O Herege

O Herege Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Herege


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Cy 17/07/2018

Decepção define
Achei a série mal ajambrada demais para quem escreveu a quase perfeita "Crônicas de Artur". Cheguei, em um momento de profunda negação, a desconfiar da autoria dos livros. rssss.

Infelizmente, "A Busca do Graal" tinha tudo para ser, mas não foi. O enredo principal, a tal busca, fica perdido em meio a um plano de fundo por si só muito interessante: a Guerra dos Cem Anos. Na verdade, quem passa o livro procurando pelo Graal são os outros personagens, enquanto nosso protagonista se arrasta até a página 300 do último volume tentando se decidir se acredita ou não na existência do tesouro, e então o que fazer com essa decisão. Aff, que preguiça!

Para botar a cereja no bolo e apelar de vez para a minha má vontade, o Cornwell caiu na armadilha do pior clichê da face da Terra: o da mocinha bonita pela qual o protagonista se apaixona perdidamente no primeiro olhar e faz as piores burrices em nome do "Amor". O pior de tudo: ele caiu TRÊS vezes nessa armadilha durante a série toda. Haja paciência!

A parte mais interessante do livro, pra mim, foi a referência à peste que dizimou um terço da população europeia durante a Idade Média. Porém, para fazer jus ao resto do livro, ela ganhou ali 20 páginas de destaque e é isso.

Enfim, apesar de alguns bons momentos aqui e ali em cada volume, e partindo da minha expectativa quanto ao autor, eu particularmente considero a série um regular, por tudo o que podia ter sido e não foi.
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Jon Snow 29/04/2018

Um fim honesto para a trilogia.
O herege começa mais focado que os outros livros da trilogia "a busca do grau", porem este foco, faz com que ela perca um dos pontos mais interessantes na historias do Cornwell, que é estar atrelado da forma mais crível possível aos eventos históricos, porque, apesar dos outros livros serem mais dispersos, esta dispersão, por assim dizer, fazia com que voce tivesse uma noção acurada por sobre o mundo a sua volta, coisa que o herege não tem, algo que também não é nem um pouco interessante é repetição de alguns pontos, que fazem com o livro fique óbvio, pois segue uma receita de bolo com uma constância extremamente previsível, que faz com que ler os livros um atrás do outro seja um processo maçante, alguns personagens aqui não são nenhum pouco desenvolvidos o que lhe deixa com uma sensação meio estranha, pois, a impressão é que alguns aparecem por pura e simples conveniência, sem agregar absolutamente nada .
Apesar de todos os problemas, porem, ainda é um livro de Cornwell, ou seja, espere cenas de batalhas muito bem escritas, personagens para odiar, o foco, que tem seus pontos negativos, porem que tem o ponto positivo de finalmente fazer a historia andar, sendo assim, é o pior livro que já li deste escritor, porem, ainda assim, esta acima da maioria. Nota 3/5
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Bruce 19/02/2018

O ultimo livro desta trilogia, encerra de forma apropriada. Resolvendo os conflitos pessoais dos personagens e esclarecendo os mistérios impostos na obra.
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Juliana Nóbrega 07/10/2017

Sinto que comecei a ler Cornwell pelos livros errados...
Uma coisa deve ser dita: Cornwell escreve bem e a leitura é fluida se a estória te cativar. Digo cativar, pois infelizmente não gostei da estória que preenche o enredo da trilogia A Busca do Graal.
Se cenários de batalhas medievais te atraem, esses livros são um prato cheio, pois o autor, além de se basear em fatos históricos, descreve batalhas e guerras muito bem. Porém, o que deixou a desejar foi o desenrolar dos personagens e da estória em si.
Os personagens são rasos em sua maioria, e muitos dão a entender que serão promessas, mas ao fim desapontam, tanto pela personalidade, quanto pelas atitudes e importância nos acontecimentos. Senti falta de um desfecho para alguns deles, como a Blackbird por exemplo, além de uma situada geral nos acontecimentos ao final do último livro. As relações entre os personagens no geral também foram bem fracas e mal construídas.
Cornwell ainda leva inúmeras páginas descrevendo as ações nos campos de batalha (O Arqueiro e principalmente O Andarilho são quase inteiros assim), o que chega a ser enfadonho em alguns momentos, pois o enredo fica em stand by enquanto ocorrem essas passagens (isso vai diminuir um pouco em O Herege somente).
Em resumo, nenhum personagem me cativou, e a estória principal, que gira em torno da busca de Thomas pelo Graal e pelos segredos de sua família, me pareceu bem rasa. Dei uma nota média em todos os livros pelo simples fato do autor escrever bem mas não me cativar com essa trilogia, salvo pelas referências ao periodo medieval (que me agradaram).
Enfim, fiquei bem decepciomada com esse primeiro contato com o Bernard Cornwell, principalmente depois de me falarem tão bem dele e espero ter oportunidade de mudar minha perspectiva sobre o autor.
Marisa Aziliero 01/12/2017minha estante
Pensei que só eu estava sentindo isso.. depois de ouvir falar tanto... Não consegui embalar a história.. nada me motivava a ler, além da vontade de acabar logo... uma pena..


CRIS LI 05/03/2020minha estante
Tô na esperança de ler livros mais cativantes. Até agora, a parte historical é excelente, mas a fictícia deixa a desejar.




@dojogoaoslivros 22/06/2017

MUITO POTENCIAL E POUCO APROVEITAMENTO!
Oi pessoal!

Hoje terminei a leitura de O Herege, último livro da trilogia Em Busca do Graal do Bernard Cornwell, e infelizmente me decepcionei bastante.

Sei que o escritor é incrível e não tiro seus méritos. Sei também que tem obras e mais obras com muitas descrições minuciosamente incríveis e uma forma de descrever batalhas, que ficamos impressionados, entretanto não me conquistou.

E no que diz respeito a essa trilogia, percebi um autor meio perdido, já que na maior parte dos 3 livros, nos vimos mais inseridos no pano de fundo da trama - a Guerra dos Cem Anos -, do que na busca deste bendito Graal.

Não consegui gostar dos personagens e nem senti conexão com eles. E digo, que só prossegui na leitura, pois queria saber da tal busca do Graal, que volto a dizer, ficou em muitos momentos perdido na narrativa, que continuou densa, cansativa e chataaaaaaa.

A trilogia tinha muito potencial, mas não foi aproveitado da forma correta, se atendo em amenidades. Enfim... essa é a primeira vez que não tenho mais o mínimo interesse em ler outras obras de um escritor...

INSTAGRAM LITERÁRIO @MARYOJONAS
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Carlos 12/09/2016

Épico
Nesta última obra da seria a busca do santo graal, Bernard surpreende novamente, mostrando como se faz uma boa obra de Ficção Histórica, o cenário é muito bem elaborada, fazendo com que viajamos para a idade média, principalmente nos detalhes dos lugares, a miséria que permeava a época, entre outros detalhes. Um ponte marcante de sua obra é a descrição da miséria humana, não somente ela no sentido de pobreza,as também no sentido de podridão de espírito, que fica muito claro na maioria dos religiosos e fidalgos. Mas o mais marcante e comovente é a caminhada do personagem Thomas, suas contradições, tristezas e principalmente a busca, que me parece não a busca pelo graal, mas sim dele mesmo, com um final surpreende, e desfechos incríveis é uma obra que recomendo a todos, e garanto que não se arrependeram. Boa Leitura!
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Ney 02/09/2016

E a busca termina...
Recuperando o ritmo de O Arqueiro, na terceira parte da trilogia, O Herege, o autor consegue compor uma obra, misturando fatos reais com ficção, que proporciona uma leitura instigante, que faz o leitor ler sem parar. Os inimigos agora são mais sutis, porém não menos perigosos. No terceiro capítulo do livro, A Escuridão, o autor usa todo seu poder descritivo, fazendo com que as batalhas fiquem emocionantes e preparando o leitor para o gran finale.
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Douglas 24/07/2016

O Herege
O final da saga de Thomas de Hookton em busca do Graal foi correto.
Não excepcional, não incrível. "Competente" seria uma boa palavra.

Cornwell fecha bem a história, mantendo o mistério até o final e com boas lutas contadas do modo que só ele sabe contar no início e final do livro, como foi no segundo volume. No entanto achei o final da trilogia menos denso que os seus anteriores. Não houve tanto desenvolvimento de personagens, nem da própria história. Personagens novos entram, mas não acrescentam muito.

Mas não se engane, como eu disse, o final não decepciona e é competente com a história que foi contada até esse livro. Um bom fechamento para uma história incrível.
Rafael.Fernandes 29/08/2016minha estante
Eu senti falta de uma grande batalha no final... Mas também achei excelente!




Daii 17/06/2016

Wow
Cornwell consegue ser Cornwell novamente. Simplesmente incrível a descrição de cada batalha e das crenças da época. O período negro da igreja com a inquisição, e a peste negra que assolou a Europa. Mas mais que isso ele pensou no Graal como eu pensaria, por isso estou apaixonada.
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Fabio Di Pietro 09/06/2016

O melhor dos três
Finalmente o autor deu maior fluidez à história central da trama que é a busca pelo graal, cheia de reviravoltas. Foi o livro que mais me prendeu dos três.
Apesar de ter gostado da trilogia, ainda acredito que as Crônicas do Rei Arthur é a melhor trilogia de Cornwell.
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prof.vinic 13/09/2015

O final esperado de uma história inédita!
Infelizmente não gostei tanto deste livro quanto eu gostei do primeiro da série. Na verdade, já tinha previsto o final antes mesmo de chegar na metade do livro... Não que seja horrível, apenas já li livros melhores, do próprio Cornwell inclusive. O enredo está bem fechado, traz um desfecho para tudo o que foi iniciado no primeiro e ficamos satisfeito com o final de Thomas no livro, embora tenha restado alguns pontos em aberto. As lutas foram mais espaças aqui, até por ser um livro mais introspectivo, mais sobre amizade e honra ... ou a falta delas! Porém o que mais me desagradou mesmo foi a personagem feminina (não é spoiler, está na contracapa do livro esta informação. Seu aparecimento foi crucial para os dramas da história, mas não trouxe grande informação para o enredo (considerando a trilogia). Claro que identifiquei a qualidade do texto de Cornwell em vários pontos, mas no geral foi decepcionante. Uma pena ... esperava bem mais do enredo, esperava algo como Arthur ou as Crônicas Saxônicas.
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marcelgianni 28/05/2015

Grande final.
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro, mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.
*Para ver a resenha completa da trilogia, acesse o link no fim do texto.

Assim como no livros anteriores, este é recomendado àqueles que gostam de histórias de guerras e combates. Ainda se passa na Guerra dos cem anos, entre a Inglaterra e a França, em que o autor continua com um grande realismo na descrição das batalhas, e traz um detalhamento sobre o clero e o fanatismo cristão da época, mostrando toda a influência da Igreja Católica na Europa. A trama é baseada em algumas batalhas e fatos históricos que realmente ocorreram, o que torna a leitura mais interessante. O leitor já está familiarizado com os personagens e entra na expectativa pelo sucesso do protagonista, em sua luta por vingança e pela missão que lhe foi confiada. Quem o lê se surpreende com o trabalho de pesquisa que fez o autor para conseguir tantos detalhes sobre as artes e características da guerra neste período e local. O livro tem muitas reviravoltas, e com um final bem estruturado e convincente. Só perde em qualidade da trama para o 2º volume, porque em certos momentos o autor "força" um pouco o destino do(s) protagonista(s), mas mesmo assim o livro é bem empolgante.

site: https://idaselidas.wordpress.com/2016/08/10/breves-analises-2015-parte-iii-bernard-cornwell/
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Thomas 24/01/2015

A Guerra dos Cem Anos durou exatamente 116 anos. Foi um conflito entre Inglaterra e França pelo trono francês. No final, já em 1453, a França saiu vitoriosa e manteve seus domínios.

E é nesse cenário que Bernard Cornwell situou esta maravilhosa trilogia. Acompanhamos a trajetória do arqueiro inglês Thomas de Hookton pelas batalhas e em busca do lendário Santo Graal. De membros do clero maquiavélicos a nobres falidos, Thomas encontra todo tipo de personagem e figura histórica. Aliás, é interessante como Bernard Cornwell mistura personagens fictícios com aqueles que realmente existiram.

Bernard Cornwell escreve com leveza e maestria. A descrição das batalhas é sensacional; sentia-me como se as estivesse acompanhando de perto.

Leia a trilogia, e você terá um ótimo entretenimento e uma das melhores aulas de História que já viu ao mesmo tempo.
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