Odisséia

Odisséia Homero
Ruth Rocha




Resenhas - Odisséia


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Eduardo 24/03/2021

Resenha da adaptação de Paulo Sérgio de Vasconcellos
Já havia lido a maior parte da Odisseia na tradução em versos de Carlos Alberto Nunes e resolvi trabalhar com meus alunos de Literatura do primeiro ano do Ensino Médio essa versão adaptada em prosa.

Achei uma ótima adaptação para leitores jovens, consegue manter o impacto da relação com um mundo bastante diferente do nosso, a força de muitas das imagens e a estrutura original do livro, com o "in media res" e a não-linearidade. O livro contém diversas ilustrações relacionadas à narrativa que ajudam o aluno a se familiarizar com aquele universo, além de breves notas explicativas que auxiliam a leitura.

Se compararmos a uma versão não adaptada, apenas traduzida em versos, perde-se no fôlego da narrativa e no senso de grandiosidade épica, mas, por outro lado, sem o texto mais enxuto, a leitura integral do texto se tornaria dura demais para os alunos. Portanto torna-se uma ótima introdução à leitura das narrativas épicas.

Recomendo bastante a outros professores de Literatura que trabalhem esse livro pois ele tem gerado discussões muito bacanas com meus alunos. Além disso, como ele foi trabalhado no início do Ensino Médio, é possível fazer diversas pontes com conteúdos seguintes do currículo, como teoria dos gêneros textuais, literatura oral, diferenças entre o modelo de herói da epopeia grega e do romance de cavalaria medieval, influência da cultura clássica em outras gerações de escritores etc.

Pelo que pesquisei essa edição infelizmente está esgotada, mas é possível encontrar diversos exemplares dela em sites de sebos e também circula a versão dele em pdf pelos sites de busca.
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EduardoCDias 24/03/2021

Essencial
Clássicos são clássicos. E nos ensinam muito! Se não fosse assim essa obra não sobreviveria mais de 2000 anos. A história do herói Odisseu, que volta da Guerra de Tróia depois de 20 anos e encontra seu palácio tomado e seus bens espoliados por pretendentes à sua esposa, que para fugir do assédio de dia tece e à noite destece uma mortalha para seu sogro, pois prometeu escolher um candidato quando acabasse o serviço.
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Samarithan 23/03/2021

Redenção
Enquanto a Ilíada é marcada por combates ferozes e frenéticos, onde os guerreiros buscam no ato heróico dar um sentido a uma existência efêmera e conquistar a glória eterna, a Odisséia aborda um outro aspecto da vida: a transformação/evolução do ser humano por meio das situações impostas pelo destino.

Odisseu (Ulisses) é considerado o mais astuto e inteligente dos heróis gregos, e mesmo sendo muito poderoso em comparação com outros guerreiros, é inferior à Aquiles ou Ájax, por exemplo. Sua fama se dá pela boa lábia, astúcia e capacidade de articulação, e são estas qualidades que vão salvar o multi-sofrido herói e levá-lo de volta à Ítaca e aos braços da esposa e do filho, 20 anos após deixá-los para se aventurar na batalha de Troia.

Os diferentes simbolismos por trás da jornada de Odisseu é talvez o aspecto mais interessante da obra. Mesmo mais forte e corajoso do que a maioria dos humanos, estas qualidades não são suficientes diante de determinadas situações, é com sua inteligência e desenvoltura que ele consegue se sobressair e escapar das armadilhas do destino. Olhando a literatura de modo especular, nem sempre (ou quase nunca) os problemas da vida são resolvidos na base da força ou com um simples ato de coragem, em muitos casos, precisamos analisar os diferentes cenários expostos, controlar nossos instintos e dar um passo atrás antes de tomar a melhor decisão. Foram estas qualidades que permitiram a Odisseu se manter vivo. Este é o aspecto que mais diferencia os protagonistas dos dois grandes poemos escritos por Homero. Aquiles, diferente do seu companheiro Itaciense, chega ser infantil em muitas de suas atitudes.

Outro aspecto que vale destacar é a transformação que sofre Odisseu ao longo da história. Ele e seus companheiros cometeram muitos excessos no período que se estendeu da partida das naus até a derrubada de Troia: saques, mortes, roubos, etc. Os deuses não negligenciaram estas atitudes e vários heróis tiveram um destino trágico após a queda da fortificada cidada (como Agamemnon, morto traiçoeiramente pelo amante da esposa). No caso de Odisseu, ele contou com o apoio de Pallas Atena, que o guia durante sua sofrida jornada. Atena é a deusa da sabedoria e aqui encontramos o simbolismo que caracteriza a transformação do herói do poema: somente com sabedoria vamos deixar para trás nossa arrogância e prepotência e aprender a lidar com os problemas como eles realmente devem ser encarados. O Odisseu do final da história é bem diferente do guerreiro invasor de cidades que resolvia as coisas na base da violência ou debochava dos seus inimigos (como no caso do Ciclope Polifemo). As várias humilhações que se sucedem após seu retorno à Ítaca estando disfarçado de mendigo, refletem muito bem a evolução do personagem.

Muitos leem a Iliáda e a Odisseia apenas como histórias antigas que influenciaram de alguma forma a literatura ocidental e não conseguem captar seu verdadeiro significado. Buscar entender o aspecto simbólico, alegórico e moral dos poemas e o que ambos representavam para a sociedade grega do seu tempo, certamente é um exercício que ajuda a compreender não só as duas obras, mas nossa própria realidade.
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Franciele143 20/03/2021

Dando continuidade a leitura Homérica, sigo com Odisseia, poema épico fundamental para tradição literária ocidental, Odisseia narra a trajetória do herói Odisseu ou Ulisses em latin voltando de Tróia para sua terra natal Ítica, no percurso ele enfrentará perseguição de Posêidon e vários personagens míticos, ao chegar em sua terra enfrentará homens inimigos cujo querem roubar sua riqueza, tomar o trono e seduzir sua mulher Penélope, ele famoso por ser estrategista consegue vencer e retomar seu trono.
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Danton5 09/03/2021

Obra prima
Odisseia não tem um enredo com tanta qualidade quanto Ilíada porém é bem mais divertido e tem uma narrativa mais sofisticada, considerando que é uma história do século VIII A.C. Ulisses é um ótimo protagonista e Homero consegue fazer o leitor se apegar a ele e ter raiva dos antagonistas. Livro totalmente recomendado.
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cat 23/02/2021

Apesar da grande importância da obra, a história por si só é um pouco complicada de acompanhar, além disso, o formato dessa edição deixou o livro extremamente maçante. O livro é bem lento, repetitivo e um pouco confuso, por isso, não prende muito o leitor até as aventuras que se passam após o meio dele. Diferente do começo, o final acaba ficando muito apressado e conciso.
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Ana Paula 22/02/2021

Odisseia, uma história sobre nós.
Odisseia para mim fala muito além da trajetória sofrida de Odisseu que retorna para casa depois da guerra de Tróia.
Fala da saga de qualquer homem que a vida vive em constantes batalhas e perigos de se perder de Deus durante a sua existência terrena.
Consigo ler nessa epopeia a história de
conversão do homem que vive com os olhos e o coração voltados para sua terra natal, no caso a Ítaca, a Jerusalém celeste.
Sendo o amor e a fidelidade entre Odisseu e Penélope uma conotação do amor entre Deus e a alma do homem fiel.
Esperança, sabedoria, confiança nos designos de Deus, prudência, temor de Deus, ciência, fé e caridade: tudo isso e muito mais formam a nobreza de espírito de Odisseu.
Nota 9 de 10
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Mauricio 14/02/2021

Leitura empolgante
Uma das minhas leituras mais prazerosas, uma grata surpresa pela forma fluída da narrativa, e especialmente esta edição, que tem uma introdução muito extensa com explicações sobre o contexto do livro, do autor e de sua época, o que torna a leitura mais empolgante e lógica, e que deve ser lida obrigatoriamente, embora nos cause uma grande ansiedade em começar logo o romance épico. Mas resista a tentação e leia com atenção a introdução pois terá uma leitura muito mais agradável e produtiva. O problema deste livro é não se querer parar de ler, sua leitura é fácil e se transforma numa grande aventura. Despertei para os fatos ocorridos naquela época embalado por este clássico, e acabei buscando outras obras, inclusive didáticas, para explorar melhor o assunto da Hélade e suas consequências para o desenvolvimento da civilização. Simplesmente uma obra espetacular, de ponto de vista histórico e também da qualidade da pesquisa e impressão luxuosa e sem erros. Leia com calma e aproveite, pois quando acabar ficará triste e vai querer mais.
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Gabriel.Juca 04/02/2021

Clássico dos clássicos
Ler A Odisseia foi uma experiência legal. Não posso dizer que adorei o livro, porque por vezes foi um pouco monótono para mim, mas eu decidi não largar e seguir até o fim. Todos nós já ouvimos falar sobre Homero, mas dificilmente nos permitimos chegar a uma literatura tão antiga. Eu gostei da leitura e da experiência de passear por um mundo tão antigo que até é difícil construí-lo na mente sem a influência da cultura pop, mas é um excelente exercício literário.
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Laura Finesso 03/02/2021

Um livro que faz jus a palavra "épico"
“Entre as criaturas, que vivem da terra e no solo rastejam,/ nada se pode encontrar de mais mísero do que os próprios homens,/ pois ninguém julga possível, jamais, que lhe venha a desgraça,/ enquanto os deuses favores concedem e as pernas lhe movem.”
(pág. 302 e 303, versos 130-133)

Quando ouvi dizer que ler Homero é uma experiência de vida, achei que fosse exagero. Até ler Ilíada e, recentemente, Odisseia. Hoje, venho falar de Odisseia, esse poema épico que até hoje arranca suspiros de quem o lê.
O livro começa aproximadamente 20 anos após a Guerra de Tróia, em meio a agonia de Penélope, mulher do grande herói Odisseu, e Telemâco, seu filho; isso porque, mesmo após 10 anos da guerra ter acabado, o herói e amado não voltou ao lar. Além disso, no palácio de Odisseu há diversos pretendentes que querem desposar Penélope por acreditarem que o herói morreu, esperando apenas o momento em que ela escolherá um deles.
Apesar disso, Penélope não deseja se deitar ao lado de mais ninguém, além do seu eterno amado. E mesmo após anos longe de casa e passando por terrores e lutas inimagináveis, Odisseu ainda sonha com a volta para o lar e para sua família.

“Lágrimas, pois, a verter, contemplava o infecundo oceano.”
(pág. 101, verso 84)

A leitura desse livro foi mais fácil do que imaginava, pois achei a Ilíada complicada. Não sei se é porque eu já havia me acostumado com a lírica do Homero, ou porque o fio comum de Ilíada fica mais nas entrelinhas do que Odisseia - um utiliza o ódio de Aquiles como plano de fundo para retratar uma guerra pode ser mais complicado de se interpretar, mas a simples jornada de Odisseu retornando para casa e para sua amada é mais clara.
Um ponto muito interessante que diferencia ambas as obras são as características dos heróis: enquanto Aquiles é passional e impulsivo, não sabendo dominar suas paixões e anseios acabando por causar diversas mortes, Odisseu nos parece mais maduro, como uma pessoa que acabou aprendendo muito mais do que os outros por conta de sua trajetória. Isso fica bem claro ao comparar ambos os poemas.

“De fato,/ não me assemelho a nenhum dos eternos, que moram no Olimpo,/ nem nas feições, nem na altura; sou simples mortal transitório,/ tal como os homens que estais habituados a ver, experientes/ no sofrimento; com esses, em dores, presumo igualar-me.”
(pág. 129, versos 208-212)

Outra coisa que muito me interessou foi o eterno combate entre destino e livre-arbítrio, pois mesmo que os deuses mudem e interfiram nas coisas ao seu bel prazer, assim tendo o destino do herói em suas mãos, as escolhas dele também são pontos chave na determinação de seu caminho.

“Não há nada pior para os homens mortais do que errar sem destino.”
(pág. 258, verso 343)

Essa é uma obra cheia de minúcias e interpretações, além de episódios conhecidos até mesmo na cultura pop, como o canto IX e X em que o herói enfrenta o ciclope Polifemo e passa pela ilha de Circe, ou o clássico canto XII em que Odisseu navega entre as sereias amarrado no mastro do navio, e passa por Cila e Caribde.
Esse poema é, tradicionalmente, dividido em 3 partes: a Telemâquia (cantos I ao IV), a Viagem de Odisseu (cantos V ao XII) e o Retorno/Vingança de Odisseu (cantos XIII ao XXIV). Na primeira, somos apresentados ao Telemâco e sua esperança, ainda que ínfima, de que seu pai retorne para casa. Influenciado pela deusa Atena, ele viaja em busca de respostas para encontrar os heróis que voltaram a salvo da guerra - e nisso, temos uma chance nostalgica de rever personagens tão marcantes de Ilíada. Na segunda, encontramos Odisseu preso na Ilha de Calipso, mas logo sendo liberto por concessão dos deuses, assim podendo retomar o caminho de casa após 7 anos na ilha. E então vamos acompanhando seu retorno lento permeado por percalços divinos e mundanos, como quando ele narra o que aconteceu antes dele acabar na ilha desde sua saída de Tróia, até quando ele chega em Ítaca (sua terra natal) e se disfarça de mendigo para entrar no castelo sem ser reconhecido. E é nesse ponto em que começa a terceira parte, o retorno e a vingança de Odisseu. Por meio de planos engenhosos e ajuda dos deuses, o herói realiza tudo que há anos sonha, retornando à pátria. Não posso dizer mais nada além disso para não dar spoiler, mas afirmo com convicção que os cantos nessa parte me deixaram arrepiada e me fizeram derramar algumas lágrimas.
Essa divisão pode variar de acordo com a edição, como a minha do box da Nova Fronteira, que é dividida em 6 partes. Porém isso nada muda em relação a leitura em outras edições, e por isso preferi falar da divisão clássica aqui.

“O coração podia encantar-te, se viesses a ouvi-lo.”
(pág. 295, verso 514)

Ademais, a tradução que li pode ser considerada uma das melhores brasileiras, e não discordo disso. Sempre dou preferências a traduções feitas direto da língua original do texto, e essa de Carlos Alberto Nunes preserva os versos de 16 sílabas, algo excepcional por conta da dificuldade de adaptar ao português. E um dos pontos que me auxiliou demais na hora de leitura, tornando mais fácil ainda, é a introdução do tradutor que analisa a obra (essa introdução também tem em Ilíada, sendo um pouco maior, e as considero essenciais na interpretação de ambas epopeias, além de auxiliarem para acompanhar os fatos) e os resumos dos cantos no início deles.
Por isso, recomendo sempre que possível para quem se interessar em ler tais obras, essa edição da Nova Fronteira. Ainda não tive a chance de ler em outras traduções de outras editoras, mas apenas a experiência que tive com esse box me deixa claro que o custo benefício é ótimo, devido a tamanha qualidade e materiais adicionais que têm.
Não é atoa que os heróis por Homero desenvolvidos sejam tão incrivelmente lembrados até os dias de hoje, afinal, uma das grandes características do poeta é criar personagens inconfundíveis e também diversos. Citando o próprio tradutor,

“[...] é um romance genial, cujo fascínio só tem aumentado com os séculos, parecendo que o tempo não conta para a sua duração. Como as Pirâmides, como a música de Beethoven, como o retrato da Mona Lisa, inclui-se a Odisseia entre as criações eternas, que só permitem uma única referência cronológica: a do milagre da origem. Mas, uma vez concretizadas - tal como as grandes cordilheiras que, num momento preciso, emergiram das águas - todas essas criações do homem passam a ser símbolo da duração eterna, outros tantos troféus da vitória sobre o tempo.”
(pág. 22)

É impossível não se ver envolto nos acontecimentos e ficar ansioso com o herói; não chorar com ele; não se arrepiar quando ele luta. Desde a mitologia e as lutas até o amor que aguenta os piores temporais e distâncias, essa é uma história passional, intensa, que faz jus a palavra “épica”. Terminei extasiada e sentindo que minha vida, após ler esses versos, não seria mais a mesma. Ler Homero, de fato, é uma experiência de vida. E quem o ler vai ter a chance de mudar suas perspectivas não só de vida, mas principalmente enquanto leitor. Não minto, a leitura não é fácil, principalmente quando é sua primeira vez com um texto tão antigo e em versos, ainda. Mas o melhor é não ter pressa, fazer leitura ativa e aproveitar; assim que você se acostuma com o estilo do livro,a leitura flui deliciosamente. É um livro indispensável para quem, assim como eu, ama clássicos e ama mais ainda mitologia grega.

“Todos os homens precisam da ajuda dos deuses eternos.”
(pág. 60, verso 48)

site: https://olivrosecappuccinos.blogspot.com/
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Matheus 25/01/2021

Homero é para todos!
Ao ler Homero estamos resgatando o clássico dos clássicos, a verdadeira epopéia e o verdadeiro sentido das palavras honra e glória, a descrição do mundo e dos costumes antigos da civilização ocidental. Esse livro é e sempre será recomendado a todos, embora sua linguagem seja difícil é preciso ter mente que uma história que sobreviveu a tantos anos não pode e nem deve ser esquecida!
Rafa 22/01/2022minha estante
Não achei a linguagem muito difícil não, apenas algumas expressões e nomes em gregos mas tirando isso bem tranquilo de se ler, é um bom livro sem dúvidas.


Matheus 22/01/2022minha estante
Que bom que ce gostou, eu preferi a iliada a ele, ce já leu?


Rafa 23/01/2022minha estante
Não cheguei a ler não, mas irei ler por sua recomendação :)




Natália Ranhel 24/01/2021

Clássico é clássico e da até medo de ser sincera.
De tanto ver referências sobre a odisseia em vários meios ou de tanto estudar na época da escola, li sentindo que estava relendo pois já conhecia toda a história.
Não é um livro fácil mas é legal conhecer.
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Carou Donato 24/01/2021

Saudades
Tive meu primeiro contato com essa obra na faculdade. Fiquei apaixonada pela maneira que meu professor de literatura contava essa historia. Um dos melhores. Ele faleceu e eu tenho extremo carinho pela obra por conta dele...
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