Édipo Rei

Édipo Rei Sófocles
Cegalla




Resenhas - Édipo Rei


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Claudiapnm 17/02/2021

Livro antigo, de linguagem bem rebuscada. Bom saber a historia sem a visão do Freud. Kk.
Gostei de ter lido.
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Ray 08/02/2021

Incrível
Uma leitura poderosa, vale a pena ler, apesar de curto é bem intenso, uma tragédia, classica que vale a pena conferir!
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FRAN329 05/02/2021

Édipo Rei
Pobre Édipo, filho de reis tebanos, seu destino foi anunciado pelo oráculo e o afastou de seus pais ainda criança para que fosse evitado uma tragédia familiar, mas, que, infelizmente nada se pôde fazer para evitar o que ficou conhecido como o complexo de Édipo.

Muito bom!
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Ceci 01/02/2021

Quanta desgraceira
Tragédia grega sendo tragédia grega ????? já sabia de toda a história mas nunca tinha pegado para ler, gostei e agora vou ler Antígona.
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Klikucha 28/01/2021

Eu sempre tive medo de ler Édipo pq achava que seria uma leitura chata pra mim, mas fui obrigada a ler por causa da faculdade (kkkk) e me surpreendi. Tem futrico e muito drama! Se tornou um dos meus favoritos.
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Marcella 24/01/2021

Todos conhecemos o principal de Édipo Rei, mesmo sem ler a peça: Um homem está fadado a matar seu pai e desposar sua própria mãe. Entretanto, ler a obra é fundamental para entender melhor as nuances da história.
O ponto da peça de Sófocles, diferentemente do que muitos podem pensar, é a impossibilidade de fugir do destino. Após ouvir as profecias de suas vidas, tanto Édipo quanto o Rei Laio fazem todo o possível para evitar que estas se concretizem e, mesmo assim, são suas ações que tornam o destino realidade.
O rei, fadado a ser morto por seu filho, ordena que o bebê seja morto, e que sua mulher não mais engravide. Entretanto, graças à piedade de um de seus servos, a criança é salva e levada a um local distante. Esta criança é Édipo, que cresce sem saber de sua verdadeira origem. Adulto, ouve a profecia de que está fadado a matar seu pai e desposar sua mãe, e para evitar o destino, decide partir. No caminho para Tebas, desentende-se com um homem em uma estrada e o mata, também sem saber que este era o Rei Laio, seu próprio pai. Finalmente, ao chegar na cidade e casar-se com Jocasta, o faz sem saber que esta é sua mãe.
Quando todo o mistério da morte do Rei Laio é desvendado pelos personagens, a loucura toma conta de suas mentes. Jocasta se mata, não conseguindo enfrentar a realidade. Édipo, por sua vez, tem uma atitude mais impressionante e decide, à sangue frio, arrancar os próprios olhos: a morte para ele não bastaria, pois não suportaria a vergonha de enfrentar seus pais no reino de Hades; assim, decide ficar cego para não encarar a consequência de seus atos.
Sófocles escreve com elegante clareza e objetividade, o que torna a peça absolutamente cruel. O sofrimento de Édipo é completamente captado pelo leitor (e por quem assiste a peça, no caso das encenações), tornando Édipo Rei uma das tragédias gregas de maior importância para a história do teatro e da literatura.
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alexsandernsantos 21/01/2021

Escravo de seu destino
Muitos leitores já devem ter ouvido falar do mito de Édipo: o homem que foi condenado a matar o pai e desposar a própria mãe. A leitura proporcionou uma visão geral sobre a tragédia do rei de Tebas. Uma estória bem desenvolvida! Nos faz refletir se a tentativa de fugir de um destino já escrito pode, na verdade, estar nos levando até ele. Nossas escolhas constroem nosso futuro ou nosso destino já está desenhado? São indagações pertinentes no contexto da obra ou mesmo de nossas vidas.

Escrita há cerca de 2.500 anos, essa é uma das peças de teatro mais famosas da literatura ocidental, ao lado de Romeu e Julieta e Hamlet, de William Shakespeare. Sófocles escreveu diversas obras, entre elas Édipo em Colono e Antígona, que juntas a Édipo Rei são hoje conhecidas como a trilogia tebana. Embora não sejam uma sequência, as três leituras se complementam. Infelizmente, a grande maioria de seus escritos se perderam, sobrando apenas sete obras completas.

Recomendo a leitura. Excelente edição da Zahar, traduzida direto do grego e com uma rica introdução.
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Sa 18/01/2021

"mas, entre as infelicidades, as mais aflitivas não são justamente as que nasceram de uma escolha livre??

Após terminar a leitura fiquei com vontade de ir ao teatro ver uma peça baseada nessa grande tragédia grega. Sempre ouvi falar minha psicanalista falar sobre o complexo de Édipo e ficava bastante intrigada com o termo. A leitura fluiu muito fácil e sinto que essa é uma daquelas obras que sempre que relermos podemos absorver algum ensinamento a mais.
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Thayane Andrade 14/01/2021

Já conhecia a história, mas foi bom finalmente ler essa obra e saber todos os detalhes, trouxe muitas reflexões. Vale a pena ser lido, recomendo!
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Luara 12/01/2021minha estante
Deve ter lido rs


Filipe.Gutemberg 13/01/2021minha estante
Muito bom ?




Filipe.Gutemberg 07/01/2021

A presente obra apesar de ter sido escrita a mais de 2000 mil anos, faz jus a alcunha de clássico, sendo possível ver muitas coisas replicadas até hoje e questionamentos que permanecem atuais. Cada personagem é muito bem desenvolvido e os conflitos na trama são muito bem trabalhados, de maneira geral.
Poderia destacar algumas questões complexas que são colocadas nessa tragédia, ele seria um parricida? O que é um pai? O que é uma mãe?

[6/1 17:03] Filipe G?: Mas
[6/1 17:03] Filipe G?: E quanto aos crimes que cometemos, não sabemos e não somos punidos
[6/1 17:04] Filipe G?: Se ele não soubesse.. afinal

[6/1 17:08] Filipe G?: Eu não sei como
julgar o Édipo, mas a situação dele levanta muitas questões complexas
[6/1 17:08] Filipe G?: De fato ele é inocente
[6/1 17:08] Filipe G?: Pensando pelos termos jurídicos atuais
[6/1 17:10] Filipe G?: Mas mesmo atualmente, sendo inocente, como conviver com tais fatos?
[6/1 17:13] Filipe G?: A questão no final do livro é interessante também, a felicidade só pode ser constatada após a morte, para aqueles que em vida não sofreram algum tipo de grande mal/adversidade/sofrimento?
[6/1 17:13] Filipe G?: Uma leitura moderna, retorno ao Dostoyevski ele questiona se um momento de felicidade não seria o bastante para preencher uma vida...
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Luara 12/01/2021minha estante
Deve ter lido rs


Filipe.Gutemberg 13/01/2021minha estante
Muito bom ?




Filipe.Gutemberg 07/01/2021

A presente obra apesar de ter sido escrita a mais de 2000 mil anos, faz jus a alcunha de clássico, sendo possível ver muitas coisas replicadas até hoje e questionamentos que permanecem atuais. Cada personagem é muito bem desenvolvido e os conflitos na trama são muito bem trabalhados, de maneira geral.
Poderia destacar algumas questões complexas que são colocadas nessa tragédia, ele seria um parricida? O que é um pai? O que é uma mãe?

[6/1 17:03] Filipe G?: Mas
[6/1 17:03] Filipe G?: E quanto aos crimes que cometemos, não sabemos e não somos punidos
[6/1 17:04] Filipe G?: Se ele não soubesse.. afinal

[6/1 17:08] Filipe G?: Eu não sei como
julgar o Édipo, mas a situação dele levanta muitas questões complexas
[6/1 17:08] Filipe G?: De fato ele é inocente
[6/1 17:08] Filipe G?: Pensando pelos termos jurídicos atuais
[6/1 17:10] Filipe G?: Mas mesmo atualmente, sendo inocente, como conviver com tais fatos?
[6/1 17:13] Filipe G?: A questão no final do livro é interessante também, a felicidade só pode ser constatada após a morte, para aqueles que em vida não sofreram algum tipo de grande mal/adversidade/sofrimento?
[6/1 17:13] Filipe G?: Uma leitura moderna, retorno ao Dostoyevski ele questiona se um momento de felicidade não seria o bastante para preencher uma vida...
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Filipe.Gutemberg 07/01/2021

A presente obra apesar de ter sido escrita a mais de 2000 mil anos, faz jus a alcunha de clássico, sendo possível ver muitas coisas replicadas até hoje e questionamentos que permanecem atuais. Cada personagem é muito bem desenvolvido e os conflitos na trama são muito bem trabalhados, de maneira geral.
Poderia destacar algumas questões complexas que são colocadas nessa tragédia, ele seria um parricida? O que é um pai? O que é uma mãe?

[6/1 17:03] Filipe G?: Mas
[6/1 17:03] Filipe G?: E quanto aos crimes que cometemos, não sabemos e não somos punidos
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julgar o Édipo, mas a situação dele levanta muitas questões complexas
[6/1 17:08] Filipe G?: De fato ele é inocente
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[6/1 17:10] Filipe G?: Mas mesmo atualmente, sendo inocente, como conviver com tais fatos?
[6/1 17:13] Filipe G?: A questão no final do livro é interessante também, a felicidade só pode ser constatada após a morte, para aqueles que em vida não sofreram algum tipo de grande mal/adversidade/sofrimento?
[6/1 17:13] Filipe G?: Uma leitura moderna, retorno ao Dostoyevski ele questiona se um momento de felicidade não seria o bastante para preencher uma vida...
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Luara 12/01/2021minha estante
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