Quem era ela

Quem era ela JP Delaney




Resenhas - A Menina Que Morreu


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milasorj 05/11/2020

É tanta toxicidade que chernobyl ficou com inveja
A história é muito boa, mas eu acredito que tenha pecado no final e nas descobertas. A expectativa foi tão alta conforme eu segui lendo, que no final eu pensava que seria mais uma coisa estranha, tóxica, algo como um ritual místico, ou algo relacionado a um assassino em série metódico ou alguma outra coisa desse tipo, mas era... feminicidio. Não me entendam mal, achei super verossímil a morte da Emma, e pra mim esse meio que foi o problema (?)
Em relação à Jane... Não gostei do final dela, mas não quer dizer que foi ruim.
Os personagens são todos tóxicos e cheios de defeitos, o que eu achei muito bom, não queria ler apenas personagens bons e ingênuos.
No geral, o livro prende você e te surpreende em um momento crucial ali, mas acaba não passando disso por não saber aproveitar a personagem direito. Mas acabou sendo uma leitura rápida e boa, me fazendo querer descobrir logo O QUE TINHA ACONTECIDO COM ELA. Então cumpriu seu papel hahah não é um thriller 5 estrelas, mas mesmo assim vale a pena ler.
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@mariresenhando 06/02/2020

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Gostei muito da leitura. Ela foi extremamente rápida, pois eu fiquei querendo saber o desenrolar dos fatos. E com certeza teve muitas reviravoltas que eu realmente não esperava! Um suspense cheio de mistério e que me prendeu do início ao fim das páginas!
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Lu Borgese 08/10/2020

"Quem era ela" é um thriller de estréia de JP Delaney pseudônimo usado pelo escritor britânico Tony Strong.

O livro é dividido entre "Antes" contando a história pela perspectiva de Emma e "Agora" narrando a história de Jane. As duas protagonistas possuem algo em comum, alugaram e moraram por algum tempo na mesma casa n° 1 da Folgate Street.

A casa é maravilhosa, linda e minimalista, integralmente controlada por tecnologias inteligentes, considerada uma verdadeira obra-prima da arquitetura de Londres. Porém, há um preço para morar nesse lugar, aparentemente tão perfeito. Os interessados em alugar a casa precisam preencher diversos formulários com perguntas pessoais e o contrato de aluguel traz uma série de exigências e regras para os locatários.

Emma e Jane conseguiram passar nas avaliações e foram aprovadas para morar no imóvel. As duas possuem traumas diferentes que as levaram a buscar um lugar totalmente diferente para morar. Outro ponto chave é que às duas iniciaram um relacionamento amoroso com Edward, arquiteto responsável pela criação da casa, porém uma delas faleceu. E isso é motivo suficiente para que a outra passe a investigar toda a história.

Jane, se vê entrelaçada na teia envolvente da casa que esconde muitos segredos por trás das paredes imaculadas, enquanto tenta descobrir e entender quem era aquela mulher que viveu lá, ela sente que precisa se apressar ao máximo, pois corre risco de ter o mesmo destino fatídico.

Gente, esse livro foi um surto atrás do outro, mexeu com meus sentidos, virei noites lendo os capítulos e a cada capítulo eu me chocava cada vez mais e o final passou batido pelas minhas teorias infundadas. Só posso dizer que, se você assim como eu é fã de um bom thriller, vai gostar desse aqui.

"Você pode tornar o ambiente em que vive tão refinado e vazio quanto quiser. Mas isso não importa se você ainda estiver bagunçado por dentro."

@paginasdelivrosesonhos
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Babi Ananda 04/06/2020

Pelas resenhas que li, coloquei muita expectativa no livro e me decepcionei. O final é previsível, mas é uma leitura fácil e rápida.
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Joana30 21/11/2021

Interessante...
A ideia central do livro é boa, entretanto acho que os personagens principais poderiam ser mais bem explorados, dando maior embasamento para a história.
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Gêmeas Sperandi 13/03/2017

Melhor thriller do ano!
Há muito tempo estava querendo ler um thriller de tirar o fôlego. Com toda a certeza, Quem era ela é um desses. A começar pelo autor, que é um pseudônimo. Isso já nos deixa super curiosos em relação a identidade (depois descobrir e lá se foi meu palpite de que era da Gillian Flynn haha).

A história é diferente de tudo que já li na vida. Fala sobre duas mulheres, Jane e Emma - que já morreu. Lemos rapidamente, com vontade de descobrir o que aconteceu com Emma. Como a vida dela se transformou em uma cruel morte? E o que o dono da casa Nº1 da Folgate Street tem a ver com essa - e mais outra! - morte?

Além disso, a casa Nº1 da Folgate Street já prende a atenção. É misteriosa, ao mesmo tempo super tecnológica. Por exemplo, não tem tranca nas portas, nem paredes, ou cortinas, etc. É tudo controlado pelo celular e por uma pulseira, dada ao morador da casa. Para alugá-la, é preciso preencher um formulário com as mais estranhas perguntas. Se você for aprovado, então o dono da casa marca uma entrevista para te conhecer. E a gente fica se perguntando: Por que ele aceitou Emma e Jane, aparentemente mulheres tão diferentes?

No começo, você fica super triste por Emma ter morrido. E todos os suspeitos passam na sua cabeça. Eu, que adoro adivinhar os assassinos, fiquei chocada quando tudo foi revelado no final. Realmente não esperava, e aí está o segredo de uma boa história: enganar até mesmo o leitor. Me lembrou muito dos livros da Gillian Flynn, pelas reviravoltas, protagonistas femininas e até mesmo um quê de 50 tons de cinza.

Todos os personagens são interessantes, você se vê fascinada pela história. Li rápido, numa viagem para a praia, e foi ótimo! O livro simplesmente flui, quando você vê, já terminou. E o melhor de tudo: você fica pensando dele depois, mesmo quando acaba. Relembrando cenas, personagens e motivações. Um livro para ser digerido por dias!

Quem era ela te prende do começo ao fim! Quem ama thrillers não pode deixar de ler, ainda mais por ser de um autor novo!

site: http://www.gemeasescritoras.com/2017/03/resenha-quem-era-ela-jp-delaney.html
Tai 14/03/2017minha estante
Depois dessa resenha, a primeira coisa que farei depois do trabalho, será comprar esse livro... :)


Day 15/03/2017minha estante
Nossa fiquei mega curiosa pra ler!


Flavia 17/06/2017minha estante
Precisava falar que a Emma morreu ????
To no inicio do livro, na parte da mudança delas e vim ler umas resenhas e me vem um spoiler desses .

Totalmente desnecessario vc citar esse fato na resenha !!!


Glauci 30/10/2017minha estante
Flavia, está na sinopse que Emma morreu. Não é spoiler.




Rose Ellen Laise 09/06/2020

Rose, você é doida
Fiquei muito dividida entre gostar e odiar. A verdade é que eu não gosto de falar mal de um trabalho que eu sei que o autor se esforçou muito e que talvez até tenha sido um sonho para ele tê-lo publicado, massss se eu não pôr pra fora minha opinião irei explodir.
Eu achei MUITO bem escrito. Escrita impecável. Só não gostei de nenhum personagem. Achei o Edward INSUPORTÁVEL, Emma e Jane chatinhas, só que Emma mil vezes mais e Simon quase não aparece, não que ele seja interessante também, mas para a história seria legal entrar mais na mente dele. Enfim, eu me sinto um lixo falando isso porque eu imagino o orgulho que o autor deve ter de seus personagens, mas graças a Deus, ele nunca lerá isso aqui (por favor, Deus, não permita porque eu fico triste só de pensar no autor triste). Mas caso você esteja por aqui, JP Delaney, saiba que eu achei a sua escrita perfeita e que muitas pessoas deram 5 estrelas, isso quer dizer que seu livro é muito bom, só que não funcionou comigo. Tenho certeza que tem livros que eu avaliei com 5 estrelas e pessoas por aí avaliaram com metade de 1, e isso não quer dizer nada além de que pessoas possuem gostos diferentes.
Eu preciso parar de ter medo de escrever minhas resenhas.
Paz.
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JAlia.Berardi 19/04/2024

Boa escrita, história fraca
Num primeiro momento, gostei muito da diferenciação entre passado e presente e a forma como a autora conseguiu distinguí-las não só na história, mas, também, na escrita. No entanto, a história é absurdamente fraca. É nítido como a autora foi se perdendo na tentativa de criar um plot e pecou demais na hora de revelar o plot! Até penso que daria pra seguir no enredo que ela criou, mas deveria ser entregue ao leitor de uma forma totalmente diferente. Da página 200 em diante é só ladeira abaixo e o final beira o patético.
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Andy 13/08/2021

Edward é arquiteto, além de muito perfeccionista, e projeta uma linda casa minimalista, muito famosa. Isso após o falecimento de sua esposa e seu filho. Emma se interessa pela casa, pois, afinal, o aluguel é muito barato para uma casa muito famosa. Mas o seu final não é o que todos esperavam. Jane, anos mais tarde, também se interessa pela casa. Com ela, a história quase se repete.
As duas são idênticas a ex esposa de Edward. Edward busca pela inquilina perfeita ou na inquilina mais parecida com sua esposa?
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06/04/2020

O final é maravilhoso. Completamente fora do esperado. Vale a pena.
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Andressa144 31/03/2020

De tirar o fôlego
Achei a forma de escrita do autor muito boa, a leitura fluiu muito rápido, e acredito que o fato de alternar passado e presente, com capítulos curtos, facilitou muito. Não saber em quem acreditar foi o ponto alto desse livro. No momento que descobri a primeira mentira, ficou muito difícil de acreditar no resto. Personagens perturbados psicologicamente, que mostraram o seus lados sombrios. Na realidade, algumas pessoas são assim mesmo e precisam aceitar.
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Gabi 08/06/2018

Que segredos as paredes guardam?
"Você pode tornar o ambiente em que você vive tão refinado e vazio o quanto quiser. Mas isso não importa se você ainda estiver bagunçado por dentro. E, na verdade, todos nós estamos buscando isso, não é mesmo? Alguém que cuide da bagunça que há dentro de nossa cabeça."

Após dar à luz a um natimorto e ver seu sonho da maternidade despedaçado, Jane
Cavendish decidiu que precisava de um novo começo. Morar na famosa casa n° 1 da Folgate Street, construída pelo arquiteto minimalista Edward Monkford, pareceu ser uma boa ideia... à princípio. Edward era um homem estranho que exigia coisas estranhas em um contrato estranho. E, apesar da tecnologia de ponta, as paredes claras e imaculadas escondiam segredos. Assim como o arquiteto que as havia projetado.

Por meio de uma narrativa alternada entre o presente (Jane) e o passado da moradora anterior (Emma Mathews), a protagonista vai descobrir que talvez não tenha feito uma boa escolha de moradia. De repente, a casa lhe pareceu mais ameaçadora, assim como seu envolvimento com Edward. O que ele escondia? Que segredos as paredes guardavam? Quem era Emma Mathews?

“Quem era ela” prende do início ao fim, tem personagens bem desenvolvidas e todos os fatos convergem a um mesmo ponto, sem aquela enrolação que muitos suspenses costumam carregar. O desfecho é bem encaixado, mas deixa a desejar: não surpreende embora tenda às expectativas do leitor. Os capítulos curtos também colaboram para que a leitura seja fluida.

Como fã de suspenses, digo que o thriller escrito por JP Delaney consegue agradar bastante, mesmo que o final não seja de tirar o fôlego.
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