Correndo Descalça

Correndo Descalça Amy Harmon




Resenhas - Correndo Descalça


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LillyHarlley 12/10/2020

Correndo Descalça
Livro perfeito! Estória encantadora... Josie Jensen e Samuel Yates encantaram meu coração. Amei cada página...
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Vitoria 12/10/2020

Quase cindo estrelas
O livro é repleto de referências músicas, literárias, históricas e bíblicas que com certeza chamaram muito a minha atenção. Amei a história pessoal dos protagonistas e a personalidade deles. Me prendeu muito por boa parte da história, mas chegando no fim comecei a ler só para vê onde ia parar, se tornou previsível. Apesar disso eu com certeza recomendo.
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Drica 11/10/2020

Correndo Descalça é um livro interesse e cativante que nos permite conhecer um pouco das lendas e costumes dos índios Navajos, fatos curiosos sobre alguns dos maiores compositores da música clássica, assim como, uma avaliação sincera e inocente de um clássico como "O morro dos ventos uivantes". Fatores responsáveis pelo início da linda e duradoura amizade entre os protagonistas Samuel e Josie.
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Sheila 27/09/2020

Emocionante!!!
Sem palavras para descrever esse livro. Estou encantada com essa história, tão lindo, emocionante e profundamente tocante. Acabei a leitura com lágrimas nos olhos, e aquele quentinho no coração. Amy Harmon conquistou meu coração!
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Luh 19/09/2020

Romance que aquece o coração!
Se eu falar que não chorei, vou estar mentindo!
Um livro realmente gostoso de ler, a autora consegue te envolver na leitura facilmente. Algumas pessoas podem até classificar como um romance clichê, mas com toda a certeza é um livro que me fez refletir e absorver bons ensinamentos!
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Eu_Romanceando 15/09/2020

Em Correndo descalça vamos conhecer Josie Jensen, uma garota que ama a música e a leitura e que aos 09 anos perde a mãe e passa a cuidar do pai e dos irmãos, assumindo a casa.

Os anos se passam e ela se torna uma adolescente tímida, calada, cheia de responsabilidades para sua idade e com um talento inato para música. Em um dia normal no transporte escolar acontece uma confusão e ela acaba se aproximando de Samuel Yates, um jovem descendente dos índios Navajos que não se encaixa, sofre discriminação, sentindo-se confuso e revoltado.

Desse encontro surge uma amizade improvável e Josie ensina a Samuel sobre música, amizade e sonhos. Mesmo com a diferença de idade eles se aproximam cada vez mais e mantêm a amizade em segredo para não ter outras interpretações.

Depois da formatura Samuel segue para os Fuzileiros Navais e tem esperança de encontrar seu lugar no mundo e durante algum tempo eles ainda continuam com a amizade através das cartas até que as resposta de Samuel
cessam e Josie precisa seguir em frente mesmo assim.

Enquanto Samuel cresce nos Fuzileiros, a vida de Josie se transforma completamente, com várias reviravoltas negativas e em um momento nenhum dos seus sonhos não são mais possíveis e depois de anos é ela quem precisa de amor, da amizade, da música e da reconstrução dos sonhos e somente Samuel pode ajudá-la.

O livro narra como o amor entre eles nasceu e como desde muito cedo Samuel luta para esperar Josie crescer, mostra também o poder da amizade e como ela pode salvar a vida de uma pessoa, sem falar na música que esta presente no livro todo trazendo beleza e perfeição.

A autora foi bem feliz na criação do romance e na beleza da relação dos dois, me emocionei bastante em várias partes enchendo meu coração de amor e esperança. Vale a pena a leitura.
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GCampos 29/08/2020

Emocionante
Amo os livros dessa autora. Como todos os outros, Correndo Descalça é um livro lindo, emocionante, cheio de ensinamentos e reflexões, chega a ser quase poético.
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Dilly 26/08/2020

Se era pra emocionar, emocionou.
Se começamos tão jovens a perder as pessoas que amamos, não é de se surpreender que fiquemos com dúvidas quando coisas boas começam a acontecer em nossa vida, mas Josie nunca deixou abalar sua fé é carisma, mesmo perdendo pessoas especiais em sua vida, ao invés de ficar amargurada com o que aconteceu, ela se dedicou a fazer o que mais amava, cuidar de quem mais amava e escutar e tocar as músicas que mais amava.
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Dondoca Literária 22/08/2020

Correndo Descalça
#DondocaResenha.

Boa noite meus amores, na resenha de hoje trago um livro repleto de emoc?a?o e que com certeza vai aquecer seu corac?a?o.

Correndo Descalc?a ? @amy.harmon2 ? @veruseditora ?Pa?g. 307.

Josie perdeu a ma?e aos nove anos e desde enta?o passou a viver com o pai e seus irma?os numa minu?scula cidadezinha; Por conta disso Josie amadureceu muito, absorvendo responsabilidades que a vida lhe impo?s, consumindo sua infa?ncia, em outras palavras Josie se tornou auto-suficiente, em uma e?poca em que deveria estar brincando e na?o cuidando da casa, da fami?lia, cozinhando etc.
Com tudo, no ano seguinte Josie e? apresentada a musica cla?ssica, e com sua sensibilidade e intelige?ncia se apaixona pela melodia dando um novo sentido a sua vida.

Com o passar do tempo, Josie aos 13 anos toca e compo?e com a mesma facilidade que cuida de sua fami?lia, e ainda arruma tempo para uma nova amizade ao conhecer Samuel, um jovem de 18 anos que passa a morar com os avos na mesma cidade.

Samuel e? um jovem problema?tico, alvo fa?cil de piadas por onde passa ele sempre acaba metido em confusa?o. Filho de um homem branco com uma i?ndia Navajo, ele carrega na pela sua descende?ncia e na?o se envergonha dela.

Samuel e Josie se conhecem no o?nibus da escola e, em meio a inu?meras idas e vindas nasce um sentimento que vai alem da simples vontade de aprender!

Minha Opinia?o:

Esse livro foi carregado de emoc?a?o, num enredo que mostra a amizade e amor andando lado a lado, e o seu incri?vel poder de transformac?a?o e cura. Um verdadeiro encontro de almas que te deixara? com um quentinho no corac?a?o.

Aqui vi uma menina virar mulher, deixando seus desejos de lado em prol do bem estar da fami?lia, pelo simples fato de se sentir grata a vida que Deus lhe deu, num lar repleto de amor.

Samuel e? um vencedor, e foi gratificante ver o amadurecimento do personagem e seus conflitos, suas angustias e esperanc?as na luta pela igualdade e injustic?as sofrida por seu povo.
Um livro rico de cultura indi?gena americana, regado ao poder da musica que transforma e salva, mostrando que ha? sua hora ser feliz chegou.

Simplesmente leiam!
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BiancaAlbuquerque 17/08/2020

Um amor puro
Josie teve que amadurecer muito rápido quando sua mãe faleceu. Ela era a única mulher da casa e se viu tendo que cuidar de tudo que a mãe fazia. Então, quando completou 13 anos seu corpo era mais desenvolvido que as meninas da sua idade e seu modo de pensar era muito adulto para uma menina que tinha acabado de se tornar adolescente. Assim como teve que cuidar da casa, Josie conheceu o piano quando ainda era muito nova, graças a uma nova moradora da cidade. Ela se viu encantada pelas músicas que a mulher tocava e essa mulher sugere se tornar sua professora de piano.

A cidade em que Josie nasceu e cresceu era muito pequena para poder ter uma escola, então, todos os dias um ônibus escolar ia buscar as crianças na cidade para levarem elas a escola da cidade vizinha. E foi assim que Josie conheceu Samuel. Um garoto que tinha raiva do mundo. Ele estava no último ano, mas não possuía nenhum amigo e não via a hora de acabar a escola. Josie e Samuel acabam tendo que sentar um do lado do outro no ônibus todos os dias e é dessa forma que eles começam a construir uma amizade.

Nunca vou me cansar de falar como amo o desenvolvimento da Amy em suas histórias. Ela sempre tem todo o enredo amarradinho e fico maravilhada sempre que termino um dos seus livros. Nesse ela trouxe Josie, uma garota que teve que aprender a se virar muito cedo e amadureceu muito rápido. Apesar de ter perdido alguém tão importante não se rebelou, continuou vivendo a vida da melhor forma possível. De outro lado Samuel, um mestiço que nunca soube o lugar que pertencia, porque sempre que chegava em um local as pessoas o olhavam torto. Além dos problemas familiares que passou após a morte de seu pai com um padastro abusivo e uma mãe que se tornou desleixada após a perda do primeiro marido.

Josie foi um alívio para as dores de Samuel. Os momentos em que passavam juntos Josie mostrava um mundo diferente para Samuel e trazia cores para o mundo preto e branco que ele sempre conheceu. Josie mostrou seu amor pelos livros e pela música, mesmo que Samuel tentasse mostrar que não se importava com tudo aquilo, essas coisas se tornaram seus amores também. Eles se desafiavam em questionamentos, abrindo mais e mais perguntas sobre música e livros. Eles se
encaixavam sem ao menos perceber.

Porém, Samuel se formou e foi embora para seguir o caminho que tinha escolhido para trilhar. Apesar de ter evoluído mais rápido que as outras meninas da sua idade, Josie ainda era uma criança e Samuel tinha conhecimento disso. Estando longe ele percebeu como toda aquela relação, mesmo que fosse pura, não teria como dar certo com uma garota menor de idade. Ele se afastou por anos e quando retornou tudo tinha virado do avesso.

Ao longo dos anos, Josie sofreu muito a ausência de Samuel. Ela sabia que eles jamais poderiam ter um romance, mesmo que ela desejasse muito. Então ela se entregou a outras coisas que a vida trouxe para ela. Novas perdas e novas dores resultaram em uma Josie com raiva mundo, que abandonou suas paixões pela literatura e a música. Ela ficou acomodada, perdeu suas ambições e desejos. Deixando que a vida a levasse como uma folha ao vento. Sem planos.

E então, Samuel se torna aquilo que Josie foi um dia para ele, o seu refúgio.

Quando iniciei a leitura fiquei um pouco preocupada com a idade dos protagonistas e mais uma vez Amy me mostrou que não é irresponsável ao criar uma história. Samuel e Josie começaram a se amar quando muito novos, com idades que seria problemático haver um romance, mas tudo aconteceu no tempo certo. Eles construíram um amor muito cedo, sofreram com a ausência um do outro e se envolveram no devido tempo. Foi lindo como tudo se desenrolou, um slow burn que só a Amy consegue fazer e que me conquista de forma tão profunda. É impressionante a forma sutil da autora de construir relacionamentos. Você não precisa de momentos grandiosos, apenas conversas num banco de ônibus já faz com que um amor se desenvolva e você sente como tudo é natural. Mesmo o amor nunca sendo simples, ele se forma com pequenas falas, conversas, atitudes. Foi assim que esse romance foi construído.

Vou repetir e repetir quantas vezes for necessário, Amy Harmon precisa de mais reconhecimento aqui no Brasil. Ela é uma das autoras mais conscientes e que busca trazer representatividade racial em seus livros. Além de construir enredos lindamente. Ela precisa ser lida.
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Bia 17/08/2020

Uma história de amor singelo e puro
Há beleza atrás de mim conforme caminho
Há beleza à minha frente conforme caminho
Há beleza sob mim conforme caminho
Há beleza sobre mim conforme caminho
Com a beleza devo caminhar sempre.

? Você sempre caminha com a beleza, Josie. Está sempre procurando por ela.


Correndo descalça foi quase um 5 estrelas.
A primeira parte do livro é maravilhosa. Foi muito bom conhecer os personagens e acompanhar o desenvolvimento da relação dos dois. Chorei rios quando enfim chegou a parte que daria uma reviravolta na vida da Josie. A autora conseguiu transmitir toda a dor nessas páginas.
Até aqui o livro era um 5 estrelas.
Já na segunda parte, com Josie e Samuel se reencontrando mais velhos, eu estava cheia de expectativas (que foram frustradas). Para mim, faltou acrescentar algo mais no amadurecimento dos personagens, principalmente, em relação a Josie. Além da desesperança e conformidade (devido à tudo que aconteceu na vida dela), não houve grandes diferenças na Josie de 13 anos para a de 23.
Além disso, o livro traz outros pontos: os personagens conversam muito sobre romances clássicos, sobre a Bíblia, música e lendas do povo indígena. Muito. Até certo ponto, estava ótimo. Mas depois encheu o saco, sobretudo, na segunda parte da história. Acabou que todos os papos cabeça encheram linguiça e, por fim, restou poucas páginas para nós, leitores, vermos Josie e Samuel , realmente, juntos. Todavia, no geral, a leitura valeu super a pena. Mas ainda prefiro Beleza perdida.
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Bruna13 15/08/2020

Um livro ok
Entendo que a autora quis passar muitas informações sobre os navajos, historicamente falando, Claro, mas para minha experiência de leitora foi uma coisa bem chata, chegou um momento que quando ia começar a falar das lendas eu até pulava. Acho que se não tivesse tanta história do povo navajo a história teria sido bem melhor, mas fora isso eu amei. Eu também não gostei muito da personagem principal porque ela é muito irritante muito chorona e eu não gosto de personagens choronas.
O romance tem alguma semelhança com beleza perdida que é um livro excelente; enfim, é um bom livro mas é meio chato.
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LilDuck 11/08/2020

Engatei de Beleza Perdida com esse livro, e diferente do outro, esse livro me conquistou logo nas primeiras páginas.

Me afeiçoei instantaneamente com a Josie, gostei tanto de saber seus talentos e medo que chorava e me emocionava junto com a personagem. E Samuel... simplesmente perfeito, como ele se afastou por causa da diferença de idade, e pra Josie se conhecer melhor, voltou pra ela e a apoiou aaff lindo demais.

Eu, que já estava entrando no mundo das músicas clássicas, pesquisei e acompanhei em cada menção delas no livro hahaha
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Caverna 06/08/2020

Josie Jensen teve que crescer rápido. A mãe falecera quando Josie tinha 13 anos, e a partir de então ela tomou as rédeas da casa. Com um pai devastado e três irmãos mais velhos, Josie era a única mulher. Aprendeu com a tia e com a vizinhança cozinhar, lavar roupa e todas as demais tarefas que não cabiam a uma criança. Com a falta da infância, Josie amadureceu rápido. Seus hobbies envolviam aprendem a tocar piano e descobrir novas palavras em seu dicionário enquanto lia diversos livros.

Sua paixão ela compartilhava com Sebastian, um garoto de dezessete anos que dividia o banco do ônibus com ela no trajeto da escola até em casa. Sebastian era reservado e tinha cara de poucos amigos. Não deixava ninguém se aproximar, principalmente por viverem zombando de sua etnia. Sebastian era navajo, fazendo parte de um povo indígena da América do Norte. Sua mãe era navaja, mas seu pai não, e depois que o pai falecera, a mãe se casara com um navajo que maltratava ela e Sebastian. Querendo fugir das mãos do agressor, Sebastian vai morar com os avós paternos, e junto de Josie, passa a aprender coisas novas e a se surpreender com toda a maturidade e inteligência da garota, que fisicamente parece ser também bem mais velha.

Ao longo de oito meses, Josie e Sebastian vivenciam uma amizade singular e preciosa. Josie nunca teve muito com quem conversar, e Sebastian adora contar à ela lendas navajo, já que embora estivesse longe de casa, não deixava e se orgulhar de sua origem. Mas a diferença de idade entre eles é grande, e somente anos depois, quando Sebastian se torna fuzileiro naval e retorna à cidade, é que Josie compreende que o que sentia por ele era amor.

Dez anos depois, muita coisa mudou. Josie passara por mais uma grande perda, e agora era a vez de Sebastian acolhê-la e retribuir toda a amizade que fora essencial em sua vida. Mas será que eles conseguiriam se entender novamente? E Sebastian, quantos traumas traria da guerra?

Conheci a obra pelo blog da Denise, o Momento Crivelli, e soube na hora que ia adorar a história. Confesso que foi um pouco diferente do que eu imaginava, mas não de um modo ruim. Os personagens não são muito modernos. Ambos possuem suas crenças fortes, ainda mais Josie por frequentar a igreja desde pequena, e há muitos questionamentos ao longo da obra acerca de Deus e fé. Não é meu assunto favorito, não sou uma pessoa religiosa, mas também a autora não pesa no tema. Com isso, também, os personagens são bem certinhos e adultos.

O romance entre os dois quando ainda jovens não é forçado, e isso é muito bonito, porque a amizade deles é completamente natural e verdadeira. Josie ainda não entende o que é amar alguém dessa forma e Sebastian se mantém respeitoso, ainda mais quando pretendia sair em breve da cidade.

Josie tem um crescimento tão grande e rápido que às vezes a gente até duvida que ela tenha mesmo 13 anos. Tanto seus pensamentos como as atitudes são muito avançados. Entendo que ela não tinha outra opção, mas fiquei esperando pelo momento que ela iria se rebelar como uma pré-adolescente faria. Outro ponto é que Josie sofre muitas perdas, e sendo uma personagem de uma alma tão pura, inocente e doce, a gente fica se perguntando por que ela merecia aquilo.

Acaba por ser uma história onde a mocinha é salva pelo herói. Josie estava sempre cuidando dos outros e deixou todos os seus sonhos de lado, e Sebastian volta pra mostrar o quanto ela era capaz e como merecia ir atrás do que ela realmente queria. A cultura navajo também é apresentada em grandes detalhes e foi bem legal de conhecer, já que nunca havia lido um livro que tivesse um personagem indígena.

O livro é bem bonito e terno, um romance que aquece o coração. É um pouco denso, mas como a escrita da autora é ótima, a leitura consegue fluir fácil.

site: https://caverna-literaria.blogspot.com/2020/08/correndo-descalca.html
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Camila Reis 30/07/2020

Uma história linda , um dos meus livros favoritos deste ano
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