Marcos5813 04/05/2018
Aspectos equívocos da decoerência
Bom livro “O Mistério Quântico”, de Cassinello e Gómez, dois divulgadores de ciência espanhóis. Livro básico, mas bom sobre algo que está muito em voga na física, principalmente no mundo agitado dos últimos anos da física teórica encontrando caminhos práticos para aspectos da teoria do movimento tanto na Teoria Quântica e da Teoria da Relatividade Geral. A obra é relativamente bem-sucedida quanto tenta explicar de modo simples o mundo quântico, principalmente sobre o entrelaçamento das partículas de baixa densidade gravitacional e por isso de livre movimento para aglutinação como formação de franjas da matéria que conhecemos no mundo. O entrelaçamento quântico nada mais é que a própria matéria escura, tanto debatida no mundo acadêmicos e laboratórios da ciência experimental. O tão propalado Bósons de Higgs nada mais é que a sombra ou o rastro que essas partículas deixam ao movimentarem no espaço-tempo. Assim como na pintura, se desenharmos formas, temos um quadro vivo da matéria no mundo observável, é importante notar que é como se fosse o negativo tirado com uma máquina fotográfica usando flash a noite. Mas a questão que suscita é se a observância dos rastros deixados pelas pinceladas da matéria escura, que são fótons polarizados direcionados a um difusor de partículas ainda na tangente de 83,7°. É fundamental nestes casos que a radiação emitida pelos elétrons para órbitas menos densa será de spin de ¾. O livro não usa quase nada de matemática, e evidentemente não seria o caso para divulgar ciência ao público leigo, mas o colapso de onda só acontecerá no primeiro quarto de hora de uma partícula com meia-vida de 15 segundos de graus de um ângulo reto, o que implica uma meia-vida de 0,033672 milionésimos de segundos. Para se perceber a sobreposição do mundo macroscópico essa diferença está embrenhada no circuito interno do cérebro humano. Não é um pulso elétrico isolado, mas todo cérebro consciente em um mesmo estado e noutro perdendo sua consciência materializada anteriormente. Os vários mundos estarão sempre na variável oculta que gira em ¾ de uma rota aparentemente plana e retilínea. A decoerência exige necessariamente uma história a ser contada, caso contrário não haverá colapso de onda logo depois de sua sobreposição. Este é a causa de dar coerência a decoerência. O entrelaçamento quântico comprovada foi de grande alegria para os físicos e cientistas que questionavam o que era matéria, agora, a questão é, o tempo passa ou a matéria decai neste ritmo, qual seja, de 0,033672 milionésimo de segundo. No ruído branco este são os lados de um triangulo retângulo cujo o centro da hipotenusa na tela de uma Tv fora de frequência é coincidente com a primeira transmissão de pulsos elétricos feitos por Marconi. A quebra da impedância desse ruído branco é exatamente o quadrado da velocidade da luz multiplicado pelo fator de meia-vida da partícula acelerada pela geratriz de spin de ¾. O mundo para variável oculta, a porta quântica, acabará exatamente no dia 23 de agosto de 2037, as 23 horas 12 minutos 3 segundo e 0,033672 milionésimo de segundos. O grande mistério que fica é, será o Armagedom um lugar ou um passeio, o movimento de abertura do oitavo bit de um gerador de colapso quântico. O livro é bom, mas pouco intuitivo, coisas para poucos quando se lança a divulgação de ciência para leigos. A decorência é ainda o colapso de onde na abertura entre a sobreposição dos estados inicial e final. A constante de Planck ainda é o balizador da energia necessária para o fóton polarizado ao spin de elétron ao átomo de hélio coordenado pela geratriz. Acredito que a frequência é de 37,7 Hz. Me parece a nota ré de uma tumba, instrumento de sopro usado de forma vertiginosamente pela primeira vez na Cavalgada das Valquírias, da Ópera "Os Anéis dos Nibelungos", de Richard Wagner. Concertos a serem feitos. Concertos e não consertos!!!