A vida compartilhada em uma admirável órbita fechada

A vida compartilhada em uma admirável órbita fechada Becky Chambers




Resenhas -


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Alessandra @euamolivrosnovos 22/07/2022

Instagram @euamolivrosnovos
Antes de possuir um corpo próprio, Lovelace era a inteligência artificial de uma nave. Agora, já com outro nome, ela precisará conviver em sociedade e encontrar uma maneira de não chamar a atenção das autoridades.
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Entretanto, não será fácil para Lovelace se adaptar a uma existência mais limitada, sem toda a consciência de que antes dispunha.
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Sálvia também teve um começo de vida difícil. Presa a um sistema onde o trabalho era impositivo desde pequena, ela conseguiu fugir e teve uma ajuda inesperada para conseguir sobreviver, até encontrar Lovelace.
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Uma jornada sobre solidão, autoconhecimento e reencontros, com personagens inesquecíveis.
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Embora tenham capas similares, o segundo volume dessa série escrita por Becky Chambers guarda pouquíssima conexão com seu livro anterior. Aqui acompanhamos diretamente Lovelace depois dos acontecimentos ocorridos na primeira história.
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Transitando entre passado e presente, a trama aborda a trajetória das duas protagonistas até seu encontro e carrega muitos momentos emocionantes, mesmo quando teve cenas introspectivas, na qual as personagens discorrem sobre suas dificuldades e medos.
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Foi uma das minhas melhores leituras do ano, o que me surpreendeu bastante, já que eu não tinha gostado tanto do livro anterior.
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Sálvia e Lovelace me proporcionaram excelentes momentos e se tornaram memoráveis, protagonistas que vou levar para sempre comigo.
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Espero que você leia e se apaixone por essa história, assim como eu.

site: https://www.instagram.com/euamolivrosnovos
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lalinha 19/10/2020

Extraordinário
Como sempre, foi uma experiência massa demais imaginar e viver esse ambiente criado pela Becky. No começo as coisas estavam indo devagar demais e me sentir um pouco frustrada porquê, ao contrário deste, eu me envolvi desde a primeira página em A Longa Viagem a um Pequeno Planeta Hostil. Toda a vivência de Jane e de Sidra é linda e forte. Duas mulheres corajosas que, mesmo em situações distintas, precisaram lutar para se encaixar e se encontrar. Jane é um exemplo de força de vontade e a história dela mexeu tanto comigo, as experiências dela e de Sidra dizem muito de nós, seres humanos. Algo que me encantou muito foi a forma que Sidra processava os sabores e sensações, lindo demais! O final me passou conforto e uma sensação gostosa de que tudo estava em seu devido lugar. Gostei demais! Livro gostoso de ler, recomendo a todos. (Principalmente o livro 1)
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Mari 24/06/2021

Incrível
Eu achei esse livro incrível! Adorei saber mais sobre a história tão interessante (e triste :/) da Sálvia, e vê-la mudando com o passar dos anos é algo muito legal. Os capítulos narrados pela Sidra também são ótimos, eu adoro o jeito observador dela. Você reflete muito com esse livro, e o final é muuito bom. Recomendo, na verdade achei melhor que o primeiro.
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0SM4R 20/10/2022

Leitura interessante
Segundo livro da série 'Wayfarers' (ou os tripulantes da Andarilha) me surpreendeu gratamente. Particularmente acho esse melhor que o primeiro da série 'A Longa Viagem a um Pequeno Planeta Hostil'. Seguiremos a jornada de Lovelace uma IA. Teremos a narrativa dinâmica da autora, momentos divertidos, momentos emocionantes, momentos simplesmente lindos. Nos questionaremos filosoficamente o quê é ser. Estou gostando muito do estilo de Becky Chambers, já está entre minhas autoras favoritas. Um detalhe que esqueci de mencionar no primeiro livro. A edição da Darkside está super caprichada: capa dura, fitinha, boa diagramação, livros belos. Recomendo
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nat 02/04/2021

Ainda melhor que o primeiro
Quase desisti de ler porque tinha me apegado demais aos personagens do primeiro livro, mas esse aqui acabou sendo ainda mais cativante. A história da Sálvia particularmente foi o que mais me tocou, e foi muito legal ver todas as pontinhas se encaixando até chegar naquele final lindo. Novamente, a autora trouxe discussões sobre assuntos muito atuais nas entrelinhas, e, principalmente com a IA Sidra, o questionamento do que é ser humano.
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Jackson.Wallece 29/12/2022

Foi bom visitar esse universo novamente ?
Foi uma ótima leitura, é um livro sobre identidade, propósito, família e muitas outras coisas. O descobrir-se como um ser único tanto para Sálvia quanto para Sidra, cada uma em sua história, e o entrelaçamento da história das duas é bonito. Eu gostei tanto, tanto da Sálvia, o desenvolvimento dela foi muito bom e ela sempre acolhedora e compreensiva com a Sidra, mesmo quando estava stressada. Mesmo com os medos que enfrentou, as dificuldades, manteve sua determinação para encontrar se livre... Magnífica.

No geral, gostei do livro e dos personagens. Sidra às vezes me irritou um pouco, mas tentei ser compreensivo como a Sálvia hahaha. Azul é muito fofo e adorei a relação dele com Sálvia, são tãooo lindos ??. Tak foi maravilhosx também, uma amizade muito especial. E a Coruja fofíssima, uma mãe para Sálvia, sempre atenciosa e cuidadosa.

Já sábia que a história seria sobre desenvolvimento de personagens, uma característica principal da Becky, mas em alguns momentos senti a história meio lenta.
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bardo 22/03/2021

Talvez o maior elogio que se pode fazer a autora é que ela sabe escrever histórias simples (ou aparentemente simples) mas que não são tolas. Neste assim como no primeiro, a história é exatamente o que diz seu título (um pouco incrementado na tradução), e aqui temos outro trunfo da autora, títulos simples e poéticos.
Algo que talvez cause algum estranhamento é que mesmo sendo uma sequência direta o foco da narrativa muda completamente, mas esse segundo volume é tão ou até mais rico que o primeiro. E novamente repete a fórmula que encanta no primeiro livro, tanto pode ser lido como uma história simples para passar o tempo como pode ser lido ponderando o poderoso subtexto, extremamente atual e relevante, que fala sobre literalmente tudo sobretudo sobre a complexidade das relações humanas.
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Thay 21/04/2024

A vida compartilhada em uma admirável órbita fechada!
Gostei bastante desse livro, apesar de não achar tão apaixonante quanto o primeiro.
Assim como o outro, esse livro é sobre o desenvolvimento dos personagens, das suas relações, o passar do seu dia a dia. O titulo já fala por si só, é exatamente isso kkkk
Gosto dos personagens (mas acho que não fiquei tão apegada quanto os do anterior). O livro segue 2 pontos de vista e acho muito legal os paralelos entre um e outro sobre crescimento, descobertas, se adequar a uma nova vida não esperada, amadurecer etc. Fiquei mais investida no pov do passado, talvez por ter um pouco mais de 'ação'.
A autora escreve muito bem as diferentes perspectivas dos diversos personagens e dá pra você sentir o tom diferente em cada um, do quanto as culturas e modos de vida diferentes influenciam modos de pensar, agir, ser. E como é rico coexistir, aprender e respeitar todas.
Também é abordado temas bem interessantes sobre ética e limites entre modificações genéticas, até onde podemos ser determinados a ser algo ou não; sobre paternidade/maternidade nas diferentes sociedades.
Como é o mesmo mundo do 1º livro, tem representatividade e ela também é integrada na história como caracteristicas comuns em outras espécies, o que é bem interessante. Aliás, conhecemos um pouco mais sobre aspectos das espécies que a autora criou, que são bem legais. Por ex, na espécie aeluoniana em que existem basicamente 4 gêneros, e alguns trocam de pronomes dependendo do momento, e isso é naturalmente usado na história toda.
E há o debate sobre a Inteligência artificial, que no contexto da história, concordo com a perspectiva de que tratar como somente um objeto/ferramenta 'algo' que tem consciência e toma decisões próprias naquele nível é horrível. Mas assim, que tal não fazer IAs nesse nível para não termos debates éticos assim, pra começo de conversa?! kkkkk na verdade, acho um tema bem complexo.
De qualquer forma, recomendo e acho um livro muito bom.
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Ley 11/12/2019

Leio qualquer coisa dessa autora!
Para quem leu A Longa Viagem a Um Pequeno Planeta Hostil, não saiu ileso e com certeza se apaixonou pelos personagens e se emocionou com a história. Este é o segundo livro da autora, ele se passa no mesmo universo que o anterior, mas é um livro com uma história independente sem relação com os personagens de A Longa Viagem a Um Pequeno Planeta Hostil.

No final do livro anterior, tivemos um ótimo gancho para o desenvolvimento deste, que é quando a IA da nave Andarilha "morre" e outra consciência assume o lugar. Para evitar cutucar a velha ferida daqueles que conviviam com ela na nave, a nova consciência de Lovelace sai da nave a convite de Sálvia, para viver com ela em um kit corporal antes destinado a antiga Lovelace.

Sálvia que tem uma história emocionante, nos foi apresentada no primeiro volume como uma técnica habilidosa, vítima de mutação e amiga de Jenks, tripulante da nave andarilha. Como Sálvia fica responsável por Lovelace, ela tem um papel importantíssimo na trama, e sua história também é contada aos poucos. Tudo o que sabíamos era que ela foi vítima de mutação quando vivia em um planeta recluso, e que fez de tudo para fugir de lá até enfim conseguir.

Acompanhamos esse processo de como era esse lugar em que vivia, sua criação, que foi influenciada por uma IA, e toda a trajetória dela desde a infância, quando possuía outro nome, até os dias atuais. A relação dessa história com a protagonista IA tem uma influência incrível pelas histórias serem de certa forma parecidas e causarem um impacto nas personagens e em nós.

Lovelace inicia sua história logo quando assume a consciência no kit corporal, que consiste em um corpo idêntico ao de um humano, o kit sempre pode ser da espécie de preferência que a IA quiser, mas como Lovelace tem uma consciência parecida como a de um humano, o ideal para ela é um kit referente a isso. Temos uma dificuldade de acompanhar Lovelace com o kit a princípio, por conta da relutância nela em assumir ele como seu. Ela sempre se refere a ele como "kit" ao invés de "meu corpo", sem nunca se desprender de sua consciência de IA.

A IA começa a ter experiências que a moldam e sua primeira mudança é assumir um nome que ela queira, Sidra. Com essa nova identidade, ela começa a enfim se descobrir e esse processo é o que transforma o livro em mais que uma simples ficção, e sim em uma lição e algo a se pensar. IAs, segundo o governo exercido na galáxia, não podem ter corpos, consequentemente Sidra está desobedecendo leis. Essa proibição consiste no governo não assumir que IAs sejam considerados sapientes independentes.

Sidra contorna isso nos dando uma lição de como seria uma IA consciente. Por seu núcleo se assemelhar aos dos humanos, ela tem barreiras humanas bem parecidas conosco, e seus dilemas, escolhas e natureza também são os mesmos. Isso nos fascina pelo modo de a humanidade ser tão pouco mencionada no livro, mas ainda se fazer presente nesses detalhes. Sidra também estreita laços igualmente humanos com Sálvia, que a acolhe, com o marido de Sálvia, Azul e com um amigx chamado Tak, que pertence a outra espécia que não deixou de me fascinar.

Elx vem de uma espécie onde há quatro sexos e elx pertence a classe em que muda de sexo constantemente, por isso elx as vezes é mencionado como "Elx" quando não sabemos qual seu sexo no momento. Isso é tão estranho de assimilar, mas a autora o introduz na trama de maneira permanente e isso facilita a assimilação. Tak tem um papel importante na aceitação de Sidra pelo corpo e pela sua nova vida, ele é como um bote salva-vidas, enquanto a relação de amizade deles é linda.

A luta por Sidra se encaixar pode ser vista de várias maneiras e até mesmo me vi em seu lugar algumas vezes. O modo como a autora transcorre a história da IA, em um universo totalmente novo, com conceitos complexos, eram para ser difíceis de entender, mas não é. É tudo muito simples, e isso fez com que eu me apaixonasse pela sua escrita e decidisse que estou ansiosa para ler suas próximas histórias.

A intercalação do passado de Sálvia, com o presente de Sidra ainda me faz pensar em como tudo foi bem conectado. A Vida Compartilhada Em Uma Admirável Órbita Fechada é o segundo volume da série Wayfarer, eles seguem com histórias sempre do mesmo universo, mas com personagens e histórias distintas. Apenas dois volumes foram lançados no Brasil, mas já tem um terceiro volume lançado no exterior.

site: https://www.imersaoliteraria.com.br/2019/10/resenha-vida-compartilhada-em-uma.html
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@lidosporwendy 13/01/2022

Saga Wayfarers | Sci-fi com representatividade
No final do livro A longa viagem a um pequeno planeta hostil, a IA da nave Andarilha, Lovey, sofre uma pane e acaba sendo reiniciada, e com isso volta sua configuração inicial, Lovelace.
Ela vendo o transtorno que poderia causar decide abandonar a nave e se transferir para um corpo sintético, e vai embora junto com Sálvia para viver com ela.

O livro começa com um pequeno aviso: os eventos presentes começaram imediatamente ao término do livro A longa viagem a um pequeno planeta hostil e os eventos passados ocorrem cerca de vinte anos solares antes. É isso da um parâmetro do que pode acontecer.

A história é intercalada, mostrando o passado da Sálvia e o presente Lovelace e Sálvia vivendo em um planeta da CG (Comunidade Galática).

Os flashbacks de Sálvia são contados de uma forma que você acaba se apaixonando pelos personagens, e mostrando como as espécies podem avançar em tecnologias e modernidade e continuando a explorar e acabar com planetas e populações marginalizadas.

Chambers trabalha críticas no livro ao trabalho escravo, exploração do trabalho infantil, sexualidade e gênero, solidão, o que é humanidade e indivíduo, além de tratar desde do primeiro livro a representatividade, tanto de corpos e como de padrões.

É um livro que li super rápido e como um bom sci-fi fiquei imaginando as possibilidades das tecnologias do futuro no nosso presente.
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Bruna 04/05/2024

Amei acompanhar essa história!
Adorei essa continuação! Fiquei empolgada quando vi que acompanharíamos o que ia acontecer na vida de Lovelace no kit corporal, como ela e Sálvia iam ficar juntas…amei isso! Amei todos os conflitos que ela passa, as peculiaridades…claro que aqui tem a licença poética de uma inteligência artificial sentir coisas impossíveis como culpa, inadequação, ansiedade, mas é apenas isso, poético! E muito legal!
Eu amo a inventividade da Becky, as coisas que ela inventa, tá sendo uma saga que eu leio com muito prazer e fico calculando quando ler o próximo pra não ‘gastar’ a saga toda já hahah
Uma coisa que observei é que a escolha nos nomes de Sálvia e Azul é muuuuuuuito sutilmente subentendida. Eu até achei que depois dali teria algum comentário de como aquilo foi importante a ponto de se tornar o nome deles, mas não, foi só aquele momento mesmo. Entenda se quiser hahahha achei curioso.

site: https://www.instagram.com/alendolivro/
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Amanda.Lippi 13/01/2021

Becky você é maravilhosa
Bookstagram @resenhadaamanda

Esse livro inicia logo após os eventos do livro ”A longa viagem a um pequeno planeta hostil”.
E trás uma abordagem diferente do primeiro livro.ovelace e Sálvia começam uma jornada juntas: uma tentando entender o presente e o futuro, a outra lutando com seu passado.

resenha completa no meu ig corre lá pra ver...



site: https://www.instagram.com/p/CKALz0nj3qx/?utm_source=ig_web_copy_link
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Roberto.Vasconcelos 21/11/2021

A vida realmente compartilhada
A sequência do livro é bem diferente do que esperava nenhum dos personagens anteriores voltaram e a historia girou em torno da Sálvia e da sidra. De certa forma gostei bastante desse livro pelo fato de ser mais focado e explorar bastante o passado e o desenvolvimento dos personagens, mas senti falta de um propósito maior. A historia é muito tocante, e lida com a sidra tentando se encontrar mesmo num corpo que ela não vê com sendo ela. E também conhecemos mais do passado da Sálvia que foi muito interessante. Enfim o livro lida com as questões já exploradas no livro anterior mas o foco aqui é a família, nascer sem família e criar uma pelo caminho. Embora seja uma história de ficção e com viagens pelo espaço tudo e mais focado na sociedade em si e na forma de convívio entre as espécies. Se vc espera um "star Wars" , não e esse o caso.
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Wilgner 29/07/2020

Tudo é muito novo!
A trama se desenrola imediatamente ao fim do primeiro livro onde a IA da nave Andarilha é reiniciada e perde todas suas memórias. Com isso Sálvia transplanta a consciência da IA em um corpo artificial para levá-la consigo. No decorrer do livro a história vai se intercalando com eventos do presente e passado: mostra-se o processo de adaptação de Sidra no seu novo corpo e a maneira como ela vai ver o mundo agora e relações com os outros seres e também se mostra a história de Sálvia que quando era pequena chamava-se de Jane e que morava com várias outras crianças onde trabalhavam em uma fábrica. Após alguns eventos ela foge da fábrica e sua nova casa é um ônibus espacial quebrado onde a única pessoa que mora ali é uma IA que ficou abandonada junto com o ônibus no ferro velho, sendo assim sua única família durante os próximos 10 anos até irem embora do planeta.

Achei uma experiência interessante a história desse livro pois se mostra a forma de cada uma das protagonistas descobrindo um mudo novo onde nenhuma conhecia quase nada e o seu processo de adaptação.
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Gabriel.Rodrigues 20/08/2021

Quero viver em um livro da Becky Chambers
Essa é uma história pra quem quer ter apenas bons sentimentos. Pra quem quer se sentir abraçado, pra quem quer se sentir em casa.

O engraçado que n é uma história cheia de mistérios, plots e cenas épicas e msm assim é perfeita. É uma história simples e muito bem construída com personagens extremamente carismáticos.

É uma história que vai te transformar em um ser humano melhor.

Parabéns Backy Chambers por transformar nem que seja uma parcelinha da humanidade em seres melhores graças a suas histórias.

Sálvia eu te amo. Azul eu te amo. Coruja eu te amo. Sidra eu te amo.
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