Battle Angel Alita - Vol. 1

Battle Angel Alita - Vol. 1 Yukito Kishiro




Resenhas - Battle Angel Alita, Vol. 1


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Polli 30/10/2024

O pouco que conhecia da história era devido ao filme Alita, mas o manga é tão booomm! Tendo diferenças marcantes para a construção da narativa da história!!
Alita ou Gally (na versão original em Japonês é comumente utilizado o nome Gally) uma personagem que te cativa a querer conhecer mais a pessoa que ela era antes de ser encontrada em um depósito de lixo, mesmo com amnésia o estilo de luta de Gally é uma luta limpa, sem armas e focado na estratégia contra os seus adversários.
A arte de cada página do manga é muito detalhada, o cenário não é só um fundo para preencher a página, as placas, os transeuntes e personagens que aparecem são carregados de referências de filmes e bandas de rock da década de 70 e 80, tornando a leitura da trajetória de Gally muito mais imersiva para entender o universo que o autor quis criar para a história.
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M.eduardamarques 26/08/2024

Esperava Mais
Entrei nessa leitura com grandes expectativas por causa do filme e tive diversas ressalvas. Achei pouco desenvolvido e rápido
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umarosaleitora 27/10/2023

Por que você luta, Alita?
Conheci Alita pelo filme e defendo que o Robert Rodriguez fez um excelente trabalho.

Finalmente me dei a chance de ter contato com o mangá, e fico feliz de ter visto o mesmo pano de fundo. Uma coisa que me chamou atenção foi o conflito paternal entre Dr. Ido e Alita, com o forte desejo de tratá-la como uma bonequinha, acanhado pela ausência da sua filha, por isso é bonito de ver o respeito que a ter com a Alita guerreira. Talvez a maior diferença que eu tenha encontrado foi que no filme a relação dos dois é representada de maneira mais branda, como se não houvesse birras entre criador e criatura rs.

Curti muito as cenas dedicadas a olhar para a real inspiração da Alita. Lindo, apenas lindo demais. "Por que você luta, Alita?" - pergunta que somente ela é capaz de responder.
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jdelisiario 15/10/2023

Alita - Anjo de combate
Há uns dias atrás, assisti parte do filme homônimo e me despertou a curiosidade para saber mais sobre a história.

Desde então, busquei outras fontes para poder ler, mas acabei comprando mangá na Amazon mesmo.

Gostei bastante, o filme tem muitas cenas desse primeiro volume. Mas algumas partes parecem que foram só jogadas. Acredito que melhore nos próximos volumes.

#leituraTerapia
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PretinhoMoreno 28/05/2023

Primeiro volume, explica a origem de Alita
Muito bom a história. Diferente do filme. Retrata a evolução de Alita. Ansioso para os próximos volumes. Parece que agora ela vai descobrir em sua totalidade à sua força. Não poderia ser melhor. Os sentimentos que ela tem pelo criador, que a encontrou. É notável a emoção dela. O sentimento paterno. Não sei se ela terá um romance, o que cairia bem. Vamos ver como vai ser a continuação da história.
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Dheyvison Jr. 16/01/2023

Anjo Enferrujado
O mangá cyberpunk Battle Angel Alita ? Ganmu, no original ? é a obra-prima de Yukito Kishiro e um verdadeiro clássico. Com sua série original de nove volumes publicada originalmente entre 1990 e 1995, angariando enorme sucesso e gerando duas continuações.
Seja como for, porém, Battle Angel Alita é uma leitura obrigatória e prazerosa, com uma arte de fazer o queixo cair mesmo quando Kishiro peca aqui e ali ao desnortear o leitor, o que, desconfio, foi uma escolha consciente. No primeiro volume, batizado por aqui de Anjo Enferrujado, o autor rapidamente estabelece a premissa: o especialista em cibernética e guerreiro caçador nas horas vagas Daisuke Ido acha a cabeça de uma ciborgue de aparência muito jovem em uma gigantesca pilha de ferro-velho e decide reconstruí-la, batizando-a de Alita (Gally, na versão original japonesa). Mas a ciborgue não tem memória de seu passado, apesar de demonstrar logo muito cedo na narrativa grandes habilidades de luta. Decidindo seguir a carreira de seu ?pai?, Alita, então, torna-se ela própria uma guerreira caçadora, o que nada mais é do que alguém que elimina pessoas e ciborgues procurados pela Justiça.

Outro elemento importante imediatamente estabelecido no primeiro volume é que, nesse mundo pós-apocalíptico, há uma divisão em duas castas, a que vive na superfície da Terra, na verdade um gigantesco ?lixão? ou ferro-velho quase sem lei na base do ?cada um por si e Deus por todos? e a que vive em Zalem, uma gigantesca cidade flutuante inalcançável (legalmente) por qualquer meio. Zalem, apesar de ser presença constante na arte e ser mencionada diversas vezes ao longo dos tempos, não é o foco nesse início, já que a trama demora a ganhar complexidade, algo que só vem quando Alita, mais tarde, realmente começa a tentar descobrir mais sobre seu passado misterioso.
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AryLis 30/12/2022

Quem é Alita
Já havia assistido ao filme que foi inspirado nesta história, e o filme tem o enredo muito similar a este. Alita Battle Angel é longo, porém fluído, consegui ler em menos de três horas.

Muitos questionamentos despertam este primeiro volume: quem é Alita, quem foi o Doc, como é Zalem, e como a sociedade se tornou o que vemos? Acredito que os outros volumes responderam a minha pergunta.

Possui MUITAS lutas nos quadrinhos, acho que uns 80% da história envolve alguma briga entre humanos, ciborgues e robôs. Gosto dessa estética futurista, uma ficção científica que quero explorar mais.
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Allan 29/12/2022

Ótimo começo!
Final bem agridoce para esse primeiro volume de Alita. O universo é muito bem construído e te mantém o tempo todo interessado.

Curioso para saber como a história vai se desenvolver nos próximos volumes e as consequências do final desse.
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Luciano Luíz 12/11/2022

No início dos anos 2 mil houve uma onda de lançamentos de quadrinhos japoneses por editoras como Conrad e JBC. Antes disso em 80 e 90 era raro algum mangá ser publicado no Brasil (AKIRA pela GLOBO e RANMA 1/2 pela ANIMANGÁ) e quando isso acontecia era num formato bem diferente do que vemos hoje.
Naqueles tempos antigos sua ordem de leitura era convertida para o modelo ocidental, as onomatopeias (aquelas palavras que se destacam como sons e outras coisas: POF, SOC, TUM, BOOM, etc.) eram apagadas e substituídas por caracteres ocidentais. E claro havia o formato americano, bem maior que o chamado formatinho que era o mais popular por aqui. Sem contar que alguns eram coloridos e iam contra o original preto e branco. Mas, enfim...
Depois de 2 mil começaram ser publicados em sua ordem de leitura oriental (aquilo que chamamos de detrás pra frente) e as onomatopeias passaram a ser mantidas (pois muitas delas fazem parte da arte e apagando-as perde-se parte dos desenhos). Claro que tinha problemas como diversos formatos tentando simular os volumes japoneses com metade das páginas e até num modelo um pouco maior. Os primeiros foram CAVALEIROS DO ZODÍACO, DRAGON BALL, SAMURAI X, SAKURA CARD CAPTOS, VÍDEO GIRL AI e mais um e outro. E obviamente estava vendendo bem.
Lá por 2003 a editora OPERA GRAPHICA lançou alguns mangás, e entre estes havia um chamado ALITA BATTLE ANGEL GUNM. Era uma maravilha, 260 páginas (algo assombroso se comparado nas publicações das demais editoras com 80, 100 páginas), mas... tinha aquele porém. A Opera Graphica publicou sem ter uma autorização, ou seja, não comprou o direito de publicação e essa edição era pirata. Era na ordem de leitura ocidental com as típicas alterações. Assim mesmo não importava, pois eu queria ler.
Daí aconteceu da editora JBC adquirir legalmente o direito de publicação e assim a Opera Graphica teve de cancelar o que nunca deveria ter feito.
Mas vale afirmar que a capa da versão pirata era muito bonita e aliás, tinha duas capas, a da frente e a de trás diferentes. Enquanto as outras editoras publicavam os mangás com a mesma ilustração na capa e contracapa para evitar que o jornaleiro se confundisse na hora de ajeitar em sua banca...
A JBC publicou a série em 18 volumes. Com as capas originais, e claro, com o esquema de repetir frente e verso. Apesar disso, tinha sobrecapa e a capa cartão era de uma tonalidade só simulando a edição original japonesa. E o título ficou: HYPER FUTURE VISION GUNNM, e sobre este a frase: EDIÇÃO OFICIAL - BRASIL.
Era uma bela edição, tirando o fato de que estava impressa em papel jornal e o tom de preto da tinta estava tão forte que muitos detalhes de personagens e cenários praticamente ficavam ensombreados. Não cheguei a ver a edição da Opera Graphica para comparar. Quando possível vou catar um exemplar no Mercado Livre ou Estante Virtual.
Na minha cidade veio somente o volume 5. Comprei na época e não deu pra aproveitar, até porque o que li não fazia sentido. Sabe como é, pior que pegar o bonde andando...
Aí os anos passaram e saiu o filme em live action. Uma adaptação que bebe mais do animê que do mangá. Aliás o animê é interessante, mas conta apenas um pedaço da história. O filme segue mais ou menos por esse caminho. Apesar de ser uma obra cinematográfica imponente fica distante do mangá em praticamente tudo no quesito de roteiro e qualidade visual. Toda a violência do quadrinho é inexistente no filme ainda que com todas lutas caprichadas. Na animação há uma grande dose de violência também. Mas vale a pena dar uma conferida assim mesmo no filme só para ter uma noção do quanto faz falta a brutalidade
Bom, por causa do cinema a editora JBC republicou em novo formato o mangá, um pouco maior e em apenas 4 volumes que parecem tijolos. Poderiam ter incluído sobrecapa. Tem algumas páginas coloridas no volume 1 e o que mais é colorido nos volumes anteriores (apenas ilustrações, não páginas) foi colocado em tons de cinza.
O título ficou BATTLE ANGEL ALITA - GUNNM HYPER FUTURE VISION.
Mas a história em si é boa? Um dia um médico de partes cibernéticas está andando pelo lixão quando encontra um busto de uma ciborgue. A leva para seu laboratório e a conserta batizando-a de GALLY (aqui no ocidente é conhecida como ALITA) e sem recuperar suas memórias ela então passa a viver desventuras na Cidade da Sucata que fica abaixo de Zalem, uma cidade voadora, o Paraíso aos olhos dos pobres indivíduos que sobrevivem de restos na superfície e todo tipo de atrocidade, pois ali somente os mais fortes estão no topo da cadeia alimentar.
Nisso temos um pouco de tudo, Alita se apaixona, briga bastante, tem uma personalidade durona (e que com o passar dos anos fica bem diferente, tipo mais brincalhona - eu gosto mais dela séria), perde amigos em situações trágicas e assim vai se desenvolvendo o enredo principal mais misterioso que é saber o que de fato é aquela cidade voadora e quem por lá vive e as demais histórias que ocorrem em diversas regiões abaixo.
Obviamente é uma história de ficção científica, o visual dos cenários são primorosamente caprichados, as personagens tem muitas variantes e atualizações. E claro, há mais perguntas que respostas com o passar da história.
A série conclui de forma interessante, mas há outras duas: LAST ORDER e CRÔNICAS DE MARTE onde finalmente chega ao fim (ou enquanto o autor, YUKITO KISHIRO não resolver fazer outra).
No Brasil LAST ORDER saiu em 12 volumes. A série final são 9 e ainda não tem data. Mas com certeza um dia vem.
Enfim, ALITA compensa por diversos aspectos. Tem uma história boa, ótimas cenas de ação, há humor, jogo de mistérios e pouco a ser descoberto (pelo menos na primeira série) e um cenário com personagens cativantes (até os vilões você acaba gostando) com falas cruas em alguns momentos.
O mangá não tem restrição de idade, mas na minha opinião é um material destinado principalmente ao público adulto. Mas daí vai de cada pessoa. Pois há cenas violentas e algumas falas pesadas.
Em resumo, é um dos melhores quadrinhos (re)publicados por aqui nos últimos anos. Vai atrás que vale o investimento.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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Robim 29/03/2022

Alita Vol.1
Sempre que me sinto monótono, leio um mangá. E como é relaxante, reconfortante viajar pelos traços de um bom mangaka. Esse primeiro volume, que nos mostra como Ido conheceu a Alita e como ela vai evoluindo e se conhecendo é muito bom, e os segredos que contém na cidade de cima e o que há a cima dela me fascina.
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@estantedakassi 20/03/2022

Gostei bastante...
Confesso, foi minha primeira experiência com um mangá. Mas até que eu escolhi bem. O enredo é muito bom, uma história distopica de qualidade. Tranquilo de ler e bem rápido até. Senti falta de alguns elementos, mas como a história é narrada bem rápida, a gente releva.

Amei os personagens e os vilões dessa edição também são bens criados.

Recomendo super para quem quer tem uma primeira experiência. É bem tranquilo e super legal!
Emerson 29/05/2022minha estante
O gênero é ficção científica ciberpunk.




João 14/06/2021

Estou estressado demais com trabalho, faculdade com trabalhoso TCC e sem tempo pra nada kkkk
Resolvi arrumar um tempo para ler Alita e foi incrível pois me manteve entretido por ter um enredo cativante, personagens carismáticos e um plano de fundo bastante rico com um contexto social bastante interessante conforme vc vai lendo os capítulos e volumes.
Como sempre ando sempre atrasado com as leituras mas vale super a pena ?
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Ruffo 08/06/2021

Ótimo
Acabei assistindo o filme primeiro antes de ler o mangá. Aliás, foi justamente por isso que fui atrás de ler o mangá.

Primeiro volume foi ótimo, com uma leitura muito gostosa que, particularmente, achei fluída.

Agora, vamos para o segundo volume.
Emerson 29/05/2022minha estante
É clichê dizer isso, mas o mangá é melhor que o filme.




Emerson 26/03/2021

Cyberpunk futurista
Alita conta a história de uma ciborgue encontrada no lixo com amnésia que luta para sobreviver e recuperar sua memória. A história é ambientada na Cidade da Sucata num futuro onde a tecnologia avançada é ostensiva e acessível enquanto outros traços da humanidade, como empatia e compaixão, parecem ter involuido.

Contém violência extrema e explícita. Não recomendo para quem tem estômago fraco! Porém, em meio a isso, tem muita filosofia em torno de questões filosóficas como "o que torna alguém um ser humano?".

Recomendo para fãs de ficção científica, futurista, distopia e artes marciais.
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