ENQUANTO HOUVER MÚSICA

ENQUANTO HOUVER MÚSICA Marina Porteclis




Resenhas - ENQUANTO HOUVER MÚSICA


4 encontrados | exibindo 1 a 4


Camis 09/05/2021

SIMPLESMETE Perfeito!
Para quem não conhece o trabalho de Marina Porteclis, corre que sempre há tempo de se redimir desse sacrilégio?

Quem ler esse livro pode esperar por toda a sutileza e majestade da autora em abarcar sentimentos tão genuínos e sublimes em forma poetica.
É um carinho gostoso em quem se deparar com essa leitura.
Isso sem falar das abordagens inteligentes e verossímeis em cada momento do enredo.

Para quem busca uma leitura amorzinho, com reviravoltas, evolução de aceitação de sexualidade e uma dose extrema de esperança, se agarre nessa leitura, e seja feliz!??
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Tacha 21/02/2022

Profundo
Serio, esse foi um dos contos melhores eu já li. A escrita é bem poética e me fez ficar tão envolvida que eu não consegui parar de ler até terminar, incrível. O final então? apenas lágrimas.
Tacha 02/03/2022minha estante
melhores contos que *** plmds




paloma 12/05/2020

UAU! Amei esse conto, amei mesmo. É triste, mas mesmo assim tão bonito, tão sensível, tão bem escrito, é impossível não apreciar.

Uma forma totalmente diferente de narrar uma história e, que caiu como uma luva.

Achei bacana o "link" feito com outro conto da autora, mas não sei se fiquei tão feliz ao ver que o desfecho de Cléo e Verônica - personagens do outro conto. Ao passo que, Marina consegue mais uma vez se desvencilhar e deixar diversas possibilidades abertas, tanto para Cléo e Verônica, como para Clarice e Eleonora.

Outro ponto muito positivo a ser observado: as músicas citadas, encaixadas perfeitamente na obra.
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notmuchcompany 10/05/2021

Li esse livro em parceria e, se eu já achava a experiência de ler a Porteclis maravilhosa, em dupla fica ainda melhor.

Em EHM, nos deparamos com algumas palavras em negrito, destacadas, que são títulos de outras histórias da autora. Um deles, inclusive, um spoiler de Androginia, que li em seguida (mas que serviu pra me intrigar durante a leitura). Interessante que além disso, esses destaques servem como subtítulos na história ("Bonecas", por exemplo, trata da infância das personagens). Há também menção à personagens de outras obras, o que é bem legal como Easter egg.

Adoro como há um uso maior do "Tell" do que do "show", mas de uma maneira que funciona e é útil e ainda joga a história pra frente. A autora usa isso através do artifício de uma primeira pessoa falando sobre uma terceira e dessa forma subverte nossas expectativas inclusive em relação ao romance. Estou lendo Esquadros e ela faz isso nesse livro também.

Novamente, não posso deixar de apontar porque é incrível mesmo, o vocabulário pinta imagens lindas na minha cabeça, envolve em tão pouco tempo e faz com que a história permaneça comigo. Algumas vezes durante a leitura, ela soou como uma crônica, por causa do humor e da condução, com punchline e tudo. Ao mesmo tempo que gosto da narrativa curta, fico querendo que ela dure mais e mais!

As músicas também são bem aproveitadas, inseridas na trama, e ajudam a contar a história (ela citou Humberto Gessinger e só aí já teria válido tudo, haha).

EHM não é meu favorito da autora, mas com certeza merece muita atenção. À essa altura, sinto que a autora poderia me conduzir pra qualquer lugar que eu chegaria achando tudo lindo e poético (e eu não sou nada poética!), Hehe.

A ressalva da nota fica por conta das repetições nas mudanças de POV.
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