Do Androids Dream of Electric Sheep?

Do Androids Dream of Electric Sheep? Philip K. Dick




Resenhas - Do Androids Dream of Electric Sheep?


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Nivaldo Gomes 21/12/2022

Cansativo
De forma geral, deve ser sempre complicado adaptar literatura para quadrinhos, mas, neste caso, muita coisa visual é descrita textualmente, mesmo, algumas vezes, já sendo apresentada de forma gráfica e isso faz com que a leitura se torne cansativa.
Mas, apesar dessa questão, é uma história interessante.
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isababy 24/06/2022

então
eu achei que seria melhor por que meu namorado e minha irmã superestimaram ele pra mim, então posso dizer que me decepcionei um pouco, porém é uma leitura suave terminei em 3 dias
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vanessamf 21/07/2021

O foco aqui são os animais
Embora tenha muitos elementos do filme, o livro é bem diferente no tom e na condução da estória. E, este é um dos casos nos quais a obra cinematográfica é mais “redondinha” e bem feita.

Aliás, este já é o segundo livro desse autor que me frustra.

Veja mais - https://leiturasdetarologa.wordpress.com/2021/07/12/literatura-do-androids-dream-of-electric-sheep/
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Fernando Campos Kanigoski 07/05/2020

Philip K Dick mais uma vez sendo brilhante em sua ficção científica.
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Henrique 09/04/2020

Classical SciFi
Written upon a plot that teases the reader to pound what reality trully is, it's a mind-blowing novel!

It's a pitty its scenery only fits the period of time in which the author has written this novel instead of being a timeless one. But it deserves its credit anyway.
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Thais.Ruas 31/07/2018

Difícil
O quanto eu batalhei pra terminar esse livro não é possível quantificar. Não sei se porque sou realmente uma pessoa de diálogos, gosto demais deles e nesse livro eles são raros; ou se é o fato de existirem muitas metáforas pros verdadeiros sentimentos dos personagens e o que o leitor deveria sentir e/ou pensar. O que eu sei: é uma leitura muito difícil, muito cansativa, mas o tema do livro é ótimo, só não fui fã da abordagem.
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May 14/05/2015

EU LI: ANDROIDES SONHAM COM OVELHAS ELÉTRICAS?
Minhas considerações sobre o livro estão no video. ;)

site: https://www.youtube.com/watch?v=oaL0IuV_I3M
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Lucas Rocha 11/10/2012

Ler clássicos sempre é um desafio a ser superado. Não pela linguagem, pelo estilo ou pelos anacronismos que certamente permeiam, sobretudo, a ficção científica; mas pela oportunidade de tentar compreender como determinada obra se tornou um cânone e de que forma isso influenciou ou influencia as gerações descendentes dela. Comprei um livro do Harold Bloom que discute a invenção do cânone e como ele é determinado – para Bloom, cânone são “os livros escolhidos pelas nossas instituições de ensino” (e eu o vejo falando isso com a maior troll face do universo). É claro que isso é uma piadinha academicista; o cânone, para mim, é tudo aquilo que possui força suficiente para influenciar ou determinar estilos de trabalhos futuros. Nesse sentido, Philip K. Dick se destaca por ser um dos mais canônicos escritores de ficção científica que já andou entre meros mortais.

Quem já viu “Blade Runner – O Caçador de Androides” deve ter alguma noção sobre o tema central desse livro, que originou o filme. Mas não pensem vocês que o filme é a representação fiel do livro, porque nesse caso a palavra ‘adaptação’ tem todo o seu peso. O filme mostra apenas uma parte da trama e, por mais bonito e filosófico que seja, não está nem um pouco próximo de todas as questões que perpassam a vida do protagonista Deckard no livro.

Àqueles que não sabem do que se trata essa história, uma breve sinopse: na história, acompanhamos a aventura de Rick Deckard, um caçador de recompensas vivendo em uma San Francisco pós-apocalíptica de 1992, onde a maior parte da população partiu para Marte e a Terra não passa de um lugar inóspito, carregado de partículas nucleares e prédios abandonados. Deckard assume o caso de Dave Holden: caçar seis androides Nexus-6 que estão se passando por humanos na Terra. Os ecos do pessimismo da Guerra Fria são mais presentes do que nunca no romance, e o fator contexto histórico deve ser bem observado pelos mais novos: guerra nuclear, corrida espacial e colonização de Marte, carros voadores... tudo nessa ficção científica ecoa aos anos sessenta.

Em paralelo, temos a história de John Isidore, um homem que permaneceu na Terra por não ter demonstrado possuir QI suficiente para viajar até Marte. Conhecido por ser um chickenhead (alguma coisa como ‘cabeça de vento’ em uma tradução bem porca e apressada), Isidore vive em um prédio abandonado, onde acha que está sozinho até ser interceptado por uma mulher atraente, a qual ele, diferente do leitor, demora para perceber que é um androide (e se você acha que isso é spoiler... bem, acho que você é tão chickenhead quanto ele).

Muitas questões são levantadas durante o livro: religião, alienação, status social e, majoritariamente, a humanidade dos personagens. A sacada de K. Dick é genial. Os Nexus-6 são criaturas desenvolvidas não como robôs – com fios, painéis de controle e aço inoxidável –, mas sim como criaturas orgânicas que possuem memórias implantadas para acharem que são realmente humanos. Onde começa e termina a humanidade de cada um? O que define quem são os humanos e os androides, quando tudo o que os diferencia é o tempo de vida reduzido das criaturas sintéticas? Não há respostas no livro: Deckard, por ser os olhos do leitor, passa por um processo de desconstrução que começa com ele dando pouco valor aos androides e se desenvolve com questões que o colocam em cheque, e o relacionamento dele com os androides vai pouco a pouco saindo do campo do desprezo para o de se colocar no lugar deles e tentar entender o que eles sentem – porque, afinal de contas, eles sentem, não é?

A religião é um dos pontos centrais e mais explorados da narrativa. Com a guerra nuclear, praticamente todos os animais que viviam na Terra foram ou extintos ou reduzidos a um número próximo da extinção. Com isso, os poucos que sobraram passaram a ser comprados e idolatrados como parte integrante de uma nova religião, chamada Mercerismo. Quem não tem dinheiro para comprar um animal vivo, mas ainda quer manter as aparências, pode adquirir um elétrico por um precinho camarada e ninguém precisa saber. E o animal, agora parte de seu cotidiano, passa a ser a coisa mais importante que existe em sua vida. Deckard ama mais sua ovelha elétrica do que sua esposa, K. Dick diz em um momento do romance. O animal real, que um dos personagens adquire ao longo da trama, passa a ser idolatrado como hoje idolatramos uma nova tecnologia que não sabíamos que precisávamos. Essa crítica ao consumismo, à idolatria e ao poder do dinheiro, de fazer novos ídolos e elevá-lo ao status divino pelo preço que valem dialoga bastante com o que acontece hoje – com o que acontece desde sempre. Ponto para Dick.

Não sei se há algum ponto negativo que possa citar. Diferente de “O Homem do Castelo Alto” – ao qual tenho algumas ressalvas, não sei se por ter lido uma tradução mal-feita dos anos 90 ou se por não ter de fato gostado da história –, ‘electric sheep’ é um romance completo e sucinto. Suas 220 páginas passam rapidamente, com a dose certa de ação e contemplação. É uma história que todos – principalmente aqueles que curtiram o filme – devem ler.
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Lili Machado 25/10/2011

O livro que deu origem ao filme Blade Runner – obra prima de Riddley Scott
Rick Deckard é um caçador de andróides, na São Francisco pós guerra atômica, quando a maioria dos humanos já se mudou para o planeta Marte.
Quase todos os animais foram extintos da face da Terra, com exceção de alguns que são vendidos por verdadeiras fortunas no mercado negro. Para suprir essa deficiência, animais andróides são fabricados e também vendidos por grandes quantias. Há, até mesmo, um tipo de guia para controle dos preços.
Que bom seria se eu pudesse, como no livro, encomendar réplicas dos meus gatinhos, quando eles morrerem.
Parece que a religião/filosofia predominante no mundo pós apocalíptico de 2021, o Mercerism, prega que toda família tem de possuir um animal. Como os de verdade são escassos e caríssimos, as pessoas se viram com os falsos, mentindo que são verdadeiros.
A base do Mercerism é a jornada de um homem chamado Wilbur Mercer, subindo uma montanha, caindo e repetindo o processo, cada vez que chega a seu topo (tipo a mitologia grega de Sísifo). Seus praticantes usam da empatia, de forma que consigam se relacionar com os outros indivíduos – a alegria e o sofrimento de um, contribuindo para a alegria e o sofrimento de todos.
Alguns andróides fabricados para auxiliar os humanos em seu trabalho diário, apresentam um “defeito de personalidade” e revoltam-se, tornando-se perigosos – o trabalho de Deckard é eliminá-los, para conseguir dinheiro, para comprar um animal de verdade, em substituição ao seu carneiro elétrico que já está dando defeito.
O que vem a ser uma “mood machine”? Pelo que entendi, é um aparelho em que você programa como quer que seu humor esteja, ao acordar, como se fosse uma espécie de despertador: acordado e feliz; ou acordado e zangado, se tiver que participar de alguma discussão difícil ao longo do dia; ou acordado e depressivo, se desejar continuar na cama absorvendo a ausência de vida (mood 382); ou acordado e com esperanças renovadas (mood 481); acordado e ansioso pelas notícias diárias (mood 888); ou, até mesmo, acordado com interesse no trabalho (mood 594) – creeeeedo! Dial 670 in the Mood Machine for Peace - que legal seria se pudesse acontecer, né? Quero uma máquina dessas!!!
Os andróides não possuem a habilidade da empatia. Para que sejam facilmente diferenciados dos seres humanos, aplica-se o teste Voigt-Kampff, que mede pequenos movimentos dos músculos oculares e faciais, quando as pessoas ficam chocadas com alguma coisa que lhes é dita – uma reação física que não se pode controlar.
“Every creature which lives, sometimes has to do things it doesn´t believe in. We all have to accept that." - Não concordo - e vocês?
Acabou. Esperava mais do livro – gosto tanto desse filme que acho que isso me cegou quanto à estória em si. Contrariamente, à maioria absoluta, dessa vez, prefiro o filme ao livro...
Lets 04/09/2013minha estante
O filme é fiel ao livro??


Lili Machado 06/09/2013minha estante
Lets - como sempre, não é - mas é muito, muito bom.
O livro ajuda a entender o filme.
Vale a pena ler e ver.




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