Fisheye

Fisheye Kami Girão




Resenhas - Fisheye


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gigiilendo 30/04/2017

Cativante e emocionante da primeira a última página.
Quando peguei o livro pra ler, por indicação da minha colega de apartamento, já tinha alguma idéia de que ia gostar do livro. Porém, nada poderia me preparar pro sentimento avassalador que me tomou durante a leitura de Fisheye. Sabe aqueles livros que você não consegue largar antes do fim do capítulo (e do próximo, e do próximo, e do próximo?) hahahaha. A Kamile trouxe personagens reais, com dilemas que você consegue se identificar, e com a reflexão de: Vale a pena mesmo se basear nas aparências, ou viver sustentando uma aparência?
Estou completamente apaixonada pelos personagens, pelo universo. Ri, chorei, quis bater em alguns personagens, hahahaha.
Sem dúvidas, um dos melhores livros lidos em 2017!
Aech1128 23/03/2024minha estante
Tô vendo esse comentário só agr, vou começar a ler




Hannah Monise 14/08/2020

Retinose Pigmentar - o que é?
Fisheye conta a história de Ravena, que está prestes a completar 17 anos e, depois de um acontecimento, descobre que tem retinose pigmentar, uma doença que vai tirando a visão das pessoas aos poucos, genética e ainda sem cura. É por conta dessa nova fase de sua vida que Ravena se vê obrigada a ver além da aparência, ela que era a garota mais popular do colégio.

Essa é uma leitura muito gostosa e bem escrita! A gente consegue ver que a autora fez mais além do que escrever, ela pesquisou e tentou entender o que pessoas com essa doença sentem.

Ravena passa por uma evolução muito grande ao precisar dar valor ao que importa de verdade na vida! Além de passar por momentos como vestibular, conflitos familiares, perda de amigos e encontrar um amigo que permanece ao lado dela em qualquer situação. Me vi colocando-me no lugar dela nesses momentos difíceis!

Essa foi uma leitura nacional muito especial, de apego aos personagens e contato com a autora. Além disso, a edição do livro é especialmente linda!
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Sâmya Mesquita 28/07/2020

O livro mais lindo que já li em toda a minha vida.
Ainda estou digerindo a beleza, complexidade e profundidade desse livro. Farei vídeo sobre ele, porque um texto só não cabe.
Leia! Você não vai se arrepender!
E valorize os autores nacionais. Kamile Girão foi brilhante nesse livro.
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@lendocomacamis 15/07/2020

Linda história!
Quais eram os seus planos para o terceiro ano do ensino médio?

FISHEYE é um livro muito amorzinho da @kamigir ❤, que conta a história de Ravena, uma adolescente que na escola era conhecida por sua beleza, popularidade e por fazer parte de um trio (bem ao estilo Meninas Malvadas).

Após um episódio um tanto constrangedor, que viralizou na internet, ela descobre um sério problema de saúde ocular que muda todo os seus planos.

Problemas na família, problemas de saúde, fim da sua popularidade na escola e também fim do trio, Ravena não sabe mais o que fazer... nem com quem contar, ela encontra na pessoa mais inesperada apoio para sobreviver a turbulência que essa fase representa! Novos amigos surgem, uma velha amizade também se fortalece.

•••

Gostei muito da história! Inclusive ler sobre retinopatia me fez acordar para algumas coisas importantes - não esquecer consultas de rotina no oftalmologista, por exemplo. Outro detalhe que me tocou é o quanto a vida pode mudar em um ano, o quanto a dor nos muda e nos faz reavaliar o que realmente é importante. A história de Ravena me fez lembrar do terceiro ano, principalmente a formatura. Ah que saudade rs.
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Vivian.Faria 03/06/2020

Me emocionou muito
Um YA que aborda um tema complexo e triste de uma forma leve e em alguns momentos até divertida.
Em vários momentos me emocionei com a dificuldade que deve ser se descobrir com uma deficiência. A força e determinação da Ravena são lindos de acompanhar.
Um livro que dá aperto no coração e um quentinho de satisfação ao mesmo tempo. Amei muito!
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Deza 12/09/2022

Tantas emoções ?
Eu sou suspeita para falar de livros de drama, já que é um dos gêneros que mais amo
Mas esse ??
Ravena tem uma das melhores evoluções de personagens que eu já vi. Você começa odiando e no fim, é triste ter que se despedir dela.

Quando você se aceita e percebe quem realmente é, todos ao seu redor mudam, uns te aceitam outros não, mas isso é normal e tá tudo bem, gente.
Não consigo descrever o quão profundamente essaw livro me marcou ?
Ps- só dei 4.5 pois algumas descrições de cor de personagens me deixaram confusa.
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estrelasdaraposa 30/08/2021

Responsabilidade rara de autor para leitor
Livro: Fisheye
Autora: Kami Girão
Gênero: Jovem Adulto
Editora: Publicação Independente
Nota: 8/10
Resenha:
- O livro foi um empréstimo da @samyamesquita -

Ravena Sombra é uma garota como qualquer outra na adolescência, mas após um acidente ela é diagnosticada com retinose pigmentar (uma doença sem cura e que degenera a sua visão gradativamente e depois disso ela acaba precisando remodelar sua vida por completo.
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A protagonista sempre foi alguém popular (algo parecido com Regina George) e a escola era seu palco. Quando a doença veio, tudo o que ela tinha já não possui tanto valor, sua família que já era desequilibrada ficou ainda pior, com seus amigos as coisas foram bem mais complicada.
Em meio ao caos e ao medo Daniel, um garoto com metade do corpo marcado por queimaduras, foi uma base para ela,
-
Fisheye não foi uma leitura que me ganhou nos 100%, isso porque o estilo de história não foi algo que me faria favoritar ou algo do tipo, MAS eu acredito que esse livro foi o mais importante li esse ano até agora, a autora trouxe muitos pontos que me chamaram bastante a atenção:
- Retinose Pigmentar, uma doença real! Com efeitos terríveis: Kami trabalhou MUITO bem sobre como a personagem e as pessoas ao redor lideram com isso, eu pessoalmente não sei se conseguiria passar por isso como a Ravena conseguiu.
- O romance: Eu não gosto de romance, mas esse? NOSSA! É de fazer o coração suspirar.
- O Drama: Algo muito sutil e na medida certa, isso sem sair da realidade.
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Kami tem uma escrita MUITO boa, é fluida, é RESPONSÁVEL! Ela poderia escrever sobre assuntos mais pesados e muito mais engatilhados que eu iria ler sem nem pensar duas vezes, pois saberia que estaria segura lendo.
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A Leitura foi feita na Maratona Literária Nordestina no desafio do cacto e posso afirmar que foi uma das melhores leituras fora da minha bolha que já fiz na minha vida.
Não tenho palavras para descrever o quão necessária a Kami é.
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"Você não é sua doença, então não deixe e não sinta pena de si mesma.?
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Viih 05/08/2020

Simplesmente perfeito, descobri através de uma leitura coletiva e foi bem difícil seguir o cronograma kkkk pq esse é um daqueles livros que você não quer largar.

Cheio de emoções boas e as vezes tristes enquanto acompanhamos a vida de Ravena que encontra a amizade de alguém que não esperava e no momento em que mais precisava, no meio de seu problema de visão e problemas de família.

Foi um dos melhores livros que eu li nesse ano, a LC contava com a participação da escritora e eu já estou doida para ler mais livros dela.
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Aline Zuim 26/07/2020

Superação
Conheci esse livro através de uma amiga em comum, que me falou da leitura coletiva. Fiquei curiosa com a personagem que teria uma Polaroid com nome de música dos Beatles e resolvi participar. Não me arrependi. O livro consegue ser tocante e bonito, mesmo com toda a tristeza da situação que a personagem vai passar, mesmo com cada dificuldade familiar. Essa mesma família é quem dá forças, os amigos leais, os companheiros. Ah, e tem o romance...esse me fisgou e fez torcer desde o início do livro. Terminei o livro com um sorriso doce no rosto, pensando que mesmo que as coisas não sejam perfeitas, o amor ainda pode vencer, a vida sempre dá um jeito de continuar. Parabéns à autora. Gostei demais! Beijo grande, Kamile Girão!
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Marina vitória 14/06/2024

FISHEYE
Ravena é uma linda jovem de quase 17 anos. Apesar da complexa relação familiar, sendo uma estranha para a irmã mais velha, Victoria, e observando o relacionamento quebrado e cheio de falhas dos pais, ela conta com a amizade de seu confidente Micael e na escola é popular e ?perfeita?,
Desde pequena Ravena já demonstrava dificuldade na visão ao se esbarrar nas coisas. Os sintomas foram piorando conforme ela foi crescendo. Os pais nunca notaram nada e para ela, sem ter com o que comparar, sua visão era perfeita. Mas um incidente a alerta sobre a necessidade de procurar ajuda e não sentindo acolhimento em casa, resolve marcar médico sozinha. Ao se deparar com o diagnóstico, resolve esconder de todos e isso acaba a isolando. Completamente sozinha e assustada, ela descobre que não há como esconder algo assim para sempre. Sua vida era badalada, já que fazia parte do grupo de populares da escola, mas ao perceber que o seu afastamento não impacto os que se diziam seus amigos, Ravena passa por uma crise existencial. É quando surge em sua vida Daniel, um jovem marcado na pele e na alma por traumas do passado, que se mostra disposto a ouvir e parece se importar verdadeiramente com ela. A amizade surge de forma tão natural, que é impossível julga-la por se apaixonar pelo amigo, mas o medo de arriscar perder a melhor coisa que lhe aconteceu, a faz ocultar seus sentimentos e focar exclusivamente no dilema da sua saúde.
Narrado em primeira pessoa, a autora nos fez parte da alma de Ravena, sentindo cada evolução da doença e medo do que viria pela frente. Trouxe assuntos delicados, como a dificuldade em casa com pais ausentes, problemas com a inclusão de deficientes, preconceito, traição, perdas, mudança de valores? Tudo em uma escrita delicada, com diálogos fofos, referências musicais excelentes e muito do mundo nerd.
A fotografia sempre teve uma importância na vida de Ravena, que gostava de registrar momentos na sua antiga Polaroid. Ver o significado disso para ela, quando não sabia por quanto tempo conseguiria enxergar ou registrar novas fotografias, foi extremamente emocionante. Me encantei por Daniel, que encontrou consolo para suas dores na música e com seu jeito doce, teve um papel importante no amadurecimento da protagonista. A história é uma lição sobre a doença, sobre a vida. Deixou muito em mim, mudando a minha forma de avaliar atitudes e pessoas. Como se trata de uma doença sem cura, amei o final e a mensagem linda de sermos os únicos responsáveis por como escolhemos viver.

Uma leitura impactante, que recomendo para qualquer pessoa.
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Tati Iegoroff (Blog das Tatianices) 10/01/2023

“Senti uma lágrima escorrer quando me dei conta de que estava sozinha”
A narrativa deste livro é intensa, bem escrita e propicia ao leitor um mix de emoções que é até difícil colocar em palavras.

A protagonista, Ravena Sombra, gera, por si só, sentimentos bem contraditórios dentro de nós: de início, ela é a típica popularzinha odiável do Ensino Médio. Mas então ela passa a descobrir coisas sobre si mesma e sobre a vida, transformando-se. E aí é impossível não sentir compaixão e querer abraçá-la, dizendo que tudo ficará bem.

Logo no começo do livro encontramos a protagonista ansiosamente se arrumando para uma festa. Mas ela não imaginava que era ali que tudo começaria a mudar e desmoronar. Ravena fica momentaneamente cega por conta de um flash na balada e isso causa um acidente: um belo tombo, no meio da festa, que ainda vai gerar muitos burburinhos falsos e um belo castigo para ela.

Dias depois, porém, investigando a causa dessa cegueira momentânea, Ravena descobre muito mais, sobre seu passado e seu futuro: ela tem retinose pigmentar. Se você não sabe nada sobre essa doença, tudo bem. Este é um ótimo livro para aprender um pouquinho sobre isso, com a própria protagonista, ao mesmo tempo em que tantos outros assuntos importantes também são discutidos.

A autora trabalha, na história, muitos aspectos da adolescência e da crueldade que essa fase carrega. Para além do bullying e das aparências, Kami Girão ainda consegue falar sobre as escolhas diante do final da fase escolar e do quão difícil elas são.

Fisheye também fala — e muito — sobre relações familiares. Ravena podia não ser a melhor pessoa do mundo no início da história, mas seu lar certamente contribuía para sua personalidade terrível.

O pai está sempre trabalhando ou aproveitando a vida com a amante; a mãe vive assistindo televisão e se afogando em sua tristeza; a irmã mais velha, quando ainda morava com eles, vivia provocando Ravena.

Mas nem tudo é maldade e dor neste livro. Ao mesmo tempo em que o mundo de Ravena começa a ruir, entra em cena um personagem capaz de mudar tudo (mais uma vez). Daniel — também conhecido pelas más línguas por Queimadinho — é um jovem que tem um passado bem pesado, mas que leva a vida de maneira leve e que, com isso, tem muito a ensinar.

É assim que, através dele, a narrativa ainda aborda a importância da verdade, do amor, do cuidado com o outro e de não julgarmos pela aparência, pois o interior sempre esconde muito mais.

Fisheye é uma história na qual podemos acompanhar um grande amadurecimento da protagonista, ao mesmo tempo em que aprendemos e refletimos sobre assuntos diversos, mas intimamente conectados. Uma narrativa que facilmente nos leva às lágrimas. No meio do livro, há um interlúdio escrito por Victória, a irmã de Ravena, e se você acha que ali iremos respirar com mais tranquilidade, não se engane: o bolo na garganta só aumenta!

site: https://blogdastatianices.com/2023/01/10/fisheye-kami-girao/
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Manu Jordão 07/12/2020

Polaroid
Desde o primeiro momento o livro é extraordinário e cativante
A escritora é uma fofa, tive chance de conversar com ela enquanto realizava a compra do livro, e fiquei muito honrada de conseguir um livro tão especial e único pra mim
Vou confessar que chorei um pouquinho em algumas partes, amei todas as referências a Star Wars, máquinas fotográficas e cultura geek em geral
O final é mto quentinho no coração, uma narrativa muito gostosa e quentinho no coração
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Camila 26/08/2020

Uma pérola que eu adorei encontrar! Todas as recomendações foram muito justas. A história da Revena aquece o coração.
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Becky Cunha 30/04/2018

Você quer literatura brasileira de qualidade @? POIS SEGURA ESSA RESENHA!
Se você observar minha estante no site skoob, vai ver que literatura brasileira não é o meu forte. Passei anos com imenso preconceito, e as vezes, esse preconceito ainda ressurge das cinzas, principalmente quando eu observo que muitos autores atuais não querem escrever para brasileiros: eles querem ser norte-americanos ou europeus. Isso me irrita muito. Quando pus as mãos no livro “Fisheye” da autora Kamile Girão, eu fiquei um pouco nervosa, com medo mesmo. Principalmente por ela ser minha amiga. O que eu iria dizer se fosse ruim? Vide minhas resenhas da série “A Caverna do Dragão”, e a minha tentativa de ler outros escritores brasileiros atuais, que terminaram em plena decepção. Mas não, “Fisheye” entrou na minha lista de livros favoritos, e eu faço questão de dizer os motivos.
A história se passa em uma cidade fictícia, onde a personagem principal, Ravena, é uma adolescente mimada, estuda em um colégio de elite, é popular, bonita, classe média alta, é rodeada de seguidores, ótima estudante, ótima filha. Ou seja, ela é perfeita. Ou assim ela se considera até que um acidente acontece, e ela descobre que vários problemas em sua vida eram causados por uma doença degenerativa nos olhos chamada retinose pigmentar (RP). A partir dessa descoberta, Ravena encaixa vários incidentes de sua vida e descobre que apesar de acreditar ser perfeita, sempre carregou esse enorme fardo, sem saber o que era ou que o tinha. E então sua vida muda completamente. Ravena se vê sozinha: as amigas a abandonam, seus pais não sabem lidar com ela, sua irmã a odeia, e ela não consegue se abrir com seu melhor amigo, Micael. Tudo parece estar desmoronando. Então ela conhece Daniel, um cara um pouco mais velho que faz bico de T.I no colégio em que ela estuda, e é conhecido por ‘queimadinho’ por ter parte do seu corpo cheio de cicatrizes causados por um antigo acidente. E apesar de não se conhecerem, ele é gentil e a trata tão bem, que a concha onde Ravena tentava se proteger começa a quebrar… E a partir daí a história destroça e esmaga seu coração, e depois dá para os cachorros comerem os pedaços. Mas depois eles regurgitam e você fecha o livro se sentindo feliz, triste, esperançoso, e completamente apaixonado.
A história é deliciosamente bem escrita, todo em primeira pessoa (exceto por um capítulo bônus que me fez chorar litros).

QUER SABER MAIS?! CLICA NO LINK!



site: http://www.soulgeek.com.br/literatura/resenha-fisheye-de-kamile-girao/
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