Aisha Andris @AishandoBooks 16/11/2018
E finalmente tivemos o merecido final feliz
O final desta duologia fez com que valesse a pena suportar a difícil leitura do primeiro livro. Ele também não é leve e fácil de ser lido, mas desde o começo acalentamos a esperança do tão merecido final feliz e, por ele, prosseguir até a última página.
Neste livro percebemos que todo o trauma vivido por Esther continuou vivo no subconsciente de Eloise, tornando-a uma mulher frágil e atormentada sem motivos aparentes. Suas dores só são compreendidas e amenizadas quando finalmente se encontra com Théo, seu amor imortal, e, juntamente com Caio e uma outra personagem que conseguiu passar despercebida no primeiro livro, mas ganha grande importância nesse, conseguem desvendar o triste passado que compartilham há inúmeras vidas.
Gostei muito de ver como a autora conseguiu trazer respostas para todas as questões que ficam em nossa mente e cobrir todas as lacunas desta história, além de todos os detalhes que foi colocando para ligar a história de Eloise e Théo à de Esther e Therron, alguns bastante sutis, mas que fizeram toda a diferença na narrativa.
Recomendo muito esta duologia, tanto para quem gosta de romances de época que se passam durante a Segunda Guerra Mundial quanto para quem apenas aprecia lindas histórias de amor que trabalham com a ideia de almas gêmeas (embora quem ler, vai perceber que existem diversos tipos de almas gêmeas, ideia que inclusive já tinha visto a Josiane trabalhar em alguns livros da Saga dos Reinos) que se buscam vida após vida.
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