livro tem muita reviravolta de plot que me deixou fascinada, quando você pensa que apenas um personagem é maluco, no fim todos são malucos de um jeito diferente, pqp, eu achei incrível.
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Luandra 01/02/2021

Thriller Psicológico
Vou começar essa resenha te dizendo que, se você é do tipo que curte capítulos curtos que deixam um gancho pro próximo, pontos de vistas diferentes e uma história muito boa, esse livro certamente é pra você!
Já sou muito fã de thriller, principalmente psicológico, e nesse caso temos basicamente uma história no passado e uma no presente, que ao decorrer da história se complementam.
Temos duas personagens principais, a primeira: Emma.
Emma está à procura de um novo lugar pra morar com o seu companheiro, Simon, pois foi assaltada no seu antigo apartamento, e isso lhe trouxe muitos traumas.
Eles encontram uma "casa perfeita", mas o problema é que a casa tem diversas regras, tais como: não podem ser adicionados outros móveis na casa, nada de livros, coleções, não podem ter coisas espalhadas pelo chão, etc. e por último, o proprietário e arquiteto da casa, Edward Monkford deve aceitar a solicitação deles.
A segunda personagem principal: Jane, passa por uma complicação em uma gravidez e também escolhe a casa como futuro lar.
Ambos os pedidos são aceitos, mas ao decorrer do tempo as coisas vão ficando cada vez mais estranhas do que já são.
Depois de morar algum tempo na casa, Jane descobre que Emma morreu naquele mesmo local, enquanto ainda morava lá.
A partir daí Jane começa a suspeitar de várias pessoas, e nós vamos descobrindo como a história foi se desenvolvendo de ambos os lados, tanto o de Jane enquanto ela pergunta e tenta descobrir os motivos e quem foi que matou Emma, quanto o de Emma vivendo na casa, até o dia de sua morte.
O livro te prende bastante, li ele em dois dias e o autor tem uma escrita maravilhosa, fluída, e o fato de os capítulos serem pequenos, certamente ajudou!
Se você está à procura de um bom thriller, eu te indico esse!
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@leituras_sa 01/02/2021

"Tudo o que é seu hoje, um dia já foi dela. Ela era como você. E, ao tentar fugir, você fará as mesmas escolhas e seguirá pelo mesmo caminho." ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
📖 É preciso passar por um processo de seleção criterioso, responder a um imenso questionário e se comprometer a seguir inúmeras regras para habitar em Folgate Street n°1, uma obra prima da arquitetura minimalista de Londres. Mesmo com várias restrições a casa atrai muitos interessados, Jane é uma delas. Após uma horrível perda ela está pronta para recomeçar, e escolhe a famosa casa, porém o que era para ser seu refúgio acaba se tornando seu maior pesadelo quando segredos obscuros sobre a casa começam a surgir, entre eles a morte da antiga inquilina, que para a surpresa de Jane, tem muito a ver com ela.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
💭 Esse ano decidi sair um pouco da minha zona de romances, e ler mais outros gêneros, e o livro "Quem era ela" foi um belo começo. Se trata de um suspense psicológico muito bem construído, o livro entrelaça a vida da protagonista atual com a da antiga inquilina de Folgate Street, e ao decorrer de todo livro as verdades nuas de cada personagem vêm à tona, sendo impossível saber quem está falando a verdade antes que chegue a última página. Ou seja, uma história de tensão, duplicidade e morte do início ao fim.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
📝Ficha Técnica
🔹Título: Quem era Ela
🔹Autor: JP Delaney ⠀⠀⠀⠀⠀⠀
🔹Ano: 2017
🔹Editora: Intrínseca
🔹N° de páginas: 331
🔹Avaliação: ⭐⭐⭐⭐⭐
Por: @dreamer3t

site: https://www.instagram.com/leituras_sa/?hl=pt-br
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jessicawordworld 30/04/2020

É um bom livro
Não tive dificuldade na leitura... Flui super bem, adorei o plot que o livro tem, mas esperava mais no final. Deixou a desejar
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Mandy 24/01/2024

Sou apaixonada por suspense, acho que é um dos meus gêneros favoritos de livro e por isso estava animada para iniciar a leitura, mas posso dizer que mesmo assim me surpreendi bastante, que livro incrível!
Tudo que acontece na história se passa ou ao menos envolve a famosa casa N°1 da Folgate Street, uma casa minimalista e extremamente tecnológica projetada por um famoso arquiteto - extremamente obcecado por arrumação e obsessivo também. O mais incrível é que a casa se torna praticamente uma das personagens, é como se de fato participasse ativamente por causa dos seus recursos e devido a todos os trágicos acontecimentos que ela guarda também.
As características do arquiteto e seu histórico de relacionamentos acabam apontando ele como um dos principais suspeitos de tudo que ocorre com os inquilinos no tempo em que moram na casa, porém, o livro traz muitas reviravoltas que evidenciam que nem tudo é o que parece. Os ocorridos trágicos, fatos sendo revelados a cada capítulo, descobertas, confissões e a curiosidade para saber de uma vez por todas o que realmente ocorreu com a última moradora da casa antes da chegada de Jane (a nova moradora), nos prende a leitura.
Nos capítulos finais muitas coisas são reveladas e fica claro como todos foram enganados pelas aparências e mentiras frequentes de cada personagem da trama, inclusive (e diria principalmente) nós, leitores. Cheguei a conclusão de que todos que foram centro da narrativa por algum momento são extremamente problemáticos e manipuladores à sua maneira, seja pela forma rude e controladora, seja utilizando da casa ou mentindo. Quando parece que tudo terminou, descobrimos mais uma coisa que pode ter passado despercebido, algo que traz à tona o quanto as pessoas podem facilmente enganar umas as outras...
Uma leitura que vale muito a pena, mas se eu pudesse dar um conselho para quem vai ler, seria: desconfie de TODOS! Kkkkkk
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