Triste Fim de Policarpo Quaresma

Triste Fim de Policarpo Quaresma Lima Barreto




Resenhas - Triste fim de Policarpo Quaresma


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Juliana 26/09/2016

Ufanista de carteirinha
A história de Policarpo Quaresma, um cidadão brasileiro apaixonado por nosso país, nossa cultura,nossa gente e nossa natureza. Policarpo esbarra em interesses políticos escusos, que vão na contramão do seu idealismo, e é severamente penalizado por isso. O texto de Lima Barreto traz à tona, temas como : racismo, desinteresse político, falso moralismo,machismo e uma intensa intensa crítica aos costumes da época. Como é possível, um livro escrito em 1911 ser tão atual? Poderia retratar nossa geração, pois ainda hoje essas questões estão em discussão. Uma pena este autor tão brilhante ,não ter tido o devido reconhecimento em vida.
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Daniel 19/09/2016

Triste Fim de Policarpo Quaresma
Resenha no link abaixo!

site: http://blogliteraturaeeu.blogspot.com.br/2016/09/triste-fim-de-policarpo-quaresma-de.html


Carolina.Svinna 19/09/2016

Trágico
Li esse livro numa época em que estava estudando a história do Brasil por entretenimento mesmo, logo encantei-me com muita coisa e entristeci-me mais ainda com outras. Essa história serviu-me para ainda mais aumentar a melancolia de nossa história.
Recomendo!
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Buga 10/08/2016

Vontade de reler imediatamente após o término da leitura.
As minhas duas estrelas não são para a história, e sim pra essa edição que deixa muito a desejar da Martin Claret. Fora isso, que história, hein?! Senti e sinto vontade de reler (em outra versão) a história deste grande patriota. O Lima Barreto é essencial e o Quaresma é mais que necessário em nossas vidas, em nossa memória.
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Volnei 31/07/2016

Triste Fim de Policarpo Quaresma
Este é um romance que mostra o Brasil do fim do século XIX, inicio do XX, mostrando as transformações pelas quais o país passava tanto na área agrícola como a politica. Estes sãos os dois aspectos que nosso personagem vai mostrar nesta obra de Lima Barreto. Um visionário que vê grandes possibilidades de crescimento para o país, bastando para isso um maior empenho dos nossos representantes políticos. Outro ponto defendido por este personagem é a adoção da atinga linguá nheengatu que foi proibida no Brasil pelo Marques de Pombal. Nosso personagem enfrentará as mais variadas diversidades em suas empreitadas tendo até mesmo que enfrentar o ataque de formigas em suas plantações. Esta obra ja se tornou filme mas o melhor mesmo é ler o livro antes de ver o filme

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/
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@mirmcastro 14/07/2016

Essa edição é uma adaptação da história original com a linguagem facilitada.
A curiosidade pela obra surgiu no colégio ao estudar sobre o périodo de transição literário Pré-Modernismo, no qual Lima Barreto foi um grande nome.
O livro traz a história do nacionalista e loucamente apaixonado pelo Brasil, Policarpo Quaresma, cujo seu objetivo era transferir esse sentimento para todo o país. Ao criar esse personagem o autor foi irônico, podemos perceber isso pelo momento conturbado que o Brasil passava.
Nascionalismo? Conservar as raízes? Tupi-guarani?
O contexto em que essa obra foi escrita era um tanto quanto movimentado, o Brasil estava passando por grandes tensões em vários estados e cidades. E a forma que Lima Barreto descreve os custumes do período é bem interessante.
O livro também aborda questões como a figura da mulher, o conhecimento na época e a visão de trabalho.
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Lucelia34 28/05/2016

Ainda não é a resenha da obra
Na leitura de Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis) me deparo com o personagem Quincas Borba com o qual, confesso, não me identifiquei nenhum pouco. Dessa forma, tenho evitado a leitura da obra que leva o nome do personagem. No entanto, esses dias me deparei com essa versão adaptada de Triste Fim de Policarpo Quaresma e (em um forte devaneio, acreditem) a confundi com Quincas Borba! Então pensei: bom, se não quero ler a obra integral, vamos ao resumo para conhecimento de causa. E me surpreendi, descobri de imediato que havia me confundido e decidi prosseguir com a leitura que me transportou para o Rio de Janeiro do século XIX com seus usos, costumes e contradições sociais. De fato, esta adaptação (voltada para o público de EJA) deve contribuir em muito no despertar do interesse pela leitura. Estou louca para ler a obra integral que, apesar de final triste - como bem assinala o título - nos brinda com uma belíssima viagem ao passado!
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Valério 20/05/2016

Angustiante
Triste fim de Policarpo Quaresma não é dos melhores livros que li.
Mas ao me preparar para escrever a avaliação até aumentei uma estrela (de 3 para 4).
Pois percebi que parte de uma hipotética sensação ruim quanto ao livro se deveu muito ao desconforto que me causou a leitura.
Explico: Quaresma é um cidadão exemplar. Não liga muito para o opinião dos outros e vive sua vidinha tranquila.
Culto, estudioso, também é um nacionalista extremado. E é aí que a sua casa cai.
Devido ao seu fanatismo com tudo ligado ao Brasil, perde a racionalidade até ser considerado louco pelos seus. Joga ao lixo uma carreira, futuro.
E sem nenhuma intenção ruim.
Tenta se restabelecer sempre como pode. E sua inocente fé no Brasil e nas instituições sofre o duro golpe da realidade.
Vi Policarpo ser engolido pelo torvelinho de miséria imposto pela ambições e jogos políticos inerentes ao ser humano. E isso me incomodou.
Mas um bom livro deve incomodar, mexer, nos levar a refletir e questionar. E Lima Barreto atingiu seu objetivo brilhantemente.
Pronto. Já mudo de 4 para 5 estrelas.
Boa leitura indignada.
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babirios 18/04/2016

Policarpo: heroi quixotesco
Triste Fim é cheio de críticas à elite, à burocracia, à questão política e à própria sociedade. São críticas bem atuais, como o desinteresse da população pelas questões políticas do país. O interessante de ler esta obra no momento pelo qual o Brasil está passando, é poder puxar um gancho para a atualidade. 
"Triste Fim de Policarpo Quaresma" é uma obra escrita em 1911 por Lima Barreto, mulato, órfão de mãe e com um pai alcoólatra e doente mental. Afonso Henriques Lima Barreto foi até considerado analfabeto por sua forma de escrita, muito próxima do coloquial e da linguagem popular.

O livro se passa precisamente na época da implantação da República no Brasil, com os governos de Deodoro e Floriano. Quando o até então respeitado Major Quaresma propõe uma mudança da língua brasileira para a língua indígena tupi-guarani, ele passa a ser visto com descrédito pelos vizinhos, sendo alvo de zombarias e do apelido "Ubirajara". A questão é que o personagem era extremamente nacionalista e amava a pátria mais que tudo.

  "Mas é um erro... Não protegem as indústrias nacionais... Comigo não há disso: de tudo que há nacional, eu não uso estrangeiro. Visto-me com pano nacional, calço botas nacionais e assim por diante" (pg 25, cap 1)

 

Os vizinhos também começam a fofocar quando Policarpo muda sua rotina monótona estudando o Brasil e passa a se interessar pela modinhas de violão tocadas por Ricardo Coração dos Outros. O violão era alvo de grande preconceito, visto como instrumento de vadios, mas para Policarpo era um instrumento nacional.

Ao enviar uma carta, ao Ministro, em tupi, o Major é considerado louco e internado em um sanatório. Depois, sua afilhada o convence a se mudar para "O Sossego", um sítio no interior. Lá, ele se decepiciona com a situação agrária brasileira e depois vai para a guerra. 

Para essa e mais resenhas acesse: http://barbaralarios13.wix.com/cacadoradeborboletas#!livro-05/c1m9a
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Lara.Rastrello 13/04/2016

Policarpo é um dos personagens mais interessantes da literatura nacional, talvez pelo seu amor ao nosso país, e tudo relacionado a ele. Um livro que deixa claro que as vezes o amor é mal compreendido.
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Nathalia Almeida 24/02/2016

Quaresma
O livro e um clássico, a linguagem e um pouco complicada, a trama também e bem entrelaçada. O livro e uma mistura de humor e tristeza, e bem legal de ler
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