Battle Angel Alita - Vol. 1

Battle Angel Alita - Vol. 1 Yukito Kishiro




Resenhas - Battle Angel Alita, Vol. 1


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Shelly Migoto 28/01/2020

Mangá maravilhoso
Aai esse Mangá é incrivel, um Dos meus preferidos.
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Jul Frota 11/01/2020

Uhh
It's a great girl Alita she is not common. She is strong. However I think I need to read more I talk about that.
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livrosepixels 18/02/2019

"Sou só uma menina insignificante jogada no lixo" SOQUENÃO ;)
Ontem [14/02/2019] estreou nos cinemas o live-action Alita: Anjo de Combate. Eu havia visto o trailer ainda ano passado e fiquei super curioso pela história. Quando soube que era baseado em um mangá, vi ali a oportunidade de adentrar nesse mundo, até então novidade para mim.

Battle Angel Alita - Gunnm Hyper Future Vision é o meu primeiro contato com mangá em toda a minha vida. De começo foi bem engraçado, pois não estava acostumado com o modo de leitura diferente do habitual. Porém, logo peguei gosto pela leitura e li a história rapidinho. Nesta edição que a JBC publicou, temos duas histórias conectadas.

Alita é uma ciborgue com cérebro humano que foi encontrada em meio ao lixão da Cidade da Sucata, pelo cientista Daisuke Ido. Após ganhar um novo corpo e uma nova oportunidade de viver, Alita precisa se descobrir e, ainda mais, enfrentar diversas ameaças. Sem lembrar sua verdadeira origem, ela procura combater criminosos e outros ciborgues maldosos.

A leitura é bem fluida e fácil de ser feita, e gostei bastante das cenas de ação e reflexão sobre a personagem. A ambientação da trama também é bem interessante, onde temos a Cidade da Sucata como um lixão, e pairando acima dela, a misteriosa cidade de Zalem, onde só os mais ricos vivem. Os traços do mangá também são muito bem feitos, o que torna a experiência muito mais gratificante. Logo irei dar sequência na leitura dessa série, e também pretendo ver o filme logo.

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Carlão 30/11/2018

Battle Angel Alita, Vol. 1
Ficha Técnica:

Roteiro e Arte: Yukto Kishiro
Editora: JBC
Licenciador: Kodansha
Publicado em: Novembro de 2017
Gênero: Cyberpunk, Ficção científica
Numero de páginas: 448
Preço de capa: R$39,90

Sinopse/Resenha:

Em um cenário pós apocalíptico se encontra a cidade flutuante de Zalén onde humanos e ciborgues coexistem, e abaixo está a cidade da sucata onde reside o engenheiro cibernético Daisuke Ido.

Ido vai constantemente para o depósito de lixo procurar por peças e partes de ciborgues para seu trabalho e também uso pessoal, e em uma dessas procuras encontra a cabeça juntamente com parte do tronco de uma ciborgue, então ele a leva para sua oficina para tentar religá-la e remontá-la.

Ao obter sucesso em reanimar tal ciborgue, Ido a batiza de Alita e passa a cuidar dela como se fosse sua filha.

Com o desenrolar da trama, o autor nos apresenta todo o funcionamento (ou parte dela) da cidade da sucata, tanto na forma administrativa quanto a de seus moradores, seja costume, cultura (ou a falta dela), etc.
Conhecemos através de nossos protagonistas os caçadores de recompensas que matam criminosos por dinheiro e pelo menos nesse volume eles são bem importantes para a trama.
Na primeira parte dessa edição conhecemos o vilão Makaku, um ciborgue com a aparência de um verme que se alimenta de cérebros.

Na segunda parte aparece o jovem Yugo, cujo objetivo e sonho é ir para Zalén.
Battle Angel Alita vai muito além de um mangá de ação, com uma boa ficção científica tem várias críticas sociais e pontos de vista diferentes sutilmente intrínseca a trama, como por exemplo o vilão Makaku tem seu ódio justificado através do seu passado fétido e desagradável, e isso me fez pensar se outra pessoa encontrasse Alita ela poderia facilmente ser a vilã da trama.

E até que ponto e qual preço estaríamos dispostos a pagar para conquistar aquilo que almejamos? Yugo está sendo manipulado e comete atos que se não fosse por sua ambição certamente não o fariam.

O desenvolvimento dos personagens é notável, com destaque para Alita, a ciborgue ao decorrer da trama se mostra ser forte, destemida, insegura, convicta, confusa, sua complexidade e amadurecimento foram algo que me agradaram.

Uma ficção científica excelente, com muita ação, violência e reflexões não muito profundas, porém bem abordadas, e sem contar com o ótimo desenho do Yukito e uma narrativa com muitos elementos porém sem ser maçantes, muito pelo contrário, e vale destacar novamente o amadurecimento da protagonista, como os acontecimentos dessa edição irão afetá-las nas próximas? Estou curioso e empolgado para saber.
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@pink.vivih 25/02/2018

AMEI
No começo do mangá eu já me interessei pela personagem porque ela é uma personagem forte, inteligente, madura e a melhor parte: Feminina. A maior parte dos personagens desse estilo de mangá são homens, jovens ou adolescentes, e sempre são os meninos que tem essa característica de lutar por si próprios ou pelos outros. Mas essas são histórias Shounen, e muito desses mangás tem obscenidades, diálogos de adolescentes imaturos e piadinhas sem graça, coisas que eu não gosto. Já aqui neste mangá tudo quem faz é uma menina. Uma das coisas que mais me chamou a atenção durante a leitura foi o instinto de luta dela, e uma das cenas mais bonitas no mangá acontece quando ela é perguntada sobre o motivo de querer se tornar uma caçadora: "Eu luto para mim mesma..."
história tem bastante ação e aventura, te deixa instigado em saber o que vai acontecer e não te entedia, pois sempre algo acontece que prende seus olhos na próxima página. A história sempre anda pra frente e todas as páginas tem desenhos muito bonitos e ricos em detalhe: tudo é muito bem feito. Leiam!! Vale cada segundo, e você vai ler voando de tão bom.

site: http://www.vidadeumageek.com.br/2018/02/o-que-achei-do-manga-alita-battle-angel.html
Alexandre.Cintra 21/03/2018minha estante
destruição.


@pink.vivih 21/03/2018minha estante
:B




Cilmara Lopes 11/02/2018

Alita, ou Gallly, como é conhecida na versão japonesa, foi encontrada aos pedaços em meio à cidade das sucatas.
Imagine que o mundo hoje foi sucumbido pelo lixo, o que não é tão futurista assim...rsrs, e para a sua sobrevivência este mundo vive harmonicamente com ciborgues e depende deles. Algo distopico alla "Mad Max".
O cientista cibernético Daisuke Ido, reconstrói Alita, porém ela não consegue se lembrar de nada referente à sua origem e de como foi parar ali naquele lixão.
Incia-se então uma jornada pelas memórias existenciais, com muita luta, descobertas e vilões um tanto loucos.
Considero até o momento um mangá bem criativo, divertido, bonito e com pitadas de críticas sociais.
E eis que aqui iniciará, de fato, minha trajetória pelo gênero "cyber punk".
Jessé 23/12/2018minha estante
Nossa!!! Esse manga nao lembra em nada Mad Max!




Paulo 04/02/2018

O que define quem somos? Qual é o nosso lugar no mundo? Essas são algumas das perguntas que Alita faz a si mesma quando "nasce" no laboratório de Ido no começo da história. Tendo sido achada junto a um monte de sucata, Ido percebe a beleza e a doçura presente nos olhos da protagonista. Junto de Alita vamos viver aventuras, alegrias, tristezas e todo o mistério por trás dela.

Yukito Kishiro tem uma boa mão com o mangá. Ele sabe dosar muito bem textos e cenas de ação. Em alguns mangás, a gente fica incomodado com a quantidade de texto ou onomatopéias espalhadas por todos os quadros. Aqui não temos este excesso. Os textos que ele coloca são apenas o necessário para que possamos entender o que está acontecendo nas cenas que seguem. É um roteiro bem simples, mas muito bem executado. Outro elemento que me chama a atenção é como o roteiro é interligado. Nesse primeiro volume da JBC (uma edição BIG que constitui 2 volumes da edição tanko japonesa), eu não senti desgaste na história. Normalmente em mangás BIG como Blade ou Eden, eu preciso dar uma pausa a cada 4 ou 5 capítulos para recuperar o fôlego. Aqui não: o roteiro é dinâmico e deixa o leitor com vontade de saber o que vai acontecer a seguir. Curiosamente, essa não é a primeira vez que eu leio Alita (li na edição antiga). Mesmo assim consegui capturar novos nuances sobre a história e o mistério por trás da personagem.

Apesar do traço não ser dos mais revolucionários do mundo (eu adoro o traço do Takehiko Inoue ou o do Goseki Kojima), mas Kishiro tem uma boa pegada de personagem e de plano de fundo. As cenas em plano elevado com a Cidade da Sucata e Zalem no topo são super detalhadas. O autor dá individualidade às habitações e até mesmo à Factory. O leitor consegue identificar o prédio mesmo em um plano distante. O design de personagens é bem legal, com destaque para a Alita. Ele deu uma aparência linda para a personagem. Não é uma personagem sexy, mas parece uma menina doce e meiga em algumas cenas enquanto em outras se torna totalmente selvagem. A protagonista é muito expressiva seja em momentos leves ou de combate. Tanto olhos como o rosto por completo servem como painéis para o autor trabalha um dado sentimento. Gostei também do design do Makaku que passou toda a selvageria do personagem. Em alguns quadros, o autor usa um efeito muito bacana em que enxergamos o personagem de baixo para cima, dando magnitude e perigo a ele. As cenas de combate também são incríveis. Conseguimos identificar claramente como é o estilo de combate da Alita, o Panzer Kunst. Apesar de ser uma técnica de luta ficcional, o leitor consegue entender que se trata de uma arte marcial que usa as pernas e os giros do corpo para tornar os golpes mais eficientes. Alita usa o Panzer Kunst seja para golpear um personagem, ou para saltar uma grande distância. Aí mostra a genialidade do autor em apresentar algo que faz completo sentido.

"Não tenho lembranças do meu passado... Por isso, não sei que tipo de pessoa eu era. Ainda não sei direito qual é o significado de estar viva. Se é algo bom ou ruim... Se devo me orgulhar ou me envergonhar disso... Não faço ideia ainda. Mas um dia quero descobrir tudo isso! Eu me tornei uma guerreira caçadora para encontrar o meu verdadeiro eu enquanto luto! Não tenho nenhum interesse em porcaria de recompensa!!"

Temos duas histórias principais acontecendo neste volume BIG. No primeiro arco temos o "nascimento" de Alita e seu confronto com Makaku. Neste primeiro momento a grande questão é o que somos e para quem vivemos. Alita começa como sendo uma espécie de "criação" de Ido já que ele corre para buscar pedaços de corpos para a personagem. Seu desejo é dar uma vida digna à personagem como a criança que ela parece ser. Mas, aos poucos Alita vai tendo seus próprios desejos: viver por si mesma, ajudar e proteger Ido. Uma das falas impactantes desse primeiro arco é quando ela recrimina o doutor por transformá-la em uma espécie de boneca para si mesmo. Foi apenas quando Alita expressou suas intenções é que ele entendeu o erro que ele havia cometido.

É curioso como a trajetória de Makaku é o espelho do de Alita. Dá para traçarmos várias associações e até entender os motivos por trás das barbaridades cometidas pelo personagem. Se Alita não tivesse encontrado Ido talvez ela acabasse como o seu inimigo. Pior é quando Ido descobre o verdadeiro sentimento que move Makaku rumo à Alita. Ao mesmo tempo em que se desenvolve este conflito, vemos outros detalhes sobre a Cidade da Sucata: os guerreiros caçadores, a Factory, como funciona o sistema de procurados (que vai ter um papel essencial no próximo arco). O legal é que o autor faz tudo isso sem pesar demais a trama. Em pouco tempo já estamos familiarizados com tudo.

No segundo arco, somos apresentados a um jovem que deseja ir até Zalem, a cidade que flutua no espaço. A construção de mundo aqui serve para nos apresentar como as duas cidades se relacionam e a colocar o imenso abismo que existe entre ambas. Neste momento sabemos pouco sobre Zalem e mais sobre como os habitantes embaixo pensam sobre o que se passa lá em cima. É quase como se os habitantes de Zalem fossem como deuses para aqueles que se situam no meio do lixo (literalmente).

Sonhar com algum objetivo pode ser uma motivação poderosa. É capaz de nos levar a ações drásticas que em outras oportunidades jamais faríamos. É exatamente isso o que acontece com Yugo. Acho até que a ideia para este segundo arco é ligeiramente associado ao mito de Ícaro que queria alçar os céus e ser livre. Yugo deseja chegar a Zalem não porque ele quer ser rico ou poderoso, apenas por acreditar que ser capaz de chegar até lá significa alcançar a verdadeira liberdade. É até legal o título do primeiro capítulo deste arco: "O menino que olhava para o céu". A ideia é essa mesmo.

Não vou comentar muito sobre Alita nesta parte porque seria dar spoilers demais acerca desta parte. Só vale deixar aqui que a personagem amadurece bastante e ao final vemos uma personagem com uma outra visão de mundo. Como os acontecimentos deste arco vão afetá-la só iremos saber a seguir.

site: www.ficcoeshumanas.com
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Acervo do Leitor 31/01/2018

Battle Angel Alita – Volume #1| Resenha | Acervo do Leitor
Alita. Do lixo da “Cidade da Sucata” ela surgiu. Sem passado, sem corpo. Apenas um pedaço latente de vida. O que a natureza misteriosamente lhe tirou a ciência proveu. Seus olhos são expressivos, seu corpo diminuto mas poderoso, seu temperamento dócil porem impulsivo, mas ainda falta uma coisa essencial para essa “guerreira caçadora”… um coração.alita

“Não existe quase nada neste mundo por que valha a pena arriscar a vida… a única coisa que realmente vale é algo de valor que você mesmo crie.”

Duas cidades. Uma fabulosa, misteriosa e suspensa no céu, a Zalem. Outra no solo, degradada, cheia de ruelas, ratos e toda sorte de indivíduos tentando sobreviver, a “Cidade da Sucata”. De Zalem nada se sabe, apenas que vive dos sonhos dos que nunca a alcançaram e dos insumos enviados pelos mesmos. Da “Sucata” se sabe e se espera o pior. Andróides, Cyborgues, robôs e humanos se esbarrando em vielas e negociando qualquer lixo eletrônico e até órgãos humanos para sobreviver. Ela é fria, escura e sem esperança. Não há polícia, apenas as Fábricas (Factory) comandadas por totens robóticos outrora humanos que recompensam todos aqueles chamados “guerreiros caçadores” que policiam as ruas sem lei. Em meio a esse caos Ido, um cientista, descobre algo em um lixão que mudará para sempre a dinâmica dessas cidades, descobre Alita!Alita

“Eu faço por mim… sou apenas um sujeito egoísta que gosta de matar.”

Alita era apenas uma sucata. Um pedaço de vida que se apagou. Ido se encarregou de reconstruí-la e lhe deu um lar. Não pôde refazer seu passado, mas construiu seu futuro. Mas a impetuosa ciborgue e seu senso de justiça queriam mais. Ao descobrir que seu benfeitor também era uma “guerreiro caçador” resolveu unir forças na prevenção do mal. Precisava de um corpo mais forte e mortal, Ido proveu também. Agora seu nome se tornou uma lenda nas ruas da “Cidade da Sucata”. Ninguém consegue para-la, mas o que músculos não conseguem o “coração” faz. Yugo, um jovem sonhador que deseja a qualquer custo morar em Zalem, chamou sua atenção. Mas em um mundo em que piscar pode significar a morte, desejar uma vida tranquila ao lado de quem se ama se torna uma loucura impensável. As vidas de Alita e Yugo vão colidir, e talvez não sobre ninguém para contar sua história.Alita

“Para um cadáver… não existe futuro.”

SENTENÇA

Primeiro volume de uma série de ficção científica estrelada pela carismática Alita. O que começou apenas como uma boa história de ação torna-se um drama denso e angustiante. Yukito Kishiro (autor), conseguiu construir um mundo rico e detalhista, na medida do possível, em poucas páginas. A arte sofre de autos e baixos. Quando os cenários são revelados, há beleza e detalhes nos traços, assim como sempre que Alita aparece, já os personagens secundários e “vilões” são um tanto quanto caricatos demais e com uma arte que destoa do resto da obra. Com cenas de batalhas por vezes confusas, mas violentas, esse mangá é um prato cheio para quem deseja umas boas horas de diversão! Com certeza Alita, que não têm coração, roubará o seu.

site: http://acervodoleitor.com.br/alita/
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