Rosa Santana 07/01/2011
Achei muito cansativo, uma narrativa arrastada.
Fiquei antipatizada com Oskar Matzrath, o personagem central que se recusa a crescer assim como Peter Pan, assim meio que Mickael Jackson... Sempre pequeno diante de um mundo contraditório e violento, sobretudo devido à segunda grande guerra. Ele, surrealista e deliberadamente, deixa de crescer e, com seu brinquedo preferido - um tambor - sempre consegue seus intentos (ele quebrava tudo o que era vidro ao fazer soar o instrumento...)
Na verdade, os dois longos e estafantes volumes (ao todo 738 páginas - sendo que delas 530 estão no vol. I) poderiam estar resumidos apenas na quantidade de páginas do segundo...