Resenhas - O Inimigo de Deus

KakáKrause 01/10/2021

O volume 1 da trilogia é Maravilhosa, e não estava acreditando que essa ia ser tão sensacional!

O volume 2 desta trilogia me deixou por diversas vezes (do início ao fim, principalmente o fim) boquiaberta, de ter que parar de ler para absorver todo o conteúdo.

Peguei ranço de alguns personagens é claro. Não entendo como alguns ainda estão vivos.
Chorei e fiquei perplexa com o romance de Tristan e Isolda e com a parte da história de Dian.

A parte final deste livro é absolutamente fantástica, estou muito ansiosa pelo volume 3!

Jardii 30/09/2021

Quem realmente ia querer ser rei?
Eu achava que não tinha como essa Trilogia ficar melhor, mas eu estava enganada. O inimigo de deus, me surpreendeu de uma forma inexplicável. Esse livro tem mais plot do que todos os Thrillers que já li. Sensacional, inteligente, épico. Bernard entregou tudo nesse livro!

Nayany 29/09/2021

Fiquei boquiaberta em diversos momentos, tanta coisa acontecendo e é muito bom acompanhar a narrativa de Derfel, super curiosa pelo desfecho.


Como é que aquele Lorde Camundongo continua vivo? Que ódiooooooo

Lucas 29/09/2021

Por que esse livro ainda não virou filme? Kkk
Bernard Cornwell de fato tem um talento raro: fazer a gente compreender batalhas.
Se alguma vez você não entendeu alguma cena de ação ou guerra, esses dias acabaram. Parece que o entendimento até aumenta quando chega em momentos de batalha. E te contar um segredo... Se você colocar uma trilha sonora de batalha tocando do lado, você vai ver o que é realmente ter uma experiência foda!
Gostaria de passar horas falando sobre As Crônicas de Artur, mas aqui não dá, então gostaria de indicar meu canal onde abordo mais profundamente os livros. "Top Livros".

Tefis 26/09/2021

Perfeito, novamente a história de Arthur é cativante, o segundo livro começa a apresentar mais ramificações da trama, e finalmente Lancelot é desmascarado.
As personagens femininas são icônicas e apresentam diversas personalidades, atraindo as mulheres pra leitura tmb.

Nathalia1007 21/09/2021

Para tudo, o livro dois dessa Saga é sensacional. Já começamos com o circo pegando fogo e durante o livro todo muitas tramas e batalhas, desentendimentos e reconciliações, dor, morte e alegrias também!

Eu recomendo muito e já vou começar o terceiro e último livro. Se vocês amam histórias medievais não deixem de ler esse livro!

Alessandra @euamolivrosnovos 12/09/2021

Instagram @euamolivrosnovos
A busca pelos últimos tesouros da Britânia é um grande sonho de Merlin, porém a falta de credo se torna um desafio a ser transposto para que ele consiga restaurar o reino e deixá-lo ao sabor dos deuses.

Derfel e Artur enfrentam agora não só a ira e a invasão dos saxões, mas também um grande teste de sua amizade, que pode ruir diante de suas escolhas pessoais.

Uma nova batalha pode ser vista no horizonte e, dessa vez, a religião será o alicerce que sustentará ambos os lados.

O que achei?

Sabe aquele máxima de que segundos volumes não são melhores que o primeiro? Esqueça essa afirmativa quando o assunto for As crônicas de Artur, pois "Inimigo de Deus" superou, e muito, meu encanto pela escrita criativa e engenhosa de Bernard Cornwell.

Nesse livro, encontramos momentos decisivos para Derfel e Artur, com cargas dramáticas incríveis para os dois. Foi um verdadeiro carrossel de emoções e eu me perdi nessa aventura como há muito não fazia em uma ficção.

Quero destacar, também, que o final foi épico. Teve aquele sabor da vingança tão esperado pelos leitores.

Quem já leu sabe que o autor conta essa história com uma visão menos fantasiosa da versão comum, humanizando e demonizando personagens inesperadamente como, por exemplo, Guinevere e Lancetot.

Por fim, se essa resenha não te convenceu que essa trilogia é ímpar, não tenho mais nada a dizer. Só posso aconselhar você a ler e tirar as suas próprias conclusões.

site: https://www.instagram.com/euamolivrosnovos

LucioLimaRJ 08/09/2021

Desconstrução com impacto
É incrível como o auto consegue criar a história a partir de elementos históricos. Nessa segunda parte, o livro foca nos personagens centrais, seus dramas e conflitos além da questão religiosa e sua influência política no reino estabelecido por Arthur. Destaque para Guinever e Lancelot sem aquele romance impossível no qual estamos acostumados a ver. O romantismo mesmo ficou com Tristão e Isolda.

Wesley.Junges 03/09/2021

Livro sensacional, ótimo série para quem está com problemas de leitura, a história flui muito bem, os personagens são cativantes, e a cada capítulo é um misto de sentimentos.

aly 02/09/2021

2o livro bem melhor que o 1o
Gostei muito mais do segundo livro do que a leitura do Rei do Inverno.

A história continua exatamente onde parou o outro livro, sempre relembrando coisas que já aconteceram o que torna a leitura bem dinâmica.

Esse livro tem menos cenas de guerras que o 1o, desenvolvendo muito mais os personagens. Acaba sendo uma história cheia de reviravoltas, maravilhosa.

Gostei muito das partes que envolvem críticas religiosas e partes históricas mesmo. Em breve quero terminar e ler o último livro!

Nalia 31/08/2021

Perfeito
Uma continuação incrível em todos os sentidos, abrindo mais as portas da história pra religião e a trama é inesplicável o quanto que te prente

Mvd.Marcos 25/08/2021

Continuação à Altura
Aqui Bernard Cornwell da sequência à sua versão das crônicas arturianas, narradas por Derfel a partir das suas memórias, nos trazendo uma jornada que passa por buscas impossíveis, batalhas épicas e consequências bombásticas. Não é à toa que essa saga é considerada a magnum opus do escritor.

Ao iniciar “?O Inimigo de Deus?”, mesmo tendo feito um certo tempo desde a conclusão do primeiro volume, me senti muito confortável retomando a história porque o autor vai situando o leitor de forma sutil, seguindo a narrativa quase que de forma imediata ao termino de “?O Rei do Inverno?” mas mesclando a recapitulação dos acontecimentos anteriores aos novos de forma orgânica, sem perder o ritmo. Algo que para mim é bastante positivo, e merece destaque.

O vínculo com cada personagem estabelecido no primeiro tomo aqui é expandido, nos fazendo temer e torcer por seus destinos no decorrer da trama. Alguns deles que tiveram certo destaque no livro anterior tem seu protagonismo levemente diminuído, como é o caso de Nimue, dando espaço para que o autor desenvolva melhor outros personagens, vede o exemplo de Melin e Ceinwyn, porém sem diminuir a importância de nem um deles.

Cornwell faz um trabalho incrível ao dar vida a antiga Britânia, que agora é assolada pela pressão dos invasores saxões e a forte influência de uma nova religião, que pretende sobrepor os dogmas antigos, estremecendo relações e lideranças. Ao longo do livro o autor vai construindo uma tensão que acaba por culminar nos acontecimentos e revelações do último capítulo de forma avassaladora.

No mais, a leitura de ?“O Inimigo de Deus?” é daquelas que instiga o leitor a não parar de ler, tanto pela relação já estabelecida com os personagens quanto pela incrível habilidade do escritor de descrever a ambientação, batalhas e os dramas da época, completando as lacunas históricas com sua ficção. Aos poucos que ainda não se aventuraram pelas Crônicas de Artur, recomendo fortemente a leitura.

Já estou ansioso para iniciar o capítulo final, “?Excalibur?”!

site: Rei Artur; Bernard Cornwell; O Inimigo de Deus; Crônicas de Artur;

Paulo.Cesar 17/08/2021

Empolgante, trágico e épico!
Difícil descrever a felicidade que sinto em ler uma obra como essa. Não seria nada inapropriado de minha parte dizer que não vejo defeitos na escrita dessa trilogia, não tendo partes insípidas ou massantes de se ler.

Nesse segundo volume da trilogia vemos Artur lutando para manter a paz na Britânia, depois de ter ele próprio causado o conflito entre seu povo, como vimos no primeiro livro.

Entre alianças indesejadas com, outrora, inimigos, e cercado de conspirações e traições de onde jamais esperava, Artur vive a amplitude de suas emoções, indo de um governante pacífico e justo a um guerreiro frio e punitivo.

Enquanto isso, a religião cristã, traziada pelo império romano à Britânia, se propaga com inacreditável rapidez e solidez, sendo fator primordial para o confronto a Artur e alianças conspiratórias dentro da própria távola redonda. Além, é claro, do problema de sanidade do rei, jovem e inescrupuloso, Mordred.

Fantasia incrível, com uma narrativa perfeita e que não deixa em nenhum momento a sensação de estar lendo fatos sem importância ou enrolação.

Vida longa ao "Rei, Artur"!

Sarah S.V 16/08/2021

Muito bom
Fiquei muito triste com o destino de alguns personagens, e adorei que o Artur finalmente percebeu com que mulher ele se casou ( ainda não sei oq sentir por ela).

Brenda @caminhanteliterario 12/08/2021

Esse volume foi bem mais empolgante que o primeiro, fiquei com receio do autor enfiar mais um milhão de personagem, mas a história só dá continuidade de onde parou mesmo.
Artur continua fazendo tudo errado e confiando demais nas pessoas, e ignoranto TODOS os sinais óbvios de que vai dar merda, de que vai ser traído. Ele é orgulhoso demais pra admitir que seu plano de paz tem pontos fracos, e que ele faz qualquer coisa, e passa por cima de qualquer um pra conseguir esse objetivo. Isso fica claro no enredo de Tristan e Isolda, Artur foi muito hipócrita, já que ele fez exatamente a mesma coisa, e botou toda a Britânia em guerra pra bancar essa decisão, tendo inclusive a ajuda de Tristan, fiquei revoltada.
O enredo religioso desse livro é muito bem trabalhado, gosto demais de como o autor mistura fanatismo com política (o que de fato acontece até hoje) e o Arco do caldeirão é  excelente. Também gosto bastante do Arco da Ceinwyn, doce mas forte e decidida.

O plot final é um pouco previsível, mas não deixou de ser bem feito, virei as páginas pra chegar no momento fatídico do flagra. Guinevere e Lancelot são odiosamente, bem construídos, ambos ambiciosos, mas de formas diferentes. Ela é esperta, inteligente e manipuladora, e lancelot é um covarde que joga com a maré. Mas não podemos deixar de frisar que Guinevere não seria tão pesadamente julgada se fosse um personagem masculino, então eu odeio/adoro ela.
O único plot que eu acho chato é a dos saxões que pelo visto vai se arrastar até o terceiro livro.