Édipo Rei

Édipo Rei Sófocles
Cegalla




Resenhas - Édipo Rei


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AnandaAldridge 06/04/2013

Édipo
Adorei, é uma ótima leitura, como é uma peça de teatro, você consegue facilmente concluir em uma tarde. Indispensável para os alunos de Letras e curiosos em geral.
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Ana Lyra 29/03/2013

Édipo e a psicologia
Li esta versão recentemente, mas a primeira que li era outra. Gostei mais da outra, que se não me engano não era texto para teatro.

O livro é bom, mas a introdução achei dispensável...

Depois desse livro que fui relacionar com o tema "complexo de Édipo" que vemos na psicologia.Achei interessante saber sua possível menção ou origem.
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Bruna 19/02/2013

Clássico
Este livro é um clássico da literatura e do teatro. Já deveria ter lido há muito tempo. É uma tragédia grega, um livro um pouco trabalhoso de ler, pelas linguagens e palavras utilizadas. Tem uma característica marcante de leituras desse tipo, que é a participação do Coro durante as cenas. E, apesar disso, é uma leitura que pode ser feita em um dia tranquilamente. É um livro tão importante que o próprio Freud usou como base para criação do complexo de Édipo.
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Kívia 06/02/2013

Essencial
Gente, São Pedro não abre as portas do Céu se você morrer e não tiver lido esse livro. É um livro clássico que conta uma história bastante conhecida. Ele encanta o leitor como todo o seu drama. O bom é que além dessa narrativa ser muito interessante de ler, ela ainda serve para exemplificar o pensamento filosófico que vigorava na época em que o livro foi escrito. Não dá para não ler.
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Liana 16/06/2012

"Como é terrível saber, quando o saber de nada serve a quem o possui!" - p. 22
Luidy Ayres 21/11/2014minha estante
Nossa, que coincidência!
Acredito que é a frase que mais me encantou de todo o livro.
Senti uma enorme vontade de postar no Facebook, logo após ter lido.
Pensei depois que, longe do contexto em que se envolve toda a história
do livro, talvez nem tantas pessoas entenderiam como se deveria.
Deixei quieto...




Luana 06/06/2012

“Guardemo-nos de chamar um homem feliz, antes que ele tenha transposto o termo de sua vida sem ter conhecido a tristeza”.
Ninguém está imune a desastres por mais poderoso que seja.
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Camila1856 01/04/2012

Rei Édipo
Édipo Rei, Sófocles, Rio de Janeiro: Ediouro, 1998, 19º. ed., 68 pág. (tradução de J.B. Mello e Souza)

Escrito por Sófocles, Édipo Rei além de ser uma tragédia clássica e considerada uma das mais perfeitas obras do autor.
A peça gira em torno é claro, de Édipo, filho do rei de Tebas, Laio, e da rainha Jocasta. Entretanto, para compreender o infortúnio de Édipo é preciso voltar no tempo, quando este ainda era um bebê. Laio, seu pai, através de um oráculo descobre que seu primeiro filho iria tornar-se seu assassino e desposaria a própria mãe. Tentando fazer com que tal profecia não se concretizasse, Laio manda matar Édipo após seu nascimento. Contudo, o pessoa encarregada da morte da criança acaba não tendo coragem de tão brutal ato e o entrega a um pastor que entrega a criança ao rei de Corinto: Políbio.
Passam-se anos e Édipo, já adulto, vai ao oráculo e descobre a maldição que lhe circunda, preocupado para que ela não se cumpra Édipo deixa Corinto e seus supostos pais e vai para Tebas, sem saber que lá é que residia sua verdadeira família. Na viagem Édipo encontra um bando de mercadores e mata-os.
Já em Tebas, Édipo salva a cidade da Esfinge e de seus enigmas e recebe a recompensa: torna-se rei e casa-se com a rainha viúva: Jocasta, assim a profecia do oráculo é cumprida sem que Édipo e Jocasta soubessem. Até que com o passar dos anos, a cidade de Tebas cai em um infortúnio. Consultando-se o oráculo de Delfos os tebanos são alertados de que a cidade de Tebas sofre a ira dos deuses porque nela habita o assassino do antigo rei: Laio.
Édipo, como rei, decidi e firmemente se propõe a descobrir quem matou Laio sem saber que é ele o amaldiçoado que carrega o peso dessa morte nas costas. É descoberta a verdade e Jocasta desgostosa se suicida e Édipo arranca seus próprios olhos.
Como podem ver, de fato, é uma tragédia e como toda tragédia é bem curta, portanto, a leitura da obra é feita em pouco tempo, acho que no máximo uma hora. É muito interessante e acredito que a história de Édipo já se tornou popularmente conhecida, eu, particularmente, nunca havia lido a tragédia, mas já conhecia a história.
A linguagem utilizada na peça apesar de culta e clássica (porque os gregos eram de fato metódicos) é uma linguagem bem acessível, muito diferente daquela presente na Ilíada (Homero) que apesar da grandiosidade da obra é enfadonha. A tragédia é uma leitura leve, rápida e interessante, pois é constituída só de falas e assim deixa a impressão de que é como se estivéssemos participando de uma conversa entre os personagens.
Em suma, preciso indicar esta tragédia para todos! Sabemos a grandiosidade da literatura grega e nos apropriarmos desses conhecimentos clássicos é sempre fabuloso! Leiam!

Camila Márcia
@camila_marcia
http://delivroemlivro.blogspot.com.br/
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rafa moreno 11/03/2012

Psicogênese
Muito interessante ler a história que deu início à teoria mais importante da psicanálise! Gostei
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thaisbohn 26/09/2011


Super hardcore.

Muito bom.
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Yara 03/05/2011

Lições de moral.
Édipo Rei conta a história de Édipo, rei de Tebas, que livrou a cidade da Esfinge e por isso é considerado um herói.
Bem, foi um pouco complicado ler “Édipo Rei”, tinham muitas palavras que eu não sabia o significado, e por isso eu tive que ler com o dicionário a tira colo.
O livro é muito legal, e revela um pouco da tão abrangente cultura grega. O ruim é que logo no inicio do livro já da para ter uma idéia do que vai acontecer no final (em parte).
Eu achei que o livro trás algumas grandes lições de moral, como “Não julgues sem provas” entre outras, e todas elas são dadas por Creonte, cunhado de Édipo.
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Juliana 24/01/2011

Um bom clássico, mas foge totalmente ao esteriótipo que a maioria dos clássicos tem, de serem longos e maçantes, como por exemplo, sei lá, Moby Dick. A história todo mundo conhece, a velha lenda grega do garoto que se apaixona pela mãe e mata o pai. Veio daí a psicanálitca expressão difundida por Freud como "Compléxo de édipo". Infelizmente a maioria das pessoas conhece mais a patologia do que essa boa peça da tragédia grega. Uma pena, porque é uma boa história, e lendas, principalmente gregas, são sempre interessantes. É apenas um mito que acaba por exteriorizar uma conturbada do comportamento humano. E diferente do que acontece sempre (a história da vida real se tranforma em uma obra), é uma lenda que veio "à calhar" para identificar uma patologia. Foi assim também com o narcisismo (que também era considerada uma patologia, mas parece que recentemte no conselho universal desse povo tipo psiquiatra o termo não é considerado mais como uma doença, ou algo assim). E quem nunca se encantou pela história de narcismo, o homem que amava tanto a si mesmo, que foi se deitar na beira de um rio e acabou se apaixonando por sua imagem no reflexo e morreu afogado? Por estas e outras, Édipo Rei é um daqueles clássicos necessários até para uma boa formação intelectual.
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LaraF 06/11/2010

sófocles em édipo rei, nos proporciona grandes reflexões a cerca do destino e da possibilidade de altera-lo (ou não).
e se jocasta não tivesse dado o proprio filho para o abandono quando ele nasceu? e se o anciao tivesse cumprido a risca a ordem? e se corinto tivesse falado à édipo que não era seu pai verdadeiro? se édipo tivesse resistido á furia no momento em que mais devia?...
e se...??..
será o destino implacável? temos possibilidades de altera-lo?
édipo rei me remete constantemente a essa reflexão..e em definitivo, não chego a resposta alguma...
sempre será uma incógnita..sempre será algo que não atingiremos em plenitude..e que sófocles conseguiu com maestria conduzir ao longo dos diálogos no livro édipo rei.
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Rayssa 02/10/2010

Há! terminei! Vitória!
Mas até que é legal! =D
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Tetê 20/02/2010

O primeiro Inquérito da História
Édipo Rei é o livro que mostra o primeiro inquérito da história.
A transição da Época em que os Homens governavam pela força, como Aquiles, para a sociedade político-jurídica.
É quando as questões da sociedade deixam de ser resolvidas por Déspotas (líderes absolutistas que se consideravam deuses, como o Faraó egípcio), ou por Heróis, e passam a ser resolvidas por homens.
É uma tragédia que narra o casamento do filho com a própria mãe.
Um livro excelente!
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