Defy Me

Defy Me Tahereh Mafi




Resenhas - Untitled


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Patty 05/03/2020

Coração quentinho
Q série emocionante!
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Henrique.Zara 13/02/2020

Aguardando ansiosamente o último volume
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Maely.Batista 13/10/2019

Como podemos nos opor à tirania se nós mesmos estamos cheios de ódio?
Então, Defy me está muito mais fluido do que Restaura-me pra mim, enquanto o 4 livro só focou num lugar, e eu ficava frustrada porq nada acontecia, em Defy-me a cada fim de capítulo era uma reviravolta. Você prende a respiração em praticamente todo o livro, e é cada revelação, que achei que não ia aguentar até o final aaa.
Vou começar dizendo o quanto eu amo a escrita da Tahereh. Sério, ela escreve de uma forma tão intensa e fluída, que às vezes me vejo afundando nos pensamentos dos personagens, como se tivesse na cabeça deles, sentindo aquele turbilhão de emoções.
E depois de ler o último livro, eu não tinha muita certeza de como o enredo iria se desenrolar realisticamente, mas fiquei feliz e surpresa com as reviravoltas e, apesar de quão longe alguns elementos pareciam, a autora os explicou de uma forma que fazia todo o sentido.
Então, depois dos acontecimentos do final de Restaura-me, podemos vê para onde cada personagem foi em diferentes pontos de vista, que são do Warner, Juliette, e Kenji. Isso nos vez ampliar muito mais nosso conhecimento desse novo mundo, dos outros personagens, e guardar informações que poderão ser essenciais no desfecho da série.
Aqui, ficamos sabendo mais sobre o passado de Warner e Juliette, como cada um trava sua própria batalha, superando seus medos e traumas, sabendo que é a única maneira de ajudar seus amigos, e escapar dos seus inimigos e suas próprias mentes. Também vimos o histórico do relacionamento deles, o fato de eles sempre se apaixonarem apesar das situações. Foi brega? Foi. Mas acho que isso serviu para aprofundar ainda mais o amor entre eles, e eu particularmente adorei isso, meu lado que ama clichê também.
Juliette está muito mais girl power aqui mdsss. A força dela, os limites dos seus poderes vão muito além do que ela, pensava. E temos um gostinho aqui do que ela é capaz de fazer. Agora só falta ela usar tudo isso no último livro, por favor.
Quero agradecer muito a autora também por manter os povs do meu marido Kenji, mesmo sofrendo em certas cenas com ele. As narrativas deles são um uma lufada de ar fresco na tensão que esse livro foi.
Outro ponto importante, e algo que esperava deste o primeiro livro, são o restante dos rebeldes. Finalmente a revolução está se formando - as pessoas estão cansadas do restabelecimento e inspiradas pela demonstração de coragem e poderes de Juliette. 
Com o histórico de finais de livro dessa série, eu fiquei com uma perspectiva enorme para um grande plost twist no final, mas não aconteceu, o que foi ponto negativo pra mim. Mas adorei o fato de pelo menos uma vez os meus amorzinhos tiveram um momento de paz, pois sabendo o que esperam eles no próximo livro, eles vão precisar.
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eduardaalvesz 29/09/2019

3,5 ★

Apesar da avaliação, eu adorei o livro, de verdade. Porém ele tem algumas ressalvas que me incomodaram bastante.

Eu vi muitas pessoas reclamando da escrita do livro, sobre a falta das frases poéticas de anteriormente, mas sobre isso eu não tenho nada a reclamar; a escrita poética e metafórica dos três primeiros livros é a voz da Juliette, a narradora predominante neles. Agora nós temos mais dois narradores com vozes diferentes, então obviamente o estilo de escrita vai mudar.

Aliás, eu adorei a introdução do Kenji como um narrador principal; eu adoro a voz e a perspectiva dele sobre os acontecimentos, e isso nos da um aprofundamento a mais no personagem, que é muito bem vindo.

Eu esperava um pouco mais da reunião entre a Juliette e o Aaron, mas ainda gostei bastante, apesar de sentir que a minha emoção veio mais pelo desenvolvimento anterior dos personagens e por já ser apegada a eles do que pelo momento em si. Porém, não achei certo o fato de apenas a Juliette se desculpar; acho que os dois tinham pontos errados na briga, o Aaron por continuar escondendo coisas da Juliette deliberadamente, sendo que ela sempre foi sincera com ele, e a Juliette por não tentar entender o Warner um pouco mais. Eu entendo que ele tenha traumas e dificuldades em falar sobre isso, mas eles deveriam conversar sobre como lidar com isso ao invés de agir como crianças.

Eu também não gostei da mudança do nome da (Ella?) Juliette. Eu entendi, mas achei desnecessário. A justificativa dela para mudar o nome não me convenceu, até porque pode ser usada nos dois casos; se ela não queria mais o nome Juliette por ter sido escolhido pelo Anderson como uma piada de mal gosto, também poderia muito bem descartar Ella por ter sido escolhido pelos pais dela, que poderiam ser considerados mais monstruosos do que o Anderson (se é que é possível compara a crueldade sem tamanho dos três personagens). Eu entendo que Ella Sommers pode significar um novo começo para ela, além de mostrar suas raízes como possuidora de uma posição de poder, mas o nome não contem nenhum peso emocional real; Juliette pode até ter sido escolhido pelo Anderson, mas a personagem passou por uma longa jornada desde o início do primeiro livro, encontrando a si mesma e pessoas que a apoiam pelo caminho, e foi capaz de reescrever sua história e tomar o nome Juliette para si. Os outros personagens também adotarem "Ella" automaticamente não faz sentido, eles nem sabem se ela realmente vai usar o nome. Nazeera até consigo entender, assim como os outros filhos dos Comandantes Supremos, tirando o Aaron; mesmo que eles houvessem se conhecido como crianças, o Aaron se apaixonou pela Juliette, não pela Ella. Para mim existe um abismo entre essas duas pessoas, mesmo que ambas sejam uma só, da mesma forma que eu me sentia com a Celaena/Aelin.

Por último, os pontos positivos: eu gostei muito da Emmaline. A imensidão dos poderes dela é absurda, e a história que a envolve é extremamente trágica. A volta do Anderson foi um plot twist que eu não esperava, mas a explicação em volta dela, ligada com acontecimentos de livros anteriores que eu sinceramente não lembrava mais, foi incrível. Aliás, toda a história em volta da Evie e do Max e seus experimentos científicos diabólicos é muito interessante, e eu estou gostando mais do que esperava da expansão de mundo que a Tahereh está fazendo nesses novos livros. O pedido de casamente foi uma escolha apressada, mas entendível, assim como a decisão da Juliette de se tornar a Comandante Suprema da América do Norte, e a cena final foi linda, me deixou muito feliz. Vou esperar ansiosamente pelo último livro!
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Ingrid454 23/07/2019

Defy Me (Shatter Me #5) – Tahereh Mafi
O livro é narrado em primeira pessoa por Juliette, Warner e agora também por Kenji. A história dá prosseguimento aos acontecimentos de Restaura-me e a narrativa é típica da autora, então para quem gosta e está acostumado com a escrita da Tahereh Mafi, a leitura é rápida e de fácil entendimento.

No enredo, é revelado mais sobre o Restabelecimento, o papel de Juliette no meio de tudo isso e descobertas importantes sobre o passado dela e de Warner. Nada de spoilers aqui, é melhor deixar o leitor descobrir por conta própria.

Eu particularmente amei o livro, porque eu amo a série Estilhaça-me, amei descobrir mais sobre o passado de Juliette e Warner, e também até que ponto o Restabelecimento e os Comandantes Supremos estão dispostos a ir para concretizar suas ambições psicóticas.

Recomendo o livro para quem ama a série Estilhaça-me tanto quanto eu e estou doida para ler o próximo livro e saber qual será o desfecho da série. E obviamente, quero e espero assistir de camarote com pipoca, chocolate e uma Pepsi geladinha a derrubada permanente do Restabelecimento e a queda de seus líderes psicopatas. E o motivo mais importante de todos por querer que Imagine Me lance logo é que quero mais Juliette e Warner.

site: https://amoraescrita.wordpress.com/2019/07/23/resenha-defy-me-shatter-me-5-tahereh-mafi/
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Anne__ 25/06/2019

O fim do mundo nunca foi tão inesperado e tão bom.
Dizer que eu amo esses personagens é eufemismo. Estava com saudade de cada confusão, o sabor e a delícia que é a mente de cada um. Saudades do drama, problema e sofrimento de Warner. Saudades da lenta, maravilhosa e aterrorizante descoberta de Juliette a respeito de si, sua vida e o mundo que a rodeia, bem como sua destruição. Saudades de conhecer mais sobre Kenji e a profundidade de seus sentimentos, saboreando uma paixão forte por Nazeera.
É simplesmente fascinante ver como A Resistência cresce e se transmuta em algo novo que rebate as ideias do sistema, de forma que ninguém mais faria. É aterrorizante ver como as atrocidades do Reestabelecimento não conhecem limites e se transmutam nas piores formas.
Eu amei. Chorei. Sofri. Ansiei por cada momento. E termino querendo mais e morrendo com esse final.

Warner, eu também te amo.
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Aline221 24/06/2019

"[...] A felicidade deve ser descoberta, separada da pele da dor. Deve ser reivindicada. Mantinha por perto. Protegida."
É impossível falar do livro, lembrar dos fatos, e não surtar, ter vontade de jogar tudo para o alto, seja por alegria ou por raiva. É até difícil escrever sem contar os detalhes.
Incrível o rumo que a história tomou, na verdade o inicío de tudo é muito incrível e surpreendente, quando você pensa que já entendeu, aparecem mais fatos e você não quer parar, a maioria dos capítulos terminam de uma forma que aumentam a curiosidade.
Eu fiquei perplexa em comprovar, mais do que eu já sabia, do quanto a Tahereh é criativa e talentosa. Rainha mesmo.


Continuo com a nota de 4,5, com a mesma observação de Shadow Me, justamente por conta do mesmo fato: Adam. Quando eu pensei que o Adam que a gente conheceu - ativo, participativo, que tinha planos e ajudava - iria voltar, surgindo aquela luz no fim do túnel, ele é jogado de lado de novo. Tem uma frase nas últimas páginas do livro que me desapontou de certa forma, relacionada a ele, que eu quase perco por conta da emoção toda, já que o acontecimento das últimas páginas é lindo demais. Essa é, e continua sendo, a minha única indignação.
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wynaraxisto 01/06/2019

Maravilhoso
Comecei a ler esse livro com um pé atrás porque mesmo gostando do livro anterior, ele não tinha alcançado todas as minhas expectativas, o final prometeu muito para a continuação e me deixou morrendo de curiosidade que acabei não aguentando esperar.

Foi uma surpresa maravilhosa, aqui temos a visão complementar do Kenji, adoro esse personagem mas achei que os capítulos narrados por ele foram mais um enche linguiça e para que os outros personagens não fossem esquecidos (o que aconteceu de uma forma ou outra) do que realmente para acrescentar alguma coisa na história.

Aqui conhecemos muito mais sobre Ella e sobre o Aaron e da história deles que chocados nos deixa, na verdade tem durado anos de idas e vindas.

A verdade por trás do Restabelecimento é muito longa e muito complicada, alguns acontecimentos eu até achei meio sem pé nem cabeça, mas para um livro de fantasia eu deixei passar.

Eu chorei, fiquei com raiva, fiquei chocada e quando fechei a última página eu estava apaixonada e já fui pesquisar o lançamento do próximo.

Pontos Negativos: A verdade é que por mais eu eu tenha amado o livro, eu quase não reconheço os personagens dos primeiros livros, a mudança foi muito brusca (por mais que tenham passado 4 ou 5 livros) acho que a autora não soube desenvolver essa transformação deles e ficou parecendo livros de séries diferentes. O único que eu acho que continua intacto é o Kenji. Sem contar que a guerra nesses dois últimos livro é muito mais interna nos personagens do que nas cidades.

Enfim, amo e recomendo.
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Feh 07/05/2019

Só Deus sabe o quão ansiosa eu estava pra dar continuidade nessa história, e apesar de ter amado demais, eu tô com um pouco de medo pro caminho que a autora tá dando pra essa série.

Eu achei tudo meio confuso e tive que reler restaura-me de novo pra me situar, isso nem foi de todo ruim, mas o que eu achei estranho foi tanta informação que a autora jogou nos leitores, ela pôs tanta coisa que eu me perguntei se estava lendo o livro certo.

Sem contar nos plot twist nada a ver, que eu fiquei: meu Deus, o que é isso.

Eu realmente precisava de uma continuação e realmente eu sei que não teria como lançar mais livros, sem encher um pouco de linguiça, mas achei demasiado exagerado.

Enfim, nem tudo foi ruim, teve partes bem legais até, eu gostei das interações entre o Warner e a Ella, gostei também de saber mais sobre o Kenji e ainda não sei o que pensar da Nazeera.

Mas confio um pouco nela por ter salvado o amor da minha vida, Warner.
Gracinha 09/05/2019minha estante
Você leu ele em inglês?


Feh 09/05/2019minha estante
Sim


Feh 09/05/2019minha estante
Pq?


Gracinha 10/05/2019minha estante
Ah sim!!! Por nada não flor, só pq to desesperada pra ler mas não sei se compro em inglês já que meu inglês não é fluente...Entende? Tenho medo de não entender mt


Feh 11/05/2019minha estante
O meu tbm não é, aí como eu estava bem ansiosa eu decidi tentar, assim eu tive um pouco de dificuldade no começo, mas como eu li restore-me em inglês, eu ja estava mais confiante, mas foi bom pra treinar o inglês. Eu não sei se li 100% certo, só vou saber quando ele for lançado no Brasil ???


Gracinha 14/05/2019minha estante
Ahhhh, entendi!!! Vou tentar então tb




mikele | @respiropalavras 06/05/2019

"Defy Me" é o quinto livro da série "Estilhaça-me" da Tahereh Mafi. Este livro nos direciona para o fim da série que terá apenas mais um conto e o sexto livro. Só de pensar que haverá um fim já me sinto órfã. Mas vamos ao que achei sobre o livro em questão.

A autora tem uma inclinação para guardar segredos sobre os personagens e a história somente para soltá-los inesperadamente, nos pegando desprovidos e deixando qualquer leitor embasbacado porque "como é possível?". Isso acontece com frequência em "Defy Me".

As revelações feitas nos mostram quão inteligente e precisa Tahereh Mafi foi ao construir sua trama. Foi tudo tecido meticulosamente, sem incoerências, e quando me lembrei dos livros anteriores percebi como cada coisa teve seu propósito. Eu adoro isso em uma série porque nos mostra o cuidado e o comprometimento do autor com a sua obra.

Como gosto sempre de falar, Juliette está em constante desenvolvimento durante a série. Traçando um caminho da garota assustada presa numa cela, que não tinha noção nem controle sobre seus poderes, até uma mulher forte e decidida a fazer o que é certo, é nítida a evolução. Ela tem um jeito feroz e também sensível, uma força tamanha e um coração enorme, e essas características fazem dela uma personagem maravilhosa.

Eu sei que falo muito sobre eles, mas Aaron e Juliette estão especialmente lindos nesse livro. A relação deles passou por muitos obstáculos que precisavam ser transpostos para que eles vivessem um amor livre de dúvidas. Mas agora eles estão em paz com o que são e isso permite que a relação chegue a outro nível. E aquele final... *aaaaaaaa* ouço sinos.

No fim de tudo eu desejei que houvesse mais páginas, e mesmo que me doa pensar que essa história vai ter um fim, me sinto imensamente grata por a ter conhecido. "Defy Me" foi um livro importante para a série e nos prepara para um final que com certeza será épico,e para o qual definitivamente não estou preparada.
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@day_anecris 01/05/2019

Aaron e Ella, meus nenéns!!!!
Ah que amor por esse livro, meu Deus!
Tahereh foi sensacional nesse livro, sem enrolação, contando tudo, deixando meu casal mais unido do que nunca!!
Tô apaixonada demais!
Descobrir o quanto eles já se apaixonaram, tantas vezes, tão intenso, tão perfeito!
E o Kenji? Bebê mais lindo!!
Que coisa mais lindaaaaa!
Maravilhosos!!
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 29/04/2019

Originalmente postada em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/
Defy Me é o quinto livro da ex-trilogia Estilhaça-me. Terminei esse volume sem nem saber mais onde a Tahereh quer chegar, mas com uma única certeza: como minha amiga Denise (Queria Estar Lendo) falou, tudo virou fanfic.

O livro é narrado por Kenji, Juliette e Warner. Desde Shadow Me me questiono a razão da autora não ter colocado Kenji como narrador nos outros livros. No conto, conhecemos um outro lado do personagem e creio que sua visão da história nos três livros anteriores teria sido de grande aceitação. Fora que é meu personagem favorito e ele merece muito destaque sim. São nos seus capítulos que temos algumas revelações sobre Warner, Juliette e o Restabelecimento.

Nos capítulos narrados por Warner e Juliette, temos os dois personagens tentando sobreviver e se reencontrar depois dos acontecimentos do final de Restaura-me. E é aí que tudo começa a ir meio que por água abaixo. A autora colocou um pano de fundo no passado dos dois que não me agradou muito, deixando a sensação de realmente estar lendo uma fanfic. Essas revelações tirou um pouco do encanto que foi acompanhar a história do casal desde o início.

Sobre o cenário político, eu até achei interessante as informações descobertas sobre como se iniciou o Restabelecimento. Esse detalhe de como o mundo se tornou daquele jeito sempre foi uma incógnita para os leitores e até, nesse detalhe, não foi tão mirabolante. Porém, quando ela chegou na parte sobre os planos que os Comandantes Supremos arquitetaram para a população, o feeling de fanfic voltou novamente.

Apesar de ter dado quatro estrelas (equivalente ao babadíssimo), na verdade foi mais para um 3,75 estrelas do que quatro propriamente dito. A história estava caminhando até que decente (mesmo com o clima de fanfic), porém achei que ela perdeu a oportunidade de um final uns cinco capítulos antes.

E um detalhe que esqueci de comentar nas resenhas de Restaura-me e Shadow Me. Independente da escrita da Tahereh ainda ser de fácil leitura, eu senti que perdeu um pouco do tom poético que havia nos primeiros livros. Claramente o estilo do autor pode mudar ao longo dos anos, mas esse toque era algo que agrada demais os leitores.

O (aparentemente) último livro vai ser lançado em 2020, sob o título de Imagine Me (o qual John Lennon e Ariana Grande super aprovaram). Espero que dessa vez que ela acabar a história, realmente pare por aí e não mexa mais em nada que possa fazer acabar o amor pela série.

site: https://balaiodebabados.blogspot.com/2019/04/resenha-384-defy-me.html
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Rih-S 25/04/2019

CENA DELETADA - encontrada apenas na versão da Barnes e Noble (EUA).
Não marquei como spoiler porque não é exatamente um. Mas leia por sua conta em risco!!

A cena deletada da edição de DEFY ME da B&N (exclusiva pros EUA T_T)

Traduzi, mas tive algumas dificuldades porque até eu tô sem fôlego! PQP, Warner!!!

Pov da Juliette --------------------------------------------------

JULIETTE

Eu o toco, tento enrolar meus braços ao redor dele, mas ele é muito rápido. Pega ambos os meus pulsos com uma mão, prendendo-os contra o tijolo acima da minha cabeça. Ele se inclina, me pressionando mais forte contra a parede. Ele me plantou no lugar, sua coxa firme entre minhas pernas. Usa a arma em sua mão direita para levantar meu queixo.

E então seu rosto está perto, tão perto que seus lábios roçam minha bochecha e minha respiração fica presa na minha garganta e ele diz, “Diga-me duas coisas.”

Eu engulo em seco. Encaro ele.

“Você está bem?” O olhar dele percorre meu rosto, meu cabelo comprido, este delicado vestido amarelo.

“Sim,” eu sussurro.

Ele expira, lentamente, um pouco da tensão deixando seu corpo.

“O que era a segunda coisa?” eu pergunto.

“O que você está fazendo?” Ele me encara, então, seus próprios olhos cheios de dor evidente. “Eu sabia que você estava zangada comigo, amor, mas eu não imaginava que você tentaria me matar.”

“Eu não estou zangada com você.”

“Querida,” ele diz, e suspira. “Isso é muito confuso.”

“Essa era a única maneira de eu conseguir te ver.”

“Vindo pra me matar?” Ele quase sorri. Solta meus pulsos e em vez disso enrola sua mão livre ao redor da minha cintura, me puxando para mais perto. E então, um sussurro contra a minha orelha: “Essa pode ser minha maneira favorita de morrer.”

“Aaron, eu só preciso beijar você,” eu sussurro. “Pode ser? Eu vou explicar mais tarde.”

Ele não me dá uma resposta.

Eu nem tenho a chance de processar o profundo, intenso olhar nos olhos dele antes dele me beijar, me pressionando de volta contra a pequena janela e separando meus lábios com um desespero acalorado que quase me põe de joelhos.

De repente eu não consigo pensar.
Eu sempre subestimo minhas habilidades de ficar coerente quando ele está me tocando desse jeito, e eu tenho que forçar minha mente a se firmar, a nadar de volta para a superfície, mas é difícil, porque ele é duro, quente, peso sólido contra o meu corpo, me prendendo no lugar e eu sei que eu poderia me perder aqui, em seus braços, por horas.

Eu me liberto com um som entrecortado e ele está beijando meu pescoço, meu queixo, a extensão da minha clavícula, e eu falo o nome dele, ofegantemente, e ele não parece notar. “Aaron,” eu tento de novo, mas ele escorrega a mão para trás do meu pescoço e levanta meu rosto para beijar a linha da minha mandíbula e ele está lutando por ar quando diz, “Você não tem nada pra explicar,” e ele dá um puxão na manga do meu vestido, afastando o tecido macio para expor meu ombro e então sua boca está na minha pele de novo, quente, tão quente e-

Eu me inclino para dentro da curva do corpo dele e ofego, adorando seu calor, inspirando o aroma de sua pele. Eu nunca me sinto mais segura ou amada ou protegida do que quando fico nesses momentos, em seus braços. E quando ele me puxa pra ainda mais perto eu de repente me sinto inconsequente. Escorrego minhas mãos por baixo de sua camisa para apreciar melhor a sensação dele, e ele se retesa quando eu o toco, seu corpo ficando duro sob minhas mãos. Mas a reação dele só faz eu desejar que tivéssemos mais privacidade. Eu quero me perder nele, em nós, nesse amor. Eu sinto falta dele, desesperadamente. Mas Warner se afasta. Ele recua, repentinamente, para olhar pra mim, e a expressão em seus olhos tira meu fôlego.

Muito cedo, ele desvia seu olhar.

“Você é tão linda,” ele sussurra. “Bem aqui” - ele desliza seus dedos ao longo da minha mandíbula - “e aqui,” ele diz, pressionando sua mão contra meu peito.

Estamos tão perto, calor soldando nossos corpos juntos. Sensação move-se rápida e fluída pelas minhas veias. Mas ele ainda não me encara.

“Aaron,” eu sussurro.

“Eu acho que digo a você, o tempo todo,” ele diz tranquilamente, “o que você faz ao meu coração. Eu acho que você sabe o quanto eu te amo, como sempre te amei.” Ele levanta a cabeça, nariz roçando a pele sensível da base da minha mandíbula, mãos se movendo para a minha garganta, deslizando minha cabeça para trás para dar a ele melhor acesso ao meu pescoço, e um súbito, traidor arrepio de sensações percorre meu corpo.

O sorriso de Warner se aprofunda. Ele não faz nenhum esforço para esconder seu prazer com minha reação à ele, e ao invés de me dar uma chance de me recuperar, ele estende as mãos pela minha clavícula e quando eu ofego ele diz-

“Mas eu não acho que passo tempo suficiente dizendo a você o quanto amo seu corpo.” Ele diz as palavras contra minha pele, beijando meu pescoço, gentilmente no começo, e então com uma lenta, intensa pressão que destrói o que resta da minha concentração. “Porque eu realmente, realmente amo seu corpo.”

Eu aperto seus ombros enquanto ele corre suas mãos pela minha coluna e então, lentamente, ele puxa meu rosto para baixo para encontrar o seu.

Ainda assim, ele não me beija.

O sorriso dele se dissolveu, transformado em outra coisa. Seus olhos estão mais profundos. Mais famintos. “Você não tem ideia do que faz comigo,” ele diz. Eu sinto seu calor, a batida em seu peito, a sólida pressão de seu corpo, quente e contínua, a tensão em sua mandíbula traindo a calma expressão em sua face. Suas mãos se movem pra cima, ao redor do meu rosto quando ele diz, “Você não tem ideia do que eu estou pensando quando olho pra você. Não sabe aonde vou na minha cabeça ou o que faz comigo sentir você, macia e vulnerável, sob o meu corpo. Não sabe o que eu sinto quando toco você.”

Estou tremendo levemente nos braços dele, desintegrando-me sob seu cuidadoso, carinhoso toque, e eu não tenho ideia do que dizer.

Como responder.

Eu sussurro o nome dele como se fosse um apelo, silenciosamente implorando pra que ele pare de falar e me beije, para aliviar a dor de desejá-lo. Uma árdua respiração escapa de seus lábios, seus músculos tensionando sob minhas mãos. Seus braços sólidos, como pedra, suas costas rígidas. Não há segredos entre nós quando estamos tão próximos assim. Consigo sentir o quão desesperadamente ele quer isso, quer a mim.

Quer mais.

“Estou sonhando?” ele diz suavemente. “Eles me drogaram durante o mês todo e honestamente, não tenho mais certeza se sei o que é real.” Ele pressiona o rosto contra meu pescoço, me cheira. “Se isso é um sonho, ele é requintado.”

“Não é um sonho.”

“Não é um sonho,” ele diz, seus cílios fazendo cócegas na minha pele. “E ainda assim, você diz que não está mais zangada comigo?”

“Aaron,” eu sussurro. “Você se lembra de mim?”
wynaraxisto 28/05/2019minha estante
Obrigada!


Rih-S 19/06/2019minha estante
De nada!!


Keilla.Nunes 12/05/2021minha estante
Obrigada
Por Zeus, como sou cadela desse homem


itsmered 18/10/2024minha estante
Mds, como eu queria q essa cena estivesse no livro ?




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