Abrindo o Jogo Sobre o Namoro

Abrindo o Jogo Sobre o Namoro Caio Fábio




Resenhas - Abrindo o Jogo Sobre o Namoro


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Rosivaldo.Donizeth 23/03/2021

Sem máscaras!!!
Lendo esse livro pude perceber que o autor realmente cumpre com o que é proposto. Ou seja, ela fala abertamente sobre o assunto trazendo uma abordagem franca, segura e bíblica, bem como seus propósitos, perigos e desafios.

Um livro bem curtinho, porém com princípios fundamentais para os namorados. Vale a pena investir seu tempo lendo-o.
Mario 30/09/2022minha estante
A leitura deste livro ajudou-me a reconhecer quais eram as principais prioridades, depois da minha adolescência para juventude, e foi crucial em um certo momento? na minha vida, encorajando-me a esperar pelo momento certo para escolher com quem namorar ou com quem não namorar.
Em termos teóricos foi um livro ?perfeito? para mim e recomendo a todos(das) as(os) jovens que estão namorando ou pensam em namorar um dia?
Abrindo o Jogo Sobre o namoro para mim é top!




Elizabeth.Lopes 15/03/2020

Livro brega mais é bom
Com base bíblica
Kadaff 26/02/2021minha estante
realmente, gostaria de ler




gabriel.fgomes. 09/11/2018

Livro em que o próprio autor não recomenda a leitura.
Em entrevista, o próprio autor não recomenda a leitura do livro. O livro foi escrito logo após sua conversão e o considera imaturo para dos dia de hoje.

"Meu primeiro livro sobre o tema foi infantil. Foi escrito aos 22 anos de idade e após o "trauma da conversão". Como “antes” eu poderia ser incluído na categoria dos "dissolutos"—minha atividade sexual começou muito precocemente—, com a conversão fiz um movimento inconscientemente pendular. Fui para o pólo oposto. Então saiu um livro meu que eu não recomendo para ninguém, chamado "Abrindo o Jogo Sobre o Namoro". Aquele é um livro que deve ser lido ao contrário: quase tudo o que digo que não pode é justamente aquilo que a "conversão" fizera supressão em mim. Assim, minhas "proibições pessoais" viraram cartilha. Em três anos no máximo eu estava querendo tirar o livro do "mercado". Ele não condizia nem com a Bíblia e nem a condição humana. Depois disso, entretanto, fiz palestras que viraram livros, e que são infinitamente mais próximos do mundo real. Mas tudo foi um processo. Sexo é tema de neurose no ocidente, e na comunidade evangélica ele atinge o clímax de sua expressão como enfermidade.
Eu perdi a virgindade com cinco anos de idade. Minha babá de 13 anos fez o serviço. Daí eu ter crescido sem nunca dissociar a mim mesmo da experiência sexual. O que acontece aos meninos aí pelos 15 ou 16 anos já estava instalado em mim desde sempre. O mais está contado em meu livro "Confissões de um Pastor". Não posso ser acusado de "falta de contextualização" na minha abordagem sobre sexo e sexualidade desde os 25 anos de idade. E, no meu site, o www.caiofabio.net, tais expressões de "contextualização" atingiram sua plenitude até aqui. Quanto aos "frutos" que a igreja evangélica está colhendo, só posso dizer que são coerentes com a lógica da doença que nela se instalou: quanto mais reprimido for o consciente, mais tarado e adoecido será o inconsciente. A igreja evangélica é o “ente social” sexualmente mais enfermo que eu conheço no Brasil."

site: https://caiofabio.net/UMA-ENTREVISTA-SOBRE-SEXO/02302
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Helen 02/03/2011

Juventude!
Leiam é ótimo para a juventude de hoje.
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