Os Cinco Porquinhos

Os Cinco Porquinhos Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Os Cinco Porquinhos


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RaMattoso 02/07/2015

Bem, Cinco Porquinhos é uma história bem bacana e nela o personagem usado para desvendar o mistério é Hercule Poirot. Na verdade não desvendar um mistério, descobrir se uma certa condenação foi justa ou não. Seguinte, Carla Crale chega ao escritório de Hercule Poirot e pede que ele investigue a morte do pai dela, que ocorrerá 16 anos antes.

O grande quê da história é que a mãe dela, Caroline Crale, tinha sido condenada como assassina por envenenar o promissor pintor Amyas Crale. Depois de um ano de presa, ela enviará uma carta que deveria ser entregue a Carla quando ela completasse 21 anos. Nesta carta, Caroline afirmava ser inocente. Devido a isto Carla procurou Poirot. Até porque ela iria casar e tinha medo de subitamente ter o mesmo comportamento da mãe e assassinar seu marido por alguma razão qualquer.

Poirot se mostra relutante em provar que Carla fora inocente, mas fica feliz em investigar a verdade. Entra em contato com colegas que trabalharam no caso, para ter uma visão dos envolvidos. Nessa investigação, ele chega em cinco testemunhas oculares da morte. E as denomina como cinco porquinhos (daí o nome do livro). No livro Poirot usa as descrições dadas pelas cinco testemunhas do que acontecera para descobrir a verdade.

Eu gostei bastante do livro, mas senti falta de grandes tiradas de Poirot as quais eu estava acostumada. De qualquer jeito recomendo a leitura. :)

site: www.meninaolhosdeaguia.com.br
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Edson Lopes 18/07/2015

Resenha Os Cinco Porquinhos
A história que se passa nesse livro e de uma filha que recebeu uma carta da mãe, que nela falava que era inocente pelo fato que aconteceu, e a partir disso, a filha acredita na inocência da mãe, e procura Poirot para investigar um caso que aconteceu a muito tempo atrás.

Ele vai atrás das pessoas que estavam relacionadas ao crime, vê cada ponto de vista, e logo descobre o que aconteceu mesmo naquele acidente. Mas antes ele pede para que cada porquinho escreva um "relatório' sobre o dia que aconteceu o acidente. O acidente que estamos falando é a morte do pai de Caroline, personagem principal do livro, ela que pede para que Poirot descubra quem matou o pintor inspirado, pois ela não acredita que sua mãe tenha feito isso, e a carta que recebeu da mãe antes de morrer só reforça isso.

A história envolve amores proibidos, uma dose de sabedoria, um ótimo livro com detalhes perfeitos, e personagens bem estruturados, cada um com suas características à flor da pele.

O livro como é a edição antiga (da minha vó), não tem muito o que falar sobre a diagramação, estilo de fonte, e capa. Está ao padrão da época, capa dura, letras bonitas. Eu realmente gostei da foto da capa, expressa o que o livro vai falar, tudo em volta da morte do pintor Amyas.

O livro é muito bom, a escrita de Agatha é simplesmente perfeita, eu não tenho o que reclamar, e mesmo com um tempo de parada, o livro é realmente muito bom, ele te prende, e a leitura corre. Os capítulos são diferentes entre si, alguns longos outros curtos. O livro é dividido em "Livros" I, II, III. No Livro I conhecemos o que aconteceu, na visão já feita, a acusada, a defesa, tudo. No Livro II vemos a narrativa de cada "porquinho" sobre o que aconteceu na visão de cada um. No Livro III, temos a conclusão de Poirot, e tudo se revela. O livro é altamente recomendado.

site: http://www.totalmentejovem.com/2015/07/resenha-cinco-porquinhos-agatha-christie.html
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Aline 08/09/2015

Mémórias
Um dos últimos livros que li da autora, ainda me é recente na memória a história. A maneira que Agatha nos leva, nos conduz através da sua dos fatos é magnífica. A riqueza dos detalhes do lugar que aconteceu o assassinato é maravilhosa. É daqueles livros que você lembra da paisagem descrita e fica se perguntando onde é mesmo que eu vi isso? Parece tão claro que dá a impressão ter estado no lugar! Isso é o melhor da leitura, exercitar a imaginação!
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Leio, logo existo 29/12/2015

OS CINCO PORQUINHOS /Autor: ÁGATHA CHRISTIE
O livro Os cinco porquinhos pertence ao gênero policial, assim sua narrativa é construída em torno de um crime. O diferencial dessa história encontra-se no fato do crime em questão ter ocorrido há 16 anos e do caso ter sido encerrado com a condenação da culpada.

Há 16 anos o pintor Amyas Crale fora morto por envenenamento. As investigações apontaram a viúva, Caroline Crale, como a executora do crime. Condenada à prisão perpétua, a Sra. Crale morreu 1 ano depois da sentença.

A filha do casal ao completar 21 anos descobre a história de sua família ao mesmo tempo que recebe (da tia que a criou) uma carta escrita pela mãe anos antes, na qual diz ser inocente. Acreditando na inocência da mãe, a filha de Amyas e Caroline Crale busca o famoso detetive particular Hercule Poirot para tentar descobrir a verdade sobre o crime, diante da insistência da jovem o detetive aceita o caso.

O famoso detetive usa, segundo ele próprio, um método de investigação fundado na análise psicológica dos envolvidos nos casos investigados. Dessa forma, ele escuta todos os personagens que de algum modo estavam presentes na circunstância do assassinato, utilizando as informações levantadas para entender de fato como era o relacionamento do casal Crale e tentar reconstruir as motivações do crime.

Após ouvir todos os envolvidos Hercule chega a conclusões que passaram desapercebidas pela policia na época do crime. Para não entrar na zona dos 'spoilers', essas conclusões serão descobertas para quem se aventurar nas páginas desse instigante livro.


Importante destacar que o texto de Agatha Christie é extremamente envolvente e o suspense é usado na dose certa. Durante a leitura vamos fazendo nossas próprias inferências, levantando nossas hipóteses e construindo nossos próprios suspeitos. Destaco exatamente essa última característica, pois são cinco os suspeitos mais a possibilidade de confirmação da culpa da viúva.

O livro é dividido pela conversa inicial do detetive com cada um deles e depois com a narrativa que cada um constrói para Poirot sobre aquele dia fatídico. Toda vez que lemos um ponto de vista sobre o crime e sobre o casal envolvido também muda nossa perspectiva de quem seja realmente o culpado/a pela morte de Amyas Crale. Somente no final temos a certeza da “verdade”.

Os argumentos são muito convincentes e críveis para cada possibilidade de culpado/a levantada pelo leitor (obviamente que essas possibilidades são construídas propositalmente pelo texto).

Para quem ainda não criou coragem de se aventurar na leitura de uma novela policial “OS CINCO PORQUINHOS' é um excelente começo. Agora entendo por que Ágatha Christie é tão admirada e cultuada.

SOBRE O TÍTULO DO LIVRO:

Durante as investigações o detetive Poirot chega ao número de 5 pessoas envolvidas na cena do crime, ele acaba relacionando cada um deles com os personagens de uma canção de ninar inglesa chamada "This Little Piggy":

Esse pequeno porquinho foi ao mercado
Esse pequeno porquinho ficou em casa
Esse pequeno porquinho comeu rosbife
E esse pequeno porquinho não tem ninguém
Esse pequeno porquinho chorou wee wee wee
No caminho inteiro para casa, casa, casa
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Coruja 18/08/2016

Os Cinco Porquinhos será tema do Clube do Livro de Bolso desse mês e confesso que mal posso esperar para o debate - esse é um dos crimes mais complexos desvendados por Hercule Poirot, tendo em vista o tempo que se passou desde os acontecimentos e a ausência de evidências para além daquilo que a memória é capaz de nos dar.

Dezesseis anos atrás, Caroline Crale foi julgada e condenada pelo envenenamento de seu marido, o pintor Amyas Crale. Prestes a se casar e desejosa de pôr em pratos limpos a história do que realmente ocorreu então, Carla, a filha do casal, pede a Poirot que investigue o caso. E assim Poirot entrevista as cinco pessoas que estavam presentes à época e cada uma delas dá a sua própria versão da história. Através desses relatos, o detetive belga deve chegar a um veredicto.

Tudo parece apontar para Caroline Crale como culpada, inclusive pelo silêncio da mulher no tribunal. A única pista em contrário é a carta que Caroline escreveu para a filha, dizendo ser inocente, bem como o relato de Carla que a mãe era brutalmente honesta e não mentiria nem mesmo para tentar proteger a filha.

Poirot não tem a sua disposição mais do que as narrativas muito pouco confiáveis das pessoas que estavam presentes dezesseis anos atrás. O leitor está aqui em pé de igualdade com o detetive, tendo as mesmas oportunidades dele para enxergar inconsistências, interpretar os fatos e encontrar uma solução.

Talvez por isso esse tenha sido um dos raros livros em que eu soube quem era o assassino antes de chegar ao final - o que não me tirou a satisfação com a história. Ler o mesmo encadeamento de fatos de cinco pontos de vista diferentes pode parecer repetitivo, mas é, na verdade, um excelente exercício em lógica.

Confesso que nenhuma das vítimas do caso me inspirou particular simpatia - a crueldade casual de Amyas me fez pensar ‘bem feito’ e seu relacionamento com Caroline não me pareceu um modelo particularmente saudável, mesmo sem jogar Elsa, a amante, no meio. Interessante é que Agatha Christie conseguiu trabalhar muito bem esse triângulo, incluindo o tema do divórcio numa época em que isso era considerado um escândalo (se bem que de qualquer ângulo os feitos de Amyas são escandalosos).

O título do caso é tirado de uma rima infantil - no livro, Poirot a usa como referência para sua organização mental dos suspeitos e testemunhas. Conhecimento prévio da quadrinha não altera a percepção da história, tendo em vista que ela não tem ligação direta com o caso (como ocorre, por exemplo, com Cem Gramas de Centeio).

Os Cinco Porquinhos é considerado um dos melhores livros escritos pela tia Agatha. Publicado em 1942, é um dos primeiros romances policiais a tratar de um crime arquivo morto - cold case em inglês. É a primeira vez em que ela utiliza essa estrutura narrativa e o faz magistralmente. Mais um ponto para a Rainha do Crime.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2016/08/clube-do-livro-os-cinco-porquinhos.html
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Priscila.Carvalho 15/01/2017

Um assassinato que aconteceu há 16 anos tem solução? Para Hercule Poirot tem.
Leia mais em: http://literaturama.com/?p=146

site: http://literaturama.com/?p=146
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medicinamafe 06/01/2018

Quando o leitor pode desfrutar do papel de Poirot
Os cinco porquinhos é o sexto livro que leio da rainha do crime e, provavelmente, é o que demorei menos tempo para ler (3 dias), fiquei em um estado de ávida espera pela revelação da verdade. No meio do livro, comecei a desconfiar de um personagem em questão devido a seu comportamento peculiar, quando fui me aproximando do final da leitura, já estava triste por achar que havia acertado, afinal, o prazer da leitura de casos policiais é a brisa de surpresa que sempre nos atinge quando a verdade é revelada; dessa forma, como um bom livro da Agatha, fiquei feliz por poder sentir essa mesma sensação novamente. Creio que a nota 4/5 é, indubitavelmente, influenciada pela leitura anterior (O assassinato de Roger Ackroyd), que me foi muito mais surpreendente do que o livro atual. De qualquer maneira, é um livro delicioso de ser lido e, até o momento, é a leitura que mais permite ao leitor tocar no universo de Poirot, devido à sensação de proximidade dada pela forma que os fatos são narrados.
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Guinho 19/05/2018

VAMOS FALAR DE... CINCO PORQUINHOS - AGATHA CHRISTIE
Antes de iniciar a resenha, quero ressaltar uma coisa: reconheço totalmente a importância que a autora Agatha Christie teve\tem na Literatura Mundial, tanto que ela influenciou diversos autores contemporâneos que eu ou você, caro visualizador, tenha lido. Então você que é um fã ferrenho da autora e de suas obras, peço desculpas por alguma palavra ofensiva a seguir. Com tudo esclarecido, podemos começar...
Eu sou apaixonado por romances policiais, tanto que um dos livros que mais me inspirou como escritor foi O CÓDIGO DA VINCI de Dan Brown que, apesar da trama religiosa, pode estar englobado nesse gênero. Por isso estava realizando um sonho quando comecei a ler CINCO PORQUINHOS da rainha do gênero.
Mesmo cansativa em algumas partes - falaremos disso depois - não decepciona em nada. Primeiro pela premissa que já te instiga a querer lê-lo até o fim: o assassinato de um excêntrico e mulherengo pintor famoso que ama o trabalho e sua musa. Tudo leva a crer que quem o matou envenenado foi a esposa traída, mas uma carta entregue a filha do casal por sua mãe, dezesseis anos depois do crime, dizendo ser inocente faz o caso ser reaberto e o detetive Hercule Poirot ser chamado.
Segundo, pela boa estrutura que a história do livro é montada, isso ajuda o leitor a se situar na história:
INTRODUÇÃO - O caso é aberto.
LIVRO 1 - Investigação de Poirot e os possíveis suspeitos do crime.
LIVRO 2 - Versão dos suspeitos sobre o crime.
LIVRO 3 - Conclusão das investigações e a revelação de quem realmente matou Amyas Crale.

Outros pontos a serem enaltecidos: a escolha criativa do título que se refere... melhor não dar SPOILER! kkkk.... que caracteriza bem os suspeitos, não deixando-os caricatos a personagens do gênero. Não posso esquecer do investigador Hercule Poirot que, além de ser os olhos do leitor, é um dos pontos fortes do romance por que ele é irônico em algumas observações, incisivo no interrogatório aos suspeitos e a resolução que ele faz do caso vai te deixar espantado. Por fim, as aspas no lugar do travessão nos diálogos que foi novidade para mim, mas não atrapalhou em nada na leitura, pelo contrário, deu a obra o formato de um texto de uma carta.
Agora chegamos na parte no qual os fãs da autora vão me bater... kkkkk Alguns pontos me incomodaram bastante, não pelo fato do livro ter me desagradado, mas porque eu o li pela primeira vez e não estava acostumado com a forma da autora. Vamos a eles:
Na metade do livro 1 e todo o livro 2, a narrativa fica arrastada e a repetição do cenário é excessiva, porém é necessária por se tratar de uma trama onde um crime é investigado. Aliado a isso, apesar da edição ser do ano de 2011, o vocabulário é um pouco complicado e é bom usar um dicionário como apoio. Mas, de resto, a obra é MARAVILHOSA e ter realizado esse sonho foi um prazer para mim!

site: https://presentedoslivros.blogspot.com.br/2017/10/vamos-falar-de-cinco-porquinhos-agatha.html
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Emilia Yumi 02/11/2019

Hercule Poirot investiga um cold case.
Carla Lemarchand pede a Poirot que investigue o caso do assassinato de seu pai, um famoso pintor, Amyas Crale. Sua mãe tinha sido condenada pelo crime.
Poirot entrevista os policiais, advogados e os 5 porquinhos, que nada mais que as cinco pessoas presentes na cena do crime.
Temos o melhor amigo do sr Clare (Philip Black), o seu irmão (Meredith Black), a amante (Elsa Greer), a governanta (Miss Williams) e a irmã de Caroline (Angela Warren).
Acompanhamos o famoso Método de Poirot, entrevistando cada um dos envolvidos, pedindo que cada um escrevessem de tudo que lembrassem e o detetive acaba montando o quebra cabeça de um modo espetacular... E o culpado é... só lendo o livro.
Recomendo para os fãs da rainha do crime!!
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Carol 09/02/2020

Bom
A investigação do crime, neste livro, se dá de forma bem diferente do que costuma acontecer nos livros de Agatha Christie.
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Carol 11/02/2020

Uma boa leitura para quem está começando com a autora
Como já tive muitas experiências de leitura com ela, esse livro está longe de ser um dos meus preferidos. Porém, ele é ótimo para aqueles que ainda não têm experiência com o gênero, ou com o modo de escrita da Agatha.
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Thaisa 19/02/2020

Mais uma história que conta com o protagonismo incrível de Hercule Poirot, "Os Cinco Porquinhos" possui uma trama bem desenvolvida e instigante que envolve um mistério antigo: a jovem Carla Lemarchant procura o detetive belga e propõe que ele investigue um caso ocorrido em sua família há 16 anos...
Um dia, o pai de Carla, o famoso pintor Amyas Crale, cai morto. Não apenas isso: ele foi envenenado.
Sua mãe, Caroline, foi julgada como a assassina, aceitando sua sentença sem sequer lutar contra. No entanto, ela deixou uma carta para a filha, jurando que era, e sempre foi, inocente.
Assim, Poirot se vê envolvido nesta história e precisa descobrir quem, entre os cinco suspeitos, foi o verdadeiro responsável pelo crime atroz: Philip Blake, o melhor amigo de Crale? Meredith Blake, irmão de Philip e conhecedor de ervas? Angela Warren, irmã menor de Caroline? Cecilia Williams, a cuidadora de Angela na época? Ou Elsa Greer, a amante insatisfeita?
Agatha Christie coloca, nesta obra, seus elementos mais clássicos e mais interessantes: conhecimento sobre venenos, uma intriga que envolve família e amigos, pessoas com os mais diversos motivos para cometerem o assassinato, grandes reviravoltas, e ainda a inteligência brilhante do famoso detetive Hercule Poirot.
Este livro é capaz de ser tocante, de surpreender, e de fazer o leitor refletir não apenas sobre a trama, mas sobre seus próprios pensamentos, suas suspeitas, suas dúvidas e seus sentimentos.

Mais resenhas no instagram literário @livre_em_livros
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Luane 05/03/2020

Primeiro livro que leio da Agatha e me surpreendi completamente! Como eu consegui viver sem nunca ter lido nada dela? A partir daí já dá para ter uma noção do que achei do livro. Simplesmente amei. É um livro que te leva a viver com os personagens e tentar entender o que eles viveram. Em resumo, houve um assassinato e muitos anos depois do crime, a filha do morto contrata um detetive para desvendar o crime pois ela acredita que sua mãe, até então condenada pelo crime, não foi a real assassina.
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Aline.Sacramento 10/03/2020

Muito bom
A Agatha como sempre maravilhosa,deu um nó na minha mente,até expor a verdade.
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