Ressurreição

Ressurreição Machado de Assis...




Resenhas - Ressurreição


265 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Matheus 13/10/2021

Ressurreição
Finalmente acabei essa merda
A escola me obrigou a ler e foi um sufoco
O livro é curto, mas vc le, le, le e parece que não sai da mesma página
A história é a mesma coisa o livro inteiro, só o final da uma mudada e fica mais interessante, mas fora isso é a mesma bosta tudo
Não recomendo para ninguém
Horrível
Se não fosse aquela reviravolta no final daria 1 estrela
Lina 13/10/2021minha estante
O hate no machadinho coitado KKKKKK


Duda 13/10/2021minha estante
KKKKKKKKKKKKK


Matheus 13/10/2021minha estante
Hate mesmo
Só escreve livro chato




Anna 17/09/2024

Felix seu maluco surtado
Haja santa paciência pra um homem chato surtado desses, não tem amor que aguente? Livia aguentou muito e ainda foi simpática

Dito isso, Machado nunca decepciona.
comentários(0)comente



Teorema Espectral 13/07/2021

Protótipo de Machado
Após me apaixonar pelas histórias de Rubião, de Brás Cubas e de Bentinho, é extremamente interessante ver em Félix uma versão bem mais inexperiente de Machado de Assis.

O livro parece, como um todo, um grande experimento. Você encontra nos trechos todas as características que um dia tornariam Machado o escritor do calibre que foi. Porém essas caraterísticas estão contidas numa novela que é, em algum sentido, bem pé no chão: A impressão é que Machado não sabia exatamente sobre o que queria escrever, e só foi escrevendo.

Isso acontece não apenas nos elementos narrativos, como no próprio enredo. Eu diria que ele não tem muito pé nem cabeça. Os personagens ganham ou perdem importância de maneira súbita e que dão a impressão de uma escrita improvisada. A resolução em especial tem muitos disso. Por isso não posso dar cinco estrelas, por mais que a leitura tenha sido absolutamente agradável.

Bastante ansioso para ler os outros romances dele, e ver como a narrativa dele vai se desenvolvendo.
comentários(0)comente



Marina 11/05/2022

?Decidam lá os doutores da Escritura qual destes dois amores é melhor, se o que vem de golpe, se o que invade a passo lento o coração. Eu por mim não sei decidir, ambos são amores, ambos têm suas energias.?

Machado de Assis sempre surpreende, inclusive em seu primeiro romance. Fiquei muito feliz com k desfecho dos meus personagens favoritos dessa história (que não são os protagonistas).
comentários(0)comente



Leonel Cupertino 01/03/2020

Conciso, mas belo
Uma vez que trata-se do primeiro romance escrito pelo genial Machado de Assis, podemos compreendê-lo como uma espécie de introdução ao seu estilo literário - embora já à época do seu lançamento o nosso querido autor fluminense já estivesse mais que adaptado aos contos, poesias e peças teatrais.

É um romance relativamente conciso, com poucos personagens, mas que nem por isso deixa de ser brilhante. Sua escrita é de um português impecável, cuja fonte nos dá gosto de beber.

A trama é folhetinesca - como tem que ser, realmente, contudo os nossos protagonistas são figuras de personalidade forte, o que torna a descrição romântica algo ainda mais complexo.

Se há a idealização do amor romântico, há também ao longo do romance um duro choque de realidade, que suaviza os traços dos personagens. O Dr. Félix, aliás, não é nenhum exemplo de herói, e tampouco a viúva Lívia se apresenta como uma dama sem defeitos.

Os demais personagens coadjuvantes, com exceção de Raquel, embora interfiram na trama, têm passagens relâmpago. Ao final do romance fico me perguntando o motivo pelo qual o nosso autor não deu a ele mais e mais reviravoltas - um longo desenrolar da história era perfeitamente possível. Talvez Machado tenha se sentido temeroso com as críticas e quis nos brindar com algo "água com açúcar". Não há muita ousadia, embora já seja possível percebermos a interação do narrador com o leitor. Trata-se de um recurso perigoso, mas que Machado sabe utilizar como ninguém.

Recomendo a leitura.
comentários(0)comente



withsomegrace 30/08/2022

Meu livro preferido do Machado. Sempre que posso releio a primeira tríade romanceira (este, "Helena" e "A Mão e a Luva").

Félix aqui é um prenúncio de Bentinho. Um esbocinho da paranoia, da desconfiança, do medo de se passar por tolo. Não gosto muito da personagem Rebeca, principalmente porque ela se apaixona por um homem de 36 anos sendo praticamente uma criança e a Lívia ainda a trata como "rival" quando isso não seria de modo algum apropriado, mesmo para a época que foi escrito.

Minha edição é toda sublinhada, são muitas reflexões pertinentes.

"Só mais tarde te convencerás de que viver não é obedecer às paixões, mas aborrecê-las ou sufocá-las".
comentários(0)comente



Aya 09/04/2022

Ressurreição
Um romance da época, sem nenhum brilhantismo se comparado aos outros. É um livro bom, com a narração machadiana que tanto gostamos, mas não tem nada demais, e certamente será uma leitura a ser esquecida. Em termos técnicos, é legal observar a construção dos personagens que é bem ambígua.
comentários(0)comente



Lucas Rabêlo 23/11/2021

Folhetim terapêutico
Marca registrada de nossa mídia visual, as telenovelas abordam e exploram as inconstâncias da vida e de seus personagens por etapas há anos, tais quais os folhetins de nosso passado literário tão rico, fonte inspirada. Data daí o "Romantismo", que apresentava o herói e sua capacidade de atingir a excelência máxima, a mocinha idealizada, o vilão vencível e a roda social característica no entorno. De forma alguma estes elementos faltariam numa obra do período, mas viria a torto, afinal, esta história nasceu de uma pena e tinta de Machado que não se preocupa em fantasiar caracteres, mas sim expor a complexidade afetiva.

Primeiro romance de nosso patrimônio cultural, Machadinho experimentaria já todas as nuances que o elevaria do elogio à veneração: o traço de contato e a intimidade com o leitor, a narração onisciente, condutor de um enredo simples que da concisão transforma-se numa expressiva trama contemplativa, além da carga psicológica de seus convivas em eterno teste e provação. Félix e Lívia, dois interessados amorosos mútuos se veem no Rio de Janeiro imperial a catástrofe do que não viria a ser; e para o autor não há magoa em fugir da obviedade romântica, é nela que estaca e expande sua pretensa análise humana, - marca de relações deléveis -, que inconstantes e permissivos que somos, condenamos o outro pela falta das "memórias de ilusões" na busca de se ser.
comentários(0)comente



Lorena473 03/09/2023

Esse é meu primeiro livro de literatura clássica. E confesso que não esperava que eu fosse gostar tanto quanto gostei. Foi uma leitura um pouco complicada de entender, mas ainda muito interessante, pois o Felix é um personagem que te faz questionar muito as atitudes que ele toma. Principalmente pelo fato de que ele é uma pessoa como todos nós, com inseguranças e medo de se machucar. Recomendo muito a leitura pra quem tá afim de um livro clássico. A história não é lá tão emocionante, tá mais pra um romance realista na minha opinião. Enfim, boa leitura pra quem resolver começar a ler essa obra.
comentários(0)comente



Vida Literária 23/08/2020

Machado Já Era bom?
Publicado em 1872, Ressurreição é o primeiro romance de Machado que veio ao mundo. Será que aos 33 anos de idade Joaquim Maria Machado de Assis já dava sinais do escritor tão habilidoso que se tornaria?

Neste livro pequeno temos um casal como protagonistas. Félix, um homem solteiro, 36 anos, é um bon vivant e que proclama não manter relacionamentos por mais de seis meses, o que é uma bela desculpa pra cair na gandaia sem compromisso nenhum. Lívia, é uma viúva que retornou com seu filho à cidade do Rio de Janeiro a pouquíssimo tempo.

Os dois se apaixonam, claro, e no universo deles vai rolar ciúmes, ódio, amor, muitas idas e vindas nessa relação conturbada. Além disso, outros personagens (Raquel, Meneses, Dr. Batista) compõe essa rede sentimental catastrófica. Nota-se, também, características que viriam a ser marcantes em suas obras futuras como o paternalismo, o pessimismo e até mesmo a questão racial.

Para os leitores de primeira viagem de Machado de Assis, não se engane com esse enredo de romance água com açúcar. Embora Ressurreição seja quase um protótipo de Dom Casmurro, seu romance mais aclamado, aqui nós podemos notar traços da sua mistura genial de galhofa, melancolia, ironia e drama psicológico.

Confesso que o final do livro é bom, mas que, obviamente, não chega nem aos pés do final impecável de Memórias Póstumas de Brás Cubas. De qualquer forma, fica aqui a minha indicação de um bom livro do nosso bruxo do cosme velho.

site: http://vidaliteraria.net/ressurreicao/
comentários(0)comente



Natália 21/11/2022

Primeiro romance de Machado. Recomendo muito
Ressurreição é o primeiro romance escrito por Machado de Assis. O livro aborda a história de Félix, um médico namorador convicto que de repente encontra-se apaixonado por Lívia, uma jovem viúva. Em seu romance de estreia, podemos perceber o que está por vir em seus próximos romances, uma vez que em Ressurreição já podemos observar traços de personagens psicológicos, comuns nas obras machadianas. Algo que senti nessa obra (e não sei se mais alguém que tenha lido irá concordar comigo) foi uma semelhança entre Félix e Bentinho, personagem de Dom Casmurro. Eu ousaria dizer que Félix seria um rascunho do personagem Bentinho, ao passo que assim como o personagem Bento, Félix é ciumento sem razão de ser e extremamente desconfiado das atitudes da amada, observando até mesmo olhares onde não tem, até mesmo os pensamentos da moça passavam por seus julgamentos. Lívia, por receio de perder Félix, passa a evitar lugares que frequentava anteriormente, a fim de não levantar suspeitas do amado.
Félix não chega a ser considerado um vilão, mas é um personagem paranóico, que não confia em ninguém, mesmo sabendo do amor que Lívia nutre por ele, sempre está a desconfiar dela. Por outro lado, Lívia está sempre disposta a perdoá-lo, acreditando que o amado tem um coração bom.

Recomendo muito esse livro. Esse foi o sexto romance que leio desse escritor genial. Machado de Assis nunca decepciona.
comentários(0)comente



Jader 03/12/2013

Ressurreição
Gosto do estilo do Machado de Assis, pois parece que ele está sentado à mesa conversando com o leitor, com um bate papo num chá da tarde. Ele surpreende o leitor, principalmente por fugir um pouco dos finais felizes tão esperados em livros desta época. Embora goste de finais mais felizes como "a moreninha" de Joaquim Manoel de Macedo, mas creio que o final deste foi justo, afinal, como é complexado e asno esse Dr. Félix.
comentários(0)comente



Mônica 02/06/2012

Promissor
Em seu primeiro livro, Machado de Assis já começa a imprimir seu estilo tão característico: o uso da polêmica metalinguagem, a valorização da personalidade em detrimento da descrição física e o seu pendor para histórias que passam muito longe do romantismo.

Além disso, as mulheres desse história demonstram, de diversas maneiras, força de vontade, abnegação em prol de outrem e uma capacidade de se reerguer que dá de 10 a 0 em qualquer um dos personagens masculinos, hehe

A história é bastante curta, mas recomento a leitura, pois seu mote fala
de uma lição que podemos levar para o resto da vida: não despreze a felicidade, de qualquer modo ou tipo, apenas por ter medo de se entregar a ela.
comentários(0)comente



uepa 20/08/2022

Quase pulo da ponte
Tenha santa paciência.
Ressurreição foi publicado em 1872 e é o primeiro romance do pequeno Machado; e se você sabe do óbice do autor para se encontrar nos campos das artes, sabe também do quão ruim pode ser este livro.

Não vai ser a pior coisa que você vai ler na sua vida miserável, porque, primeiro: existem livros do Augusto Cury circulando em terra e, segundo: Machado não era analfabeto. Então Ressurreição é sim ruim se comparado a qualquer outra obra do autor, porém não é um crime contra a humanidade.
Por que você está lendo isso?
espero que a resposta seja somente por curiosidade. Caso a resposta seja outra, vá ler algo que preste. Não perca seu tempo lendo uma obra que claramente é vinda da primeira fase do autor ( aprendizagem ) e ainda por cima a inaugural. Pule 4 anos e leia Helena (1876), ali a essência machadiana já está aflorada. Ou pelo menos tenha senso de entender o contexto do autor durante a obra.
Horroroso
Acredito que do mesmo saco de farinha em que as peças de teatro de Machado foram tiradas, esse livro saiu e caiu no chão. Put@ mer_da.
Meu único ponto positivo para esse livro é que qualquer um o pode ler. Como eu disse, a essência de Machado não está aqui, por isso VOCÊ entende quando lê.
Janderlaine 20/08/2022minha estante
KKKKJKJKKJ




Lipe 29/03/2020

Romântico, Mas Antes de Tudo Machadiano
Escrito em 1872 - Segunda Edição em 1905 - esta obra mostra o quanto nossas dúvidas podem ser traiçoeiras e nos fazer perder o bem por medo de tentar. Em tom romântico, mas sem se deixar enquadrar pelos ditames do movimento romântico, Machado de Assis nos contempla com uma excelente obra literária ao nos apresentar as dificuldades pessoais que atravessam o amor da jovem Lívia e do impulsivo e indeciso Félix, que não acredita no amor nem desejava se casar. De flerte com o Realismo, Machado de Assis cria personagens múltiplas, de profundidade psicológica e feitas de incoerências.
comentários(0)comente



265 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR