Farsa de Inês Pereira; Auto da Barca do Inferno; Auto da Alma; Pranto de Maria Parda

Farsa de Inês Pereira; Auto da Barca do Inferno; Auto da Alma; Pranto de Maria Parda Gil Vicente




Resenhas - Farsa de Inês Pereira; Auto da Barca do Inferno; Auto da Alma


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Kurek 17/04/2022

Uma leitura bem difícil para mim, gostei mais do alto da barca do inferno, uma crítica voraz do autor. Mas uma leitura que precisa de muita atenção para quem não tem costume com este tipo de texto.
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Danielle1012 07/03/2022

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Eu li apenas o auto da barca pra escola. Como é uma literatura clássica é importante saber e conhecer a obra e Gil Vicente, um renomado escritor do século 15, mas não é exatamente a leitura que gosto então foi bem chato de ler.
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HomemVirtuoso 06/06/2021

Belas obras!
Este compilado de quatro grandes e fundamentais obras de Gil Vicente, traz a essência deste autor. É perceptível em cada uma a filosofia de vida e influências na vida do autor, principalmente a religiosa (mostrada de maneira esplêndida em O Auto Da Barca do Inferno e O Auto da Alma). Além desta, mostra-se a opinião do escritor em relação à sociedade de sua época, contendo também um pouco de sátira e humor. Bom humor.

Além de satisfação literária, ao observar com mais profundidade tais obras, o leitor recebe um enriquecimento cultural, filosófico, teológico e histórico.
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@magalifbr 11/02/2021

Melhor um burro que me carregue que um cavalo que me derrube
Esse é o tema do desafio que fazem a Gil Vicente e que se transforma na "Farsa de Inês Pereira".
O texto é em português arcaico, mas as histórias são boas e divertidas.
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Gi 22/01/2021

Conheci na faculdade...
Considerado o pai do teatro português, Gil Vicente escrevia sobre temas religiosos e criticava a sociedade evidenciando os desvios de caráter.

Meu favorito é Auto da Barca do Inferno.

Com diálogos inteligentes e engraçados as obras de Gil Vicente expunham uma sociedade corrupta e cheia de vícios, então, além de entreter, também fazia o papel de criticar determinados comportamentos.
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camillys 14/01/2021

sigam meu bookstagram @readscami
outro livro que tinha abandonado, peguei pra ler esse ano e ja acabei.
a escrita ainda é em um português arcaico, mas a peça em si é bem engraçadinha e tem várias críticas pra época
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Vic 04/11/2020

Sensacional
Sempre ouvi os professores de literatura falarem sobre o auto da barca do inferno mas nunca tinha lido por mim mesma. Hoje posso repetir o qu eles diziam "é altamente recomendado". A farsa de Inês Pereira ao mesmo tempo que é distante de hoje é próximo. Nos faz refletir sobre as consequências das nossas próprias escolhas. Vale muito a pena deixar de lado o sentimento de obrigação pelo vestibular e ler como algo que foi escolha sua pois não decepciona.
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Camila.Moscatelli 20/06/2020

Críticas fortes
Gil Vicente critica fortemente a sociedade em que vivia nesses 3 textos. Mas é construtivo, reflexivo. Meu preferido é o Auto da Barca e me faz pensar o quanto realmente as pessoas se enganam achando que certas atitudes ?compensam? o pecado, livrando-as do inferno. Quando na verdade só Jesus remove o pecado. E verdade seja dita: a questão não é o conceito céu x inferno, lira x fogo ardente. A questão é de uma eternidade sem Jesus x uma eternidade com Jesus. Então é uma obra que faz valer a reflexão.
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Sebo Gato Bibliotecário 01/06/2020

Da escola para a vida
Gil Vicente, adoro ele e suas histórias, autos e todo seu material, tive o primeiro contato no ensino médio nas aulas de literatura e levo comigo para a vida. Outro autor português que gosto muito é Luis de Camões. Apesar do ensino médio ter sido o inferno na terra para mim devido ao tdah, foi onde fui apresenta a vários autores portugueses e brasileiros de diferentes épocas, enriquecendo minha paixão pelos livros e expandindo minhas leituras. Adoro as peças de A farsa de Inês Pereira com seu desejo de se casar logo e da critica social com a trilogia do auto das barcas, apesar desta edição de bolso não ter todas as peças.
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Mari_Finco_Favero 21/04/2020

Queridos amigos leitores, esta que vos escreve veem lhes mostrar o maravilhoso livro que nos apresenta as quatro das mais importantes obras do dramaturgo português Gil Vicente. Em “A farsa de Inês Pereira” conta a história de uma jovem pobre que vê no casamento a chance de livrar-se da vida tediosa que leva ao lado da mãe.
No “Auto da barca do inferno”, representantes da sociedade portuguesa confrontam o peso de seus atos em seu momento derradeiro.
Em “Auto da alma” trata da tensão entre o pecado e a salvação, em meio à eterna luta entre Céu e o Inferno.
E em “Pranto de Maria Parda” temos uma grande apreciadora do vinho e inicia seu discurso falando da dificuldade que encontrava para consumi-lo no presente momento.
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Dressa 24/02/2020

Apesar de escritas há muito tempo, suas obras conseguem dialogar em alguns pontos com o presente, através de um bom desenvolvimento e de críticas à sociedade da época.
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Ana 19/04/2018

Gil Vicente foi um homem de seu tempo, misturando em suas peças, o sagrado e o profano.
Suas peças são bastante sagazes, e fazem muito sucesso até hoje. Eu só o conheci na verdade, por conta de Auto da Barca do Inferno que TIVE que ler para o vestibular, que remédio...
Não sei o motivo, mas o teatro dele me lembra muito as histórias do Ariano Suassuna, acho que Gil deve ter sido inspiração para ele.
Em farsa de Inês Pereira, temos Inês, uma jovem cuja única esperança para sair da vida monótona e modorrenta que leva com a mãe, é o casamento. Em Auto da barca do Inferno, muito conhecida, é uma peça que retrata os conflitos de religiosos que levam uma vida profana, como a de homens comuns. Quando os doze personagens de Auto da Barca do Inferno morrem, vão parar num rio. Neste rio há duas barcas: A barca do inferno, comandada pelo diabo e um companheiro, e a barca da Glória, comandada por um anjo.
Ao chegar, os personagens vêem primeiro a barca do inferno. Sem saber o que é, perguntam ao diabo. Este conta rapidamente às pessoas que a barca os levará ao inferno, e insiste para que entrem. Todos resistem, claro. Quem quer ir pro inferno, afinal? Ninguém, nem os que merecem.
Em Auto da Alma, há um conflito de uma alma que deve voltar à sua unidade divina, mas acaba encontrando no caminho coisas que divergem deste propósitos. O Diabo tenta a todo custo atraí-la com as riquezas e delícias terrenas, enquanto o anjo busca fazê-la resistir às tentações do Diabo.
Em Pranto de Maria Parda, eu percebi um tema muito polêmico para a época, o alcoolismo.
Maria Parda é uma grande apreciadora de bons vinhos, e pertence às classes mais baixas de Portugal. A mulher começa o monólogo falando da dificuldade que encontrava para consumir a bebida por ela tão amada, no momento em que começa a história. Maria se queixa que já foi mais fácil arrumar vinho em Lisboa e relembra com saudade as tavernas em que já esteve e com quem se embebedou. Viciada, pede fiado aos taberneiros da região, mas todos se negam a lhe vender fiado. Enfim, as peças e o monólogo são muito bons, retratando a sociedade da época de Gil Vicente (séculos 15 e 16).
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Daniel 16/11/2016

O Maior Gênio do Teatro Em Língua Portuguesa
Gil Vicente é, sem sombra de dúvidas, um dos nomes mais expressivos da literatura universal. Considerado um dos maiores gênios do Teatro, o dramaturgo português escreveu diversas peças, três delas reunidas nesse volume, das quais se destacam o Auto da Alma e o Auto da Barca do Inferno. Ambas as peças trazem a abordagem da temática religiosa, mostrando como a Igreja católica influenciou a cultura popular durante toda a idade média. Em O Auto da Barca do Inferno, por exemplo, há a exploração da dicotomia céu/inferno, mostrando as almas que morrem e que se apresentam à Barca que parte em direção ao inferno. Entre elas estão almas de homens que serviram à igreja, como bispos e padres. Percebemos, assim como na obra de Dante, uma crítica ao clero e às práticas das pessoas que fazem a igreja. Com uma linguagem aguda e precisa, suas personagens são verdadeiras alegorias e representam todo um imaginário cultural que permeia a mentalidade medieval. Ler Gil Vicente é saber que estamos lidando com uma obra genial em suas temáticas e preciosa na sua maneira de dramatizar suas personagens. Eis, portanto, uma peça brilhante escrita por um dos maiores nomes da língua portuguesa.
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