Complexo de Cinderela

Complexo de Cinderela Colette Dowling




Resenhas - Complexo de Cinderela


89 encontrados | exibindo 76 a 89
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Paturi 07/10/2017

"É impossível 'pôr-se de pé na base do tapa', do 'vai ou racha', e passar à ação entre conflitos extremados. Se força de vontade fosse a resposta do meu problema, eu nunca teria escrito esse livro. Aquele impulso para a frente do 'eu interior' surgiu como resultado de um longo e significativo processo, o processo de identificar as contradições dentro de mim e então elaborá-las. A vontade não pode ser comandada a nosso bel-prazer. Quando se está inteiro e sem conflitos, a vontade opera automaticamente. por outro lado, quando se é invadido por sentimentos e atitudes mutuamente opostos, a vontade é anulada."
"O que significa assumir a pessoa que se é? Significa assumir a responsabilidade pela própria existência.Criar a própria vida. (...)"
comentários(0)comente



Mare 10/09/2017

Maravilhoso
Todas as mulheres, feministas ou não, deveriam ler. Aprendi muito sobre mim mesma, a como ser independente e livre.
comentários(0)comente



Grazi @graziliterata 04/02/2017

Um tapa na cara da sociedade
Não se deixe enganar pelo título do livro, porque ele não é um livro de conto de fadas.

O que é o complexo de cinderela? É o reverso da moeda da problemática identificada pelo movimento feminista. Ele demonstra que as barreiras à realização plena e à autonomia da mulher são erigidas não só pelo homem mas por ela mesma.

Colette Dowling analisa com maestria a ambivalência relativa à independência feminina e o conflito entre as necessidades de ser amada e de concretizar suas aspirações.

“Mulheres que não se queixam, mulheres estóicas e “fores” perante casamentos que não as nutrem adequadamente, em geral são mulheres com um grau doentio de dependência. Como esposas são incapazes de enfrentar os maridos porque, para fazê-lo efetivamente, teriam que provar seus próprios sentimentos de raiva ou hostilidade, e isso seria por demais perigoso. Estas são as mulheres que amam não por uma escolha nascida de uma força íntima – uma ternura e generosidade facilmente ofertadas porque sentem-se inteiras e dignas de estima. São as mulheres que “amam” porque têm medo de viverem sós.”

Esse é um livro escrito na década de 60 e 70, já com a escrita mais nova. E o que assusta é saber que não está tão diferente nos dias de hoje esses pensamentos femininos e masculinos, e parece que nunca vai mudar, porque vem de lá de trás os ensinamentos.

Este livro é um livro autobiográfico, que Colette Dowling escreveu como forma de defender seus pensamento para um artigo que o seu chefe que de início não aceitou publicas.

O que Colette Dowling trata nesse livro, é o porque as mulheres têm medo de chegarem ao sucesso, o porque as mulheres têm medo de assumirem papéis tão desafiadores, o porque a mulher tem o desejo de “salva” por um homem, o porque a mulher quando veem que podem alcançar o sucesso elas desistem, o porque que quando as mulheres casam elas abandonam suas carreiras, o porque as mulheres gostam de serem donas de casa se elas podem ser mais que isso? Enfim, todas essas questões que pode ser um chacoalhão pra muitas mulheres que lerem. Em todos os temas abordados eu enxerguei muitas mulheres próximas a mim, e você quando ler também vai enxergar isso.

Nunca grifei tanto um livro como esse, tem exatemente 20 marcadores nele, muitas frases que é um tapa na cara da sociedade, aliás o livro todo é um tapa na cara da sociedade.

Enfim, é uma obra obrigatória para todos os que desejam conhecer melhor a problemática feminina.

site: https://blogdietaecultura.wordpress.com/2017/02/04/resenha-de-livro-colette-dowling-complexo-de-cinderela/
comentários(0)comente



Nathaly Rodrigues 12/12/2016

A mulher que se libertou tem mobilidade emocional. Ela é capaz de mover-se em direção às coisas que lhe são gratificantes e distanciar-se das que não o são. Ela também é livre para ser bem-sucedida: para estabelecer objetivos e agir de modo a atingir esses objetivos sem temer o fracasso. Sua autoconfiança deriva de uma avaliação realista de suas limitações e capacidades.

O livro é muito interessante. Traz algumas reflexões de Simone de bouvoir, que em partes eu discordo. Mas como todo bom livro, temos que reter apenas o que é bom e o saldo desse livro foi ótimo. Excelente reflexão da vida da autora e de outras mulheres.
comentários(0)comente



Jocélia 23/11/2016

Imaginário ideológico
Segundo a autora se cada mulher tivesse conhecimento desse comportamento irracional estaria mais preparada para lutar contra ele. A priori ela deveria buscar sua felicidade em si mesma em vez de esperar o reconhecimento alheio, não desistir dos seus projetos e enfrentar seus medos apesar dos pesares. E tendo isso em vista finalmente se desvencilhar da insegurança e ansiedade recorrente desse complexo que a faz se sentir inferior em capacidades de realizar suas tarefas sem o apoio de um homem.
Não é difícil, portanto, admitirmos que a suposta dominação do homem no processo de submissão da mulher nada mais é do que uma submissão aos conceitos de autoridade propositalmente pregada pelos senhores do poder e que atingiu não só a mulher, mas a sociedade que se formava como um todo. Cabe ainda ressaltar a importância que o papel da mulher moderna deve desempenhar para que tais mudanças sejam positivas no sentido de sua participação na construção de nossa sociedade.
Há evidências claras em todo processo de mudança e transformação de costumes, distorções de objetivos que provocam distorções de resultados ou, na melhor das hipóteses, distanciam-se dos resultados esperados pela mudança em objetivo. Não se pode negar que a ânsia da mulher em alcançar a liberdade e a igualdade que julga não possuir face à sociedade, acarretará mudança no seu comportamento como individuo social e que todas as suas ações nesse sentido serão acompanhadas com estranheza e marginalidade por quem delas participar.
Competir ou se tornar igual pode não ser a chave da questão, mas certamente a harmonia e o respeito cada qual à sua função na composição da estrutura social e familiar é o ideal. Alcançar uma “igualdade” não por querer ser igual, mas uma igualdade de valores como ser humano que é. Não é a mulher que tem que sofrer mudanças ou buscar por elas, mas é ao homem que compete olhá-la e respeitá-la pelo que é e pela importância que tem na construção do humano e da humanidade.
Portanto cada um deve ter consciência de sua própria responsabilidade sobre suas emoções e sonhos, deve lutar por cada um deles e deixar de lado esse tão corrosivo stress gerado pela insegurança do que se deve ou não fazer . E por fim enfrentar a vida como ela é ...


O livro é bem instrutivo, com pesquisas e referências bem interessantes. Instiga quem o lê a refletir sobre o próprio comportamento e o que pode melhorar.

comentários(0)comente



Isotilia 02/09/2016

Um livro que se mantém atual
Este livro se manteve atual. Sua abordagem é interessante. Saiba mais no blog 500 LIVROS.

site: http://500livros.blogspot.com/2016/09/complexo-de-cinderela-colette-dowling.html
comentários(0)comente



Mônica 30/01/2016

Maravilhoso!
O livro trata de um assunto de grande relevância para a sociedade, a dependência da mulher em relação ao outro. Leitura importante para todas que desejam ser protagonista de sua própria trajetória de vida.
comentários(0)comente



Daniel432 08/05/2012

Dependência e Salvação
Como disse em um dos poucos comentários que fiz, este livro é antigo (esta é a 15ª edição e foi lançada em 1984) e muitas das experiências e pesquisas citadas são mais antigas ainda (1960, 1950).

As mulheres já mudaram muito nestes últimos 30 anos e muito do que é dito, acredito, não encontra mais consistência nas atitudes das mulheres, entretanto, não se pode dizer que todas as mulheres (nem a sua grande maioria) se livraram do Complexo de Cinderela.

As jovens mulheres de hoje, são as que mais certamente diminuiram sua dependência e desejo de salvação por um homem (o príncipe encantado).

Aquelas que à época do lançamento deste livro (1981) eram jovens mulheres (com seus 20 anos), hoje são jovens senhoras que acredito, em sua grande maioria, ainda não se livraram deste complexo.

Mesmo as mulheres que estavam nascendo quando do lançamento deste livro (hoje estariam na casa dos 30 anos) ainda não conseguiram exorcizar esta dependência e desejo de salvação mesmo que elas digam que sim, conseguiram.

Caso queiram saber, eu não recomendaria a leitura deste livro. Não porque o tema é chato ou machista, não. Não recomendaria porque trata-se de argumentos embasados em estudos muito antigos (mesmo que ainda atuais). O ideal seria procurar algum livro mais recente que aborde a mesma temática psicológica, a busca da mulher por segurança e proteção.
Fer Mendonça 03/11/2012minha estante
Eu acredito que o livro seja feminista, não machista. Ele expõe um problema machista, por assim dizer. Mas não é por isso q o seja.


Fer Mendonça 03/11/2012minha estante
E aliás, só pra completar: eu nao acredito que o livro esteja tão desatualizado assim. Sim, os estudos e pesquisas são antigos, mas esse problema ainda existe. Digo isso como mulher.


Daniel432 04/11/2012minha estante
Ei Fer Mendonça!! Não sei se você sabe, mas essa autora ganhou muito dinheiro com este livro, ficou rica!! Mas conseguiu gastar tudo e ter que mudar para uma casa simples porque não soube controlar o sucesso e o dinheiro. Para recuperar-se financeiramente ela escreveu um livro muito bom (melhor que este, pelo menos) que se chama Complexo de Sabotagem.


Fer Mendonça 04/11/2012minha estante
Tem algumas pessoas que não sabem administrar dinheiro, né UASHIAUHSIASU

Vou procurar o outro livro dela, obrigada!


Andrea 22/04/2018minha estante
Concordo. Consegui identificar com algumas coisas do livro, mas a maioria fiquei 'hã?'

Sem contar que, em muitos trechos, não fica clara qual a mensagem que está sendo passada.
Acabei abandonando faltando só umas trinta páginas pra acabar (e eu sou feminista)




Gabi 14/01/2012

Filhinhas de papai, mulheres que se anulam, com a falsa justificativa que é pela família. Na verdade estão apavoradas por serem Donas do próprio nariz. Ao invés de auxiliarem os maridos, são seres simbióticos enraizados, dependentes. Esperam de seus companheiros provisão financeira e apavoram-se de serem livres, pois a liberdade tem seu preço. Preferem levar uma vida medíocre, sem sonhos e realizações. Projetam seu sucesso em outros e fingem que são felizes.

O livro é inteligente ao abordar aspectos tão presentes em nossa sociedade. Quando a mulher não é tratada como objeto sexual é um objeto serviçal. Infelizmente somos responsáveis por esses estereótipos e cabe a nós mudá-los.

Rosa 31/07/2015minha estante
Certeza que cabe a nós, mulheres, mudar tais estereótipos, mas de forma alguma somos/fomos responsáveis por eles.


Gabi 17/08/2015minha estante
Jê, os estereótipos são criados pelas mulheres. Somos responsáveis quando nos submetemos. Quando bancamos a Amélia ou a Capa da Playboy. As mudanças começam nas atitudes e decisões diárias. Você não pode exigir respeito quando não se repeita.


Evelyn 11/11/2015minha estante
Concordo com a "G com Jota". Há toda uma cultura machista, não é tão fácil se emancipar. Concordo plenamente com a parte de que devemos nos salvar, mas não fomos nós que criamos isso. Se uma menina cresce em um meio machista, não é tão fácil ela conseguir quebrar suas correntes.
E a sexualização da mulher faz parte da cultura machista, sim! E eu sou totalmente contra isso, comerciais de cerveja são ridiculamente sexistas. Mas ele não tem nada a ver com a roupa que uma mulher decide usar no dia a dia. Como defensora da liberdade feminina, acho que a mulher deve ter autonomia para usar o que quiser, seja um vestido curto ou longo, pois o corpo é dela. Quando um homem tira a blusa, não vejo ninguém dizendo que ele não tá se dando o valor. Assim, julgar uma mulher pela roupa é uma atitude machista, muitas vezes inconscientes.

Devemos nos unir e acabar com a cultura do machismo, e os homens, como seres pensantes, tem por obrigação apoiar o feminismo e a luta pela igualdade. Os esteriótipos NÃO foram criados por nós, assim como a homofobia não foi criada pelos homossexuais.
Eu nasci em uma lar machista, e sim, minha mãe era machista. EU consegui quebrar os paradigmas, mas não devo pensar que todas as mulheres são como eu. É meu dever ajudá-las a se libertarem, não ficar com raiva por elas ainda estarem presas. E foi o que fiz com minha mãe, que recebeu uma educação mais machista ainda. Hoje ela é feminista.

Agora lhe faço uma pergunta: vc acha que ela ESCOLHEU ser machista mais de metade da sua vida? Claro que não! Assim como eu não escolhi ser, mas até os meus 13/14 eu era, fui criada assim. Eu me ressentia quando meu pai dizia que lavar a louça era coisa de mulher, mas eu tristemente pensava "mas ele é meu pai, se ele diz isso, deve ser verdade". Tive sorte de ter tido uma professora de filosofia maravilhosa que me introduziu ao feminismo. E eu te afirmo com todas as letras: eu não escolhi ter tido uma infância machista.

Então Gabi, eu concordo, nós que devemos nos libertar, nós que devemos ser autônomas. E eu sei que, infelizmente, muitas mulheres reproduzem o machismo, mas nós não criamos ele! Jamais.


Gabi 24/12/2015minha estante
Ser responsável é parar de fazer papel de vítima. É tomar a iniciativa. Como você bem mostrou no exemplo. Escolher fazer do jeito certo é nossa responsabilidade.

As mulheres falham? Certamente. Burrice é a mesmice. O feminismo demostra falhas quando as mulheres fazem passeatas com os seios à mostra. O que se pretende com isso? Respeito? Certamente que não.

Os estereótipos também recaem sobre as roupas, ou a falta delas. Ex: Uma advogada comparece ao Júri trajada de forma social. É de bom senso que um homem não fique sem camisa em um casamento. Não estou dizendo com isso, que a mulher deve viver de burca. Jamais! Porém trajar um micro short, mostrando o útero e esperar passividade e respeito do homem é muita inocência!

Leva tempo? Sim, muito! Mas não é motivo para desistir. Seguir os bons exemplos. Um pouco de cada vez. Pode levar a vida toda, mas se conseguir o êxito é prova que vale todo o esforço. Homens batem em mulheres, porque elas não tomaram atitude na primeira agressão. Odeio quando um homem me olha na rua, como se fosse uma prostituta! Trajar de forma adequada já diminui comentários maldosos.

Ser feminina é não mudar minha natureza. Não agir como se fosse "igual" a um homem. Nem sempre o justo é o igualitário.




Mel 28/06/2010

Basicamente é um livro que aborda como tema a dependência feminina, construída ao longo de gerações e culturas, e q se apresenta na grande maioria das mulheres, inclusive as bem sucedidas profissionalmente.
Através de comportamentos muito sutis, várias mulheres, inclusive a autora, são analisadas e compreendidas à partir deste ponto de vista em que muitas vezes o potencial é inibido devido a este sentimento inconsciente de dependência, o desejo de ser cuidada, o pensamento de que os benefícios vem sempre do externo.
O título do livro faz uma relação ao conto de fada "Cinderela", onde a atriz principal é salva por fatores externos: a fada madrinha, o príncipe etc., e a grande maioria dos contos de fada incute na mente feminina esta ilusão inconsciente, de modo que as mulheres de hoje mostram-se dependentes da figura do homem, que é sempre visto como o mais forte, o membro dominante numa família, quem vai amá-la e sustentá-la, inibindo assim a sua força de vontade para fazer progressos.
comentários(0)comente



Carol Rodrigues 24/10/2009

Do profundo desejo de ser salva
Tinha uma outra idéia do que se tratava o "Complexo de Cinderela" até ler o livro.
Em algumas passagens do livro você pensa "nossa, que desatualizado, isso foi naquele tempo, nos anos 80, hj as mulheres não são mais assim"
Triste engano. E é realmente triste reconhecer que as mulheres vêem se comportando da mesma forma, caindo nas mesmas armadilhas e tendo os mesmos conflitos que as gerações anteriores.
Feministas ou não, Cinderelas ou não, uma hora ou outra alguém acaba se identificando em algum capítulo do livro - e é isso que choca.
A conscientização do próprio conflito e/ou complexo, a ação para a mudança e as ferramentas para o auto-conhecimento passam pelas páginas.

Vale a leitura!
Denize.Dias 07/07/2017minha estante
É verdade Carol: li o livro nos 1980, ainda com muito chão pela frente. Tinha quase uns 30 anos e o livro me ajudou muito a vencer o meu complexo de Cinderela. Mas o que vejo com tristeza é que não é e não foi assim para a maioria das mulheres. Atendo várias no SUS (sou nutricionista) e vejo que elas acreditaram num conto de fadas e agora fazem parte da Geração NemNemNem: Nem trabalham, Nem aposentaram e Nem são esposas (ou Cinderelas). E Nem bico conseguem fazer (as da minha idade, 53 anos, mais ou menos, pois estão com a saúde deteriorada). Triste. Sofrido. Ah mas querem ou precisam emagrecer...triste...sofrido...Recomendo também: "Gordura é uma questão feminista".


Lui 08/03/2020minha estante
Gente, pensei que era um livro do tipo dependência afetiva, perdi totalmente a vontade de ler, visto que eu, filha de mãe solteira, da qual nunca dependeu do meu pai pra nada e sempre correu atrás pra me dar tudo, não sou exemplo de mulher com esse pensamento, acho até um desaforo um homem ter que pagar alguma coisa pra mim, não gosto justamente pra não dar ousadia.


Flavia1021 19/11/2022minha estante
Um livro que trata muito da realidade, a percepção de que vc precisa para prosseguir indiferente de ser feminista ou não, Cinderela ou não!




Maris Stella 20/06/2009

Para querer ser a si mesma
É livro muito interessante e foi best seller nos anos 80. A tomada de consciência de si enquanto sujeito, proporcionada pela mediação entre o marido e as matrizes culturais herdadas pelas mulheres, ocasionam em um universo interno contraditório.

As contradições levaram a personagem do livro a uma profunda viagem de autoconhecimento e reestruturação. Me valeu muito!



Acho que ainda é uma boa leitura para mulheres que queiram conhecer a pessoa mais interessante do mundo... Elas mesmas.
Cleuzita 30/05/2021minha estante
Oi amiga, saudades de suas impressões literárias.




Vania Nunes 19/03/2009

"Pelas campinas gentis voam lindas 'braboletas'..."
Esta já é a típica q fica esperando o príncipe encantado num cavalo branco.Pior é q ainda existe mulher assim em pleno século XXI!
comentários(0)comente



Dany Perfeito 27/02/2009

Assusta, mas chacoalha!!!
Essa leitura traz ferramentas para que as mulheres saiam da inércia, encarem a realidade de fato e enfrentem seu "eu real", lidando com quem verdadeiramente são e aprendendo como e porque podem se bastar, ajudando a ver como querem ou não ser e viver, vendo seus parceiros como aliados e não como muletas ou a outra metade da laranja, mas sim enuncia a beleza de viver com outro inteiro.
comentários(0)comente

Maris Stella 28/05/2009minha estante
É livro muito interessante e foi best seller nos anos 80. A tomada de consciência de si enquanto sujeito, proporcionada pela mediação entre o marido e as matrizes culturais herdadas pelas muheres ao ocasionam em um universo interno contraditório. As contradições levaram a personagem do livro a uma profunda viagem de autoconhecimento e reestruturação. Me valeu muito!

As ferramentas a que se refere a Danny, proporcionam verdadeiros milagres.

Acho que ainda é uma boa leitura para mulheres que queiram conhecer a pessoa mais interessante do mundo... Elas mesmas.




89 encontrados | exibindo 76 a 89
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR