A Cadeira Vazia

A Cadeira Vazia Jeffery Deaver




Resenhas - A Cadeira Vazia


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Flavio Assunção 18/11/2009

Se há um autor que te deixa sem respirar e com vontade de engolir as páginas, este autor é Jeffery Deaver. Impressionante sua capacidade de te envolver na estória e fazer com que não queira mais parar de ler.

"A Cadeira Vazia" é um livro brilhante, que, além de mostrar Deaver em sua melhor forma, nos presenteia com diversas reviravoltas chocantes e muita tensão.
Claire Scorzi 30/12/2010minha estante
Estou relendo, Flavio. Que livro ótimo! É dos que relemos com facilidade.


Simone de Cássia 11/01/2012minha estante
Esse ainda não li...vou procurar rapidinho. Do mesmo autor posso recomendar " A Lágrima do Diabo"... é sensacional! A gente não consegue parar de ler! Vale a pena.




Ket 26/08/2021

Sensacional
Olha, fazia um tempo que eu não lia um livro com TANTA reviravolta como esse. Em determinado momento, a história entra em um ritmo alucinante e a cada final de capítulo o autor tomba o leitor com uma surpresa.
Eu já adorava a Amelia depois de conhece-la em O colecionador de Ossos, mas nesse livro meu amor por ela só aumentou; ela teve uma enorme evolução. Com certeza é a protagonista da história!

Só acho uma pena essa série não ter sido publicada completa por aqui. Poucos escrevem como o Deaver.
otxjunior 17/09/2021minha estante
assino embaixo da última frase.


Rodrigo 17/02/2024minha estante
Todos os que li deles me deixaram assim embasbacado tbm Jeffery Deaver é Mago das palavras




Claire Scorzi 30/12/2010

Ponto para Amelia Sachs
Deaver escreveu mais uma aventura reunindo Lincoln Rhyme & Amelia Sachs, o improvável par de "O Colecionador de Ossos". Aqui, no mesmo ritmo vertiginoso do outro livro (porém com menos detalhes técnicos), temos mais uma aventura policial com suspense e ação de fazer o leitor arfar - e ter choques. Num estilo que pode mesclar pistas e armadilhas na mesma página, Jeffery Deaver desta vez dá o mérito maior a Amelia Sachs, que acredita que a melhor pista passa pelo coração. Ela comete erros, duvida, teme, chega a tomar decisões assustadoras - mas no essencial, revela estar certa (quando chegamos ao fim) e não seu companheiro analítico e tetraplégico, o sherlockiano criminalista Rhyme.
Estupendo, surpreendente, com reviravoltas até o desfecho, "A Cadeira Vazia" é o grande momento de Amelia. Ponto para ela. Sinto muito, Rhyme.
Flavio Assunção 26/02/2011minha estante
É verdade. Esse é um dos livros do autor que tem menos detalhes técnicos, o que dá ainda mais aquela sensação sufocante de querer chegar ao final. Um dos melhores que já li.




Bruno T. 23/08/2013

Piorando a cada livro
Li "O colecionador de ossos" e gostei muito. Comprei "A lágrima do diabo" e achei bom, embora inferior ao primeiro. Num sebo, encontrei, em italiano, "Lo scheletro che balla", inédito no Brasil, também com a dupla Rhyme e Sachs, e achei apenas razoável.
Finalmente, cheguei a este "A cadeira vazia" e fiquei muito decepcionado, ainda mais por ter lido várias resenhas favoráveis.
O livro é longo demais (parece que o autor tem a meta de sempre escrever livros com mais de 400 páginas) e tudo acaba se resolvendo nas últimas páginas quando Lincoln Rhyme, com base em poucas provas e muita imaginação, deduz tudo que aconteceu e não foi explicado nas quatrocentos e setenta páginas anteriores. As tais "reviravoltas", tão apreciadas por muitos, são exageradas e inverossímeis, a ponto de fazer perder o sentido de tudo que foi apresentado antes. As personagens, a começar pelo "menino-inseto", são irreais e as motivações idem. Em resumo: a história não faz sentido e se tivesse sido escrita com a metade das páginas o prejuízo poderia ter sido menor.
Ana 28/02/2015minha estante
Gostei bastante de "O Colecionador de Ossos", mas "A cadeira Vazia" achei beem chato!!! Decepcionante!




Lu 24/11/2009


Deaver é um dos meus autores policiais favoritos. E, aqui, ele confirma o seu talento pra tramas intrincadas e de deixar o leitor roendo as unhas.
Não sei pq, mas o bandido dessa história me lmebra um pouco o Jean-Baptiste Grenouille, de O Perfume. Acho que é porque ambos me lembram insetos gigantes.
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Alice 25/06/2011

Livro excelente
Este é o tipo de livro que você começa e não consegue parar.

As tramas são bem pensadas, intrincadas e emocionantes com guinadas inesperadas e personagens ambíguos. A cada capitulo você se pergunta quem é realmente o culpado do quê e essas perguntas vão se somando a outras até o ultimo paragrafo do livro.

Quando você acha que a historia acabou, o autor ri da sua cara e você se depara com outra situação. Um dos livros mais imprevisíveis que já li. Recomendação total.
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HARRY BOSCH 09/12/2011

classico....
Esse é um daqueles livros que logo no inicio te faz ter uma impressão, mas que depois com o decorrer dos fatos faz o leitor repensar, e repensar várias vezes suas hipóteses para no fim comprovar que estavam todas erradas, e ainda bem. A história conta a história do garoto Garrett Hanlon, conhecido na pequena cidade em que vivia como o garoto inseto.

Garrett é muito conhecido na cidade, tanto pelo seu gosto exótico por insetos, quanto por sua suposta relação com alguns crimes contra garotas que aconteceram na região. A vitima da vez era Mary Beth. Garrett a havia seqüestrado por algum motivo, e todo o centro das atenções na cidade estava em procurá-lo.

Rhyme Lincoln é um inteligente criminalista da cidade grande, que estava na cidade dos lagos para passar por uma cirurgia. Ele vivia na cadeira de rodas e não movimentava a maior parte do corpo, a cirurgia não iria fazê-lo andar, mas talvez tivesse algum progresso. Junto com ele também veio Amelia Sachs, companheira de trabalho e namorada e Thom, seu fiel auxiliar. Sachs não queria que Rhyme realizasse a operação, pois temia que seu estado ficasse ainda pior. Então viu na proposta de Jim Bell, chefe de policia, uma maneira de Lincoln desistir de fazer a tal operação.

Jim pediu a ajuda de Rhyme no caso de Mary Beth, pois com o pouco preparo de seus homens, temia não encontrar os dois. Rhyme resiste no começo, mas depois aceita já que teria dois dias ainda para realizar os exames iniciais, para a alegria de Sachs. Com a habilidade de Rhyme, são encontrados vestígios de onde Garrett poderia ter levado Mary, até que depois de algumas armadinhas e mortes a policia os encontram. Um dos métodos utilizados com Garret para que ele conte onde escondeu Mary é o da cadeira vazia, onde ele finge ver uma pessoa em uma cadeira vazia e dizer o que sente por essa pessoa. Não adianta muito, o máximo que conseguem é saber que ele a seqüestrou para o bem dela. E então, quando se pensa que o caso está por encerrado, Sachs que teve um contato direto com o garoto inseto, fica desconfiada se Garrett realmente é o culpado de todos os outros crimes e dos motivos que o levaram a seqüestrar Mary Beth. Então, ela foge com o garoto da prisão e se inicia uma nova história, na dúvida se Garrett é mesmo o vilão ou o mocinho da história. Considero essa a melhor parte do livro, até porque leva o leitor a verdadeira história de toda cidade. Sachs, através do método da cadeira vazia, descobre o verdadeiro eu de Garrett. O final é mesmo inesperado e tem suspense até o último capítulo.
Um grande classico da literatura policial moderna

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Krebs 23/10/2012

Romance policial em que cada capítulo surge uma surpresa e uma reviravolta surpreendente. Narra o caso de um garoto de 16 anos que sequestra duas meninas.
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Marta Lourene 10/08/2013

Interessante
Faz tempo que li esse livro, ainda era novata em livros estilo policial, e esse me fez ficar empolgadíssima. Como eu já tinha uma ponta de bióloga, gostei mais ainda.
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Resenhando Com Luke ® 06/04/2017

A Cadeira Vazia - Jeffery Deaver
Lincoln Rhyme pesquisando sobre sua deficiência descobre uma doutora que está fazendo uma cirurgia para uma pequena melhora dos tetraplégicos, e decide então se arriscar e se candidata a faze-la.

Em meio a isso um sequestro acontece na cidade e o xerife desesperado pede ajuda a Rhyme e sua parceira Sachs que não resistem e decidem ajudar.

Logo descobrem que o sequestrador é apenas um garoto chamado por todos de Garoto-Inseto por causa de seu fascínio pelas pequenas criaturas.
Assim como O Colecionador de Ossos, voltamos nossos olhos a Amélia Sachs e Lincoln Rhyme criminologistas que decidem ajudar os policiais de uma pequena cidade a desvendar os segredos por trás de um sequestro, que logo se mostra confuso.

Novamente nos pegamos como testemunhas ocular de diversos crimes e nos esforçamos para tentar descobrir o que aconteceu realmente ao passar das páginas.

O livro é cheio de reviravoltas e conforme o caso vai sendo resolvido você percebe que o buraco é mais embaixo e que nada realmente é o que parece.

Um assunto que foi mais abordado no livro diferente do primeiro volume é a relação de Lincoln e Amélia que estão incrivelmente apaixonados apesar do gênio forte de cada um.

Os termos policiais e científicos tão utilizados no primeiro livro são menos abordados aqui facilitando o desenvolvimento da história e fazendo ela fluir com maior rapidez.

Finalizando Jeffery novamente consegue contar uma história surpreendente, com muitas reviravoltas e um final de arrepiar.
Recomendadissímo!

Mais Resenhas no Blog: Resenhando Com Luke (http://resenhandocomluke.blogspot.com)
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Vanessa2224 15/09/2017

Achei o livro muito técnico, com várias páginas contendo informações bem teóricas e científicas, fazendo com que fique um pouco cansativo. Apesar disso, o enredo é bom.
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Eder Ribeiro 17/11/2017

O livro lhe prende
No primeiro capítulo do livro, Jeffery Deaver mostra como prender o leitor com suas histórias. Esse livro me surpreendeu em todos os sentidos. Trama mirabolante e um enredo bem amarrado. O final foi diferente de todos que eu imaginei durante a leitura é e so por isso merece 5 estrelas. Recomendo.
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