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Resenhas - Édipo Rei
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Rayssa
04/01/2021
Excepcional
Mesmo conhecendo a tragédia, a peça me trouxe um novo olhar dos acontecimentos e de quem é Édipo. Trouxe muitas reflexões, desde a vaidade, o orgulho e o destino.
04/01/2021Excepcional
Mesmo conhecendo a tragédia, a peça me trouxe um novo olhar dos acontecimentos e de quem é Édipo. Trouxe muitas reflexões, desde a vaidade, o orgulho e o destino.
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Rodrigo 02/01/2021
Luta contra o destino
Que história belíssima e trágica! Muito boa! Incrível! Recomendo demais!
Luta contra o destino
Que história belíssima e trágica! Muito boa! Incrível! Recomendo demais!
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Gustavo Medeiros 23/12/2020
Masterpiece
É ótimo poder desfrutar de uma obra de arte tão profunda. Das tragédias gregas a maior, Édipo Rei vale cada verso. Na verdade não deve haver valor conhecido que simbolize tamanha produção. É incrível como os fundadores da cultura ocidental tinham tanta sabedoria, parece que precisamos ler mais dos gregos.
Masterpiece
É ótimo poder desfrutar de uma obra de arte tão profunda. Das tragédias gregas a maior, Édipo Rei vale cada verso. Na verdade não deve haver valor conhecido que simbolize tamanha produção. É incrível como os fundadores da cultura ocidental tinham tanta sabedoria, parece que precisamos ler mais dos gregos.
Gustavo Medeiros 23/12/2020
Masterpiece
É ótimo poder desfrutar de uma obra de arte tão profunda. Das tragédias gregas a maior, Édipo Rei vale cada verso. Na verdade não deve haver valor conhecido que simbolize tamanha produção. É incrível como os fundadores da cultura ocidental tinham tanta sabedoria, parece que precisamos ler mais dos gregos.
Masterpiece
É ótimo poder desfrutar de uma obra de arte tão profunda. Das tragédias gregas a maior, Édipo Rei vale cada verso. Na verdade não deve haver valor conhecido que simbolize tamanha produção. É incrível como os fundadores da cultura ocidental tinham tanta sabedoria, parece que precisamos ler mais dos gregos.
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Wilker.Dantas 15/12/2020
O rei Édipo, preocupado com a terrível maldição que recaíra sobre Tebas, envia seu cunhado, Creonte, para o oráculo de Apolo, em busca de orientação.
Creonte, ao retornar, informa Édipo que a maldição acabaria apenas quando o assassino de Laios ? o antigo rei de Tebas, morto, vários anos antes em uma encruzilhada ? fosse encontrado e punido.
Assim, Édipo passa a dedicar-se inteiramente à tarefa de investigar quem teria sido o assassino de Laios. Ele começa por interrogar diversos cidadãos sobre o fato ocorrido, incluindo um profeta cego chamado Tirésias, que diz a Édipo que ele mesmo, o atual rei de Tebas, teria matado Laios.
Édipo fica atordoado com essa horrível notícia, mas sua esposa Jocasta pede para ele tranquilizar-se, uma vez que profetas já erraram anteriormente ? conta como exemplo a história do filho dela com Laios, cujo oráculo previu que mataria o próprio pai e desposaria a mãe. A profecia não aconteceu, segundo ela, porque quando a criança ainda era bebê, foi dada pelo rei para ser morta por um camponês.
A história de Jocasta não conforta Édipo. Quando criança, um velho o teria informado que ele era adotado e estava predestinado a matar seu próprio pai e deitar-se com a mãe. Além disso, certa vez, em seu caminho para Tebas, Édipo matara um homem em uma encruzilhada, o que soa muito semelhante à história da morte de Laios.
Então, Jocasta implora a Édipo para não vasculhar ainda mais seu passado, porém seu pedido é ignorado ferozmente. O rei questiona mais pessoas, incluindo um mensageiro e um camponês que saberiam melhor sobre a história de como Édipo fora abandonado e adotado por uma família de Corinto.
Em um momento de elucidação que marca, provavelmente, o momento mais trágico da história da literatura ocidental, Jocasta percebe que, na verdade, é a mãe de Édipo e que Laios era seu pai. Horrorizada com o que acontecera, ela tira a própria vida. Logo em seguida, o próprio Édipo percebe a verdade, de que ele é o assassino do próprio pai e marido de sua própria mãe. Também horrorizado com seus atos, ele fura seus olhos e exila-se de Tebas.
O rei Édipo, preocupado com a terrível maldição que recaíra sobre Tebas, envia seu cunhado, Creonte, para o oráculo de Apolo, em busca de orientação.
Creonte, ao retornar, informa Édipo que a maldição acabaria apenas quando o assassino de Laios ? o antigo rei de Tebas, morto, vários anos antes em uma encruzilhada ? fosse encontrado e punido.
Assim, Édipo passa a dedicar-se inteiramente à tarefa de investigar quem teria sido o assassino de Laios. Ele começa por interrogar diversos cidadãos sobre o fato ocorrido, incluindo um profeta cego chamado Tirésias, que diz a Édipo que ele mesmo, o atual rei de Tebas, teria matado Laios.
Édipo fica atordoado com essa horrível notícia, mas sua esposa Jocasta pede para ele tranquilizar-se, uma vez que profetas já erraram anteriormente ? conta como exemplo a história do filho dela com Laios, cujo oráculo previu que mataria o próprio pai e desposaria a mãe. A profecia não aconteceu, segundo ela, porque quando a criança ainda era bebê, foi dada pelo rei para ser morta por um camponês.
A história de Jocasta não conforta Édipo. Quando criança, um velho o teria informado que ele era adotado e estava predestinado a matar seu próprio pai e deitar-se com a mãe. Além disso, certa vez, em seu caminho para Tebas, Édipo matara um homem em uma encruzilhada, o que soa muito semelhante à história da morte de Laios.
Então, Jocasta implora a Édipo para não vasculhar ainda mais seu passado, porém seu pedido é ignorado ferozmente. O rei questiona mais pessoas, incluindo um mensageiro e um camponês que saberiam melhor sobre a história de como Édipo fora abandonado e adotado por uma família de Corinto.
Em um momento de elucidação que marca, provavelmente, o momento mais trágico da história da literatura ocidental, Jocasta percebe que, na verdade, é a mãe de Édipo e que Laios era seu pai. Horrorizada com o que acontecera, ela tira a própria vida. Logo em seguida, o próprio Édipo percebe a verdade, de que ele é o assassino do próprio pai e marido de sua própria mãe. Também horrorizado com seus atos, ele fura seus olhos e exila-se de Tebas.
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Vinicius.Chiquito 27/11/2020
Simplesmente Maravilhoso
Obra escrita a "x" séculos antes de Cristo.
Experiência sensacional
Simplesmente Maravilhoso
Obra escrita a "x" séculos antes de Cristo.
Experiência sensacional
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Lara 24/11/2020
Origens da arte teatral
É um privilégio poder ter acesso a uma obra tão importante como essa, no cerne do surgimento da arte teatral no ocidente, e cuja história ainda é tão conhecida e influente até hoje.
É claro que, ao menos na minha opinião, não chega aos pés de uma peça de Shakespeare. Entretanto, sem a influência do teatro grego, talvez Shakespeare nunca tivesse sido o que foi.
Origens da arte teatral
É um privilégio poder ter acesso a uma obra tão importante como essa, no cerne do surgimento da arte teatral no ocidente, e cuja história ainda é tão conhecida e influente até hoje.
É claro que, ao menos na minha opinião, não chega aos pés de uma peça de Shakespeare. Entretanto, sem a influência do teatro grego, talvez Shakespeare nunca tivesse sido o que foi.
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Nati 22/11/2020
A edição conta muito
Acho que toda obra clássica com uma linguagem mais específica requer uma edição com recursos que facilitem a compreensão do texto. Acho que as páginas no começo que contextualizam a obra, as notas do editor e a própria disposição visual do texto me ajudaram bastante a ir entendendo o livro e a narrativa. Ps: estou cada vez mais interessada por obras de teatro.
A edição conta muito
Acho que toda obra clássica com uma linguagem mais específica requer uma edição com recursos que facilitem a compreensão do texto. Acho que as páginas no começo que contextualizam a obra, as notas do editor e a própria disposição visual do texto me ajudaram bastante a ir entendendo o livro e a narrativa. Ps: estou cada vez mais interessada por obras de teatro.
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Paula 10/11/2020
o complexo de édipo.
"(...) enquanto uma pessoa não deixar essa vida sem conhecer a dor, não se pode dizer que foi feliz."
livro incrível e surrealmente visionário.
o complexo de édipo.
"(...) enquanto uma pessoa não deixar essa vida sem conhecer a dor, não se pode dizer que foi feliz."
livro incrível e surrealmente visionário.
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Lukedo 04/11/2020
Um ótimo livro de literatura, essa tragédia possui algumas reviravoltas que eu certamente não esperava durante a minha leitura.
Um ótimo livro de literatura, essa tragédia possui algumas reviravoltas que eu certamente não esperava durante a minha leitura.
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Lilianefonz 02/11/2020
Édipo
Sempre fugi das tragédias, por pensar que fossem chatas de ler, esta é minha segunda, e gostei muito.
Édipo
Sempre fugi das tragédias, por pensar que fossem chatas de ler, esta é minha segunda, e gostei muito.
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Dilou 22/10/2020
Muito bom
É um livro com um final bem surpreendente, e é realmente incrível como é usado até para explicar uma síndrome
Muito bom
É um livro com um final bem surpreendente, e é realmente incrível como é usado até para explicar uma síndrome
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AndrA65 17/10/2020
Quando a nossa realidade não é o que achávamos ser.
Essa obra é um clássico insubstituível, tanto para a história quanto para as artes em geral. Mas vale também ressaltar que ela exerce o papel de nos avisar que a nossa realidade pode estar sendo falseada diante de nossos olhos e como conceitos e ideias que éramos apegados estavam completamente equivocados.
É nesse momento de descoberta de que a sua realidade estava sendo manipulada que, Édipo, rei de Tebas, grandioso e bem-sucedido Édipo, se reduz a um nada.
Como um leitor ávido de Nietzsche, me vem à cabeça a questão do eterno retorno que diz exatamente assim: "E se um dia, ou uma noite, um demônio lhe aparecesse furtivamente em sua mais desolada solidão e dissesse: Esta vida, como você a está vivendo e já viveu, você terá de viver mais uma vez e por incontáveis vezes; e nada haverá de novo nela, mas cada dor e cada prazer e cada suspiro e pensamento, e tudo o que é inefavelmente grande e pequeno em sua vida, terão de lhe suceder novamente, tudo na mesma sequência e ordem ? e assim também essa aranha e esse luar entre as árvores, e também esse instante e eu mesmo. A perene ampulheta do existir será sempre virada novamente ? e você com ela, partícula de poeira!?. Você não se prostraria e rangeria os dentes e amaldiçoaria o demônio que assim falou? Ou você já experimentou um instante imenso, no qual lhe responderia: Você é um deus e jamais ouvi coisa tão divina!
Pobre Édipo, ranger os dentes seria uma atividade recreativa comparada à sua reação ao se deparar com a imagem do Ouroborus e a trágica realidade!
Quando a nossa realidade não é o que achávamos ser.
Essa obra é um clássico insubstituível, tanto para a história quanto para as artes em geral. Mas vale também ressaltar que ela exerce o papel de nos avisar que a nossa realidade pode estar sendo falseada diante de nossos olhos e como conceitos e ideias que éramos apegados estavam completamente equivocados.
É nesse momento de descoberta de que a sua realidade estava sendo manipulada que, Édipo, rei de Tebas, grandioso e bem-sucedido Édipo, se reduz a um nada.
Como um leitor ávido de Nietzsche, me vem à cabeça a questão do eterno retorno que diz exatamente assim: "E se um dia, ou uma noite, um demônio lhe aparecesse furtivamente em sua mais desolada solidão e dissesse: Esta vida, como você a está vivendo e já viveu, você terá de viver mais uma vez e por incontáveis vezes; e nada haverá de novo nela, mas cada dor e cada prazer e cada suspiro e pensamento, e tudo o que é inefavelmente grande e pequeno em sua vida, terão de lhe suceder novamente, tudo na mesma sequência e ordem ? e assim também essa aranha e esse luar entre as árvores, e também esse instante e eu mesmo. A perene ampulheta do existir será sempre virada novamente ? e você com ela, partícula de poeira!?. Você não se prostraria e rangeria os dentes e amaldiçoaria o demônio que assim falou? Ou você já experimentou um instante imenso, no qual lhe responderia: Você é um deus e jamais ouvi coisa tão divina!
Pobre Édipo, ranger os dentes seria uma atividade recreativa comparada à sua reação ao se deparar com a imagem do Ouroborus e a trágica realidade!
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