De frente para o sol

De frente para o sol Irvin D. Yalom




Resenhas - De Frente Para o Sol


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Érika 15/02/2024

Abordando o tema mais polêmico e temido da humanidade - a morte. O autor é também psicólogo permeia o assunto através dos seus casos clínicos e traz luz ao assunto.
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Bcoralli 28/10/2023

Li há tempos mas hoje consultei alguns capítulos dele e quis escrever uma resenha.
Morte, nossa primeira e única certeza incontestável da vida e é esse o tema inicial desse livro, pq ao falar da morte você está falando da vida, ou melhor dizendo, da maneira em que se vive.
Um livro sensível, com passagens reais de personagens do cotidiano de quem tem o consultório como trabalho diário e a forma de lidar com a morte ou com a falta da vida, que muitas vezes não nos avisa que está para acabar.
Indico fortemente.
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Carolina160 22/02/2023

Este livro trás uma proposta bem distinta dos caminhos da literatura: falar sobre a morte. Quais as repercussões? Por que é tão incômodo? Como lidar com o medo da morte?
Este livro fala tanto a leigos, quanto a terapeutas. Como um terapeuta pode lidar com o tema da morte? Por que há tanta fuga dele?
A verdade é que a morte é destino de todos, sendo assim, é um tema que toca a todos.
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Maechler 15/12/2022

Um livro que vai além
Quando iniciei a leitura pensei que seria um livro interessante, mas definitivamente superou qualquer expectativa.
Escrito de uma forma simples, o livro é acessível a qualquer leitor, não exige conhecimento técnico para que seja possível compreender o olhar do Dr. Yalom sobre a morte e as reflexões que ele nos coloca ao longo da jornada da leitura. Acredito que é impossível terminar de ler este livro sem se sentir de certo modo transformado, olhando para o viver e morrer com um olhar diferente.
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Danielle Gonzales 20/07/2022

Para quem teme a morte...
Um livro necessário para todos que temem a morte (alguém nunca temeu? rs). Achei ótimo o olhar que Yalom traz: encarar a morte como um caminho para viver a vida de uma maneira melhor e mais plena, e falar sobre a morte em terapia ser um caminho para lidar melhor com essa angústia que atravessa nosso corpo quando pensamos que o amanhã pode não existir, e "o que ficará de nós"?
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Kaique 28/12/2021

Consegue tratar um tema pesado com leveza
Temas de teor existencialistas sempre me cativaram, porém relutei bastante para ler esse livro por temer ser uma leitura sombria. Estava enganado. A leveza com que o autor discorre sobre algo tão pesado nos faz ir deixando a leveza nos dominar e perceber que a morte não precisa ser um tema tão pesado assim. Já no título "De frente para o Sol" o autor remete a perder o medo dá morte olhando direto para ela, mesmo que de início fiquemos com os olhos irritados como se olhassemos para o Sol, ao encara-la ela perde o poder de nos dominar. Mas não se trata apenas de mostrar que a morte é inevitável e que não há o que fazer, mas que sua existência é que faz com que a vida tenha valor, pois sabendo que nosso tempo de vida possui um limite, fazemos questão de tornar cada segundo mais valioso.
Apesar de haver um capítulo dedicado a terapeutas, recomendo a leitura para o público em geral. Pode olhar para o sol sem medo :)
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Atila.Carlos 11/11/2021

Incomoda falar da morte? O que é necessário de fato incomoda
Ficar de frente para o sol, fitando-o gera um incomodo tão quanto ao de ficarmos olhando para a morte, ou ficarmos pensando nela. Isso é o que parece ser se formos analisar de forma prática, ou talvez de forma instintiva. Contudo, esse belo livro de Yalom - mais um belo livro - nos faz entender que não é tão pragmático assim falar sobre a morte.

Neste livro ele trás exemplo de inúmeros pacientes que tinham problemas em relação a morte, de forma a trazer algum pavor, pânico ou desconforto, que tinha o efeito de causar a desesperança. E que, em consultas com Irv, conseguiam colocar seus delírios no lugar certo. Muitos destes pacientes, após tratamento, conseguiram extrair resultados positivos em face a consciência da morte. Muitos passaram ter vida, após essa consciência.

Conceitos filosóficos de Nietzsche, Epicuro, dentre outros, são combustíveis para aspectos filosóficos sobre o tema, e esses conceitos foram o que mais falaram comigo nessa leitura.

Fica aqui mais um registro de leitura desse autor pelo qual tenho uma admiração enorme. Espero conseguir ler toda a sua obra, um dia.
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Ludmila 21/10/2021

É muito legal poder ler sobre o comportamento humano, ainda mais sobre temas que ainda são considerados tabus na nossa sociedade. É impressionante como o medo da morte está tão presente e ainda é tão negligenciado, inclusive por profissionais da área terapêutica.
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Rubia 08/05/2021

Medo da morte
Este livro nos faz refletir sobre esse assunto. Um livro para além dos psicólogos e psiquiatras. Um livro para todos.
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Ester 16/12/2020

Muito bom
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Bia 27/04/2020

Incrível
Frente a um dos temas que mais me instigam no âmbito da filosofia/psicologia, o autor aborda o tema da morte com muita cautela e conhecimento. É surpreendente sua habilidade de discorrer sobre este assunto tão incerto e abstrato. Recomendo demais.
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Andressa 05/03/2020

Muito interessante para refletir sobre as perspectivas em relação a morte
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Vivi 03/03/2020

gostei
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jota 14/05/2019

A ferida mortal...
O subtítulo deste livro é Como enfrentar o medo e superar o terror da morte. Sim, terror da morte, ideia insuportável para muitas pessoas, tanto que foram obrigadas a procurar ajuda psiquiátrica para superar esse problema. Isso nos é demonstrado através de inúmeros casos relatados por Irvin D. Yalom, sempre numa linguagem clara e acessível, sua marca registrada escrevendo ficção ou sobre sua especialidade, psiquiatria.

Muitas vezes ele busca na filosofia (mais do que na própria psiquiatria, embora reconheça Freud como fundamental) ideias e conceitos que acabam sendo usados no processo de terapia para enfrentar os diversos problemas causados pelo pavor da morte. O terror pode se apresentar através de diferentes manifestações, sendo uma das principais o sonho, quer dizer, pesadelo.

Epicuro, Sócrates, Espinosa, Nietzsche e outros filósofos são muitas vezes citados, também alguns escritores conhecidos, como Dostoievski e Tolstoi, por exemplo. E até o gracejo de Woody Allen é lembrado: "Não tenho medo da morte, apenas não quero estar lá quando ela acontecer." Enfim, mesmo que o assunto não seja agradável esta é uma obra muito interessante, trazendo diversas histórias de pacientes, as quais lemos com curiosidade, quase como se fossem pequenos contos.

O título do livro tem a ver com uma máxima de François de La Rochefoucauld, nobre francês do século XVII que escreveu "Nem o sol nem a morte podem ser olhados de frente", crença popular sobre a qual Yalom discorre, dizendo que olhar para o sol faz mesmo mal, claro, mas que é preciso encarar a morte com um olhar pleno, sem hesitação. Senão daí poderão advir intoleráveis males psíquicos e físicos para os indivíduos. É sobre isso que o livro versa: o sol e a morte fazem parte da vida de nós todos.

Lido entre 07 e 13/05/2019.
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