A origem da desigualdade entre os homens

A origem da desigualdade entre os homens Jean-Jacques Rousseau




Resenhas -


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Jonathas dos Santos Benvindo 07/08/2022

Mais uma obra de Rousseau concluída com sucesso. Ele me deu muita coisa no que pensar. Tanto com esse quanto com o Emílio, percebo que ele é um autor às vezes um pouco enrolado e de fala muito elaborada, mas era um cara muito inteligente, sagaz, e via coisas em sua sociedade que poucos teriam tido a genialidade de pensar.
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Maikom.Abreu 23/06/2022

Meu primeiro contato com Rousseau
Meu primeiro contato com Rousseau, agora vou partir para Do Contrato Social. Espero poder aprender muito, e depois ler um romance que ele escreveu figurado por uma mulher (Julia) como personagem principal.
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Murilo 27/02/2022

É neste livro que Rousseau desenvolve sua ideia de "o homem nasce bom e a sociedade o corrompe", mesmo não dizendo essa frase em específico no livro. Rousseau analisa o homem selvagem na primeira parte e na segunda traça relações com seu desenvolvimento em sociedade.
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Vanessa.Oliveira 20/07/2021

Uma surpresa agradável pela escrita acessível. No livro existe um contraste entre distintos pontos de vista políticos/filosóficos. Para o autor, esse marco da desigualdade iniciou-se com o surgimento da propriedade privada, onde depois o direito positivado confirmou. Cheio de minúcias, Rousseau apresenta dois tipos de desigualdade: a natural (estabelecida pela saúde, força, etc) e a moral/política (privilégios que alguns desfrutam em detrimento e prejuízo de outros) presente desde o seu tempo até os dias atuais. Pontua que essa incessante busca do homem por ?pedaços de terra? serve apenas para superar o outro, a procura de riquezas e poder, onde depois irá subjugar os seus semelhantes.
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isa.geffer 06/04/2021

A origem da desigualdade entre os homens

"O primeiro que, tendo cercado um terreno, pensou em dizer isto é meu, e encontrou gente simples o bastante para acreditar nele, foi o verdadeiro fundador da sociedade civil"

A obra começa com um discurso do próprio Jean Jacques Rousseau, a partir disso, ele começa a dar vida a sua tese sobre a Origem da Desigualdade. Na primeira pagina desse discurso há a seguinte frase: ?Como poderia eu meditar sobre a igualdade que a natureza estabeleceu entre os homens e sobre a desigualdade que eles instituíram sem pensar na profunda sabedoria com a qual uma e outra, combinadas de forma feliz neste Estado, concordarem mais próxima a lei natural e mais favorável á sociedade para a manutenção da ordem pública...?. Nessa pequena frase já se acredita que conforme a obra que para se alcançar a igualdade entre os homens é necessário não negar as leis naturais, ou seja, os direitos naturais do homem e também para que se haja uma sociedade para iguais é que ninguém do Estado esteja acima das leis.
Os direitos naturais ou as leis são aqueles que já nascem com o homem. Os direitos básicos que temos, assim que o direito positivo se faz presente na sociedade e perceptível que a desigualdade é crescente.

Rousseau detalha sua obra de maneira clara, sem ser de uma maneira enrolativa, parte desde o principio do homem até chegar ao ponto X da Origem da desigualdade. De princípio se tem uma visão básica, mas antes de chegar a esse ponto antes ele separa a desigualdade em duas, sendo: natural ou física, sendo está já estabelecidas pela natureza; a outra é a desigualdade moral e política: que depende-se de uma convenção para ser estabelecida, ou, então, pelo menos ser autorizada pelo consentimento dos homens.

Ele acredita que a desigualdade nasceu da propriedade privada, quando o primeiro homem cercou um pedaço de terra e disse, ?isto é, meu? e ninguém se opôs a isso, sendo assim a sociedade se separou em dois elos o mais forte e o mais fraco. Nomeando sempre o mais forte a origem do poder em hierárquico, sempre o mais fraco vai procurar alguém para seguir e a partir disso sempre o interesse do mais forte vai prevalecer, criando assim a sociedade em que vivemos.


?O entendimento humano deve muito as paixões, que, por um comum reconhecimento, também lhe deve muito: é pela atividade delas que nossa razão se aperfeiçoa. Nós só procuramos conhecer porque desejamos desfrutar, e não é possível conceber por que quem não tivesse nem desejos nem temores se daria ao trabalho de raciocinar. As paixões, por sua vez, têm sua origem em nossas necessidades, e o progresso delas, em nossos conhecimentos, porque não se pode desejar ou temer as coisas a não ser com base nas ideias que dela podemos ter, ou pelo simples impulso da natureza?
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Vanessa 27/02/2021

Desigualdade entre os homens
Li para a faculdade e achei super interessante, pelo contraste com as outras filosofias políticas.
A linguagem acessível foi uma surpresa agradável.
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