Leila.Cavalcante 08/04/2020
Nesse segundo volume, a figura de Edmond Dantès desaparece totalmente e quem brilha é o Conde de Monte-Cristo. E ele brilha demais! A teia que ele começou a tecer no primeiro livro vai se tornando mais nítida; eu acho interessante observar como o Conde está sempre um passo a frente em tudo, como ele cria estratégias e estratagemas às vezes bem inacreditáveis e consegue manipular as pessoas para reagirem exatamente da maneira que serve aos seus propósitos.