dudarafza 05/11/2021
surtando surtando surtanto surtando surtando TANTO
Desde Império de Tempestades da Sarah J. Maas eu não ficava tão surpresa com um final de livro.
Eu sinceramente não dou a mínima se essa resenha sair com vários erros de digitação ou sem pontuação correta ou com vários xingamentos ou se isso nem for uma resenha e sim relatos de uma pessoa que tá quase passando mal, porque eu tô completamente chocada e não consigo me acalmar de jeito nenhum.
Vamos lááá, tem vários meses que eu não escrevo uma resenha de verdade falando sobre um livro porque morro de preguiça, mas também vai fazer 12 meses daqui há alguns dias que um livro não me deixa tão nos nervos.
É claro que o livro ia ser bom. Pelo amor do menino Jesus, gente, não tem como dar errado: esse livro tem média 4.7, o autor é o Jay Kristoff e a protagonista é a Mia Corvere.
Ai meu Deus.
A Mia Corvere.
Eu achei que fosse impossível ama-lá mais depois do primeiro livro, mas eu me enganei totalmente. Depois do capítulo em que ela é desafiada por três homens gigantes e mata cada um deles com gosto eu percebi que ela era a maior de todas. Eu sempre tive um fraco para as protagonistas sanguinárias e valentonas, e essa acabou de entrar pro topo da minha lista de personagens femininas favoritas junto com Aelin Galathynius e Juliette Ferrars. As três estão de mãos dadas agora, ok?
É claro que ela me fez passar raiva. Cristo, como fez. Eu fiquei várias páginas do livro morrendo de ódio até verdades serem reveladas e eu entender que nada era o que eu pensava. Foi a antiga história do autor que consegue enganar a gente mesmo que nós estejamos literalmente lendo os pensamentos do personagem. Leigh Bardugo e Kaz Brekker mandaram um oi!
O plot é incrível. A coisa de ir entre passado e presente é uma coisa que costumo não gostar, mas não me incomodou muito nesse. Perdemos vários personagens antigos que senti muita falta, mas os novos supriram a falta dos outros. Menos de um personagem em especial ? mas isso, pelo visto, vai ser tratado no próximo livro. TÔ ANSIOSA!!!!!
Agora eu nem sei se me levanto e bato palmas para o Jay Kristoff pelo final EXTREMAMENTE chocante ou viro uma personagem do livro, dou uma de "gladiatii" e mato ele.
Mas falando sério. É incrível. Arrebatador. Deus sabe como eu amei. Amei, amei, amei, amei, amei.
Foi para os meus favoritos.