O Livro da Lei

O Livro da Lei Aleister Crowley




Resenhas - O Livro da Lei


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Manuela222 23/10/2024

Faça o que tu queres, há de ser tudo da lei
Leitura fácil, Crowley fazia alguns trocadilhos com certas palavras, é bem discreto mas algumas pessoas percebem.
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joseaugusto.lara 15/08/2024

93, 93/93
Amor é a Lei, Amor sob Vontade!

Livro de fácil leitura, mas difícil compreensão. Dentro do escopo de Thelema foi recebi produto Crowley através de sua esposa e médium, Rose. Possui três partes: Nuit, Hadit e Rá Hoor Khuit.

Neste livro abordado o fim do aeon de Osíris e o início de aeon de Hórus.
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Maria 20/07/2024

Difícil comentar isso, ainda não cheguei nesse nível de transcendência. É um clássico e não é pra iniciante, tem que ser iniciado.
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Vallial 06/07/2024

Um livro para sempre reler!
Esse é um livro para se ler mais de uma vez, deixar suas marcações e anotações e sempre revisar para ter uma nova interpretação e entendimento.
Não é uma leitura fácil, mas por haver muita informação oculta. (por isso a necessidade de reler).

Te mostra uma visão muito diferente do espiritual, mas não sei se todos veriam e entenderiam esse livro da mesma maneira.
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linus 12/06/2024

93.93/93
Faze o que tu queres, há de ser o todo da lei

livro realmente incrível.

admito que não queria essa versão, queria a versão em que Crowley havia lançado. mas essa versão, diria que são 3 livros em um: o livro da lei, o comento de Crowley sobre o livro da lei e sobre a amizade de crowley com Fernando pessoal (que negócio louco meu deus).

sobre o que me interessa nesse livro: o livro da lei é realmente um livro enigmático, um livro para que você possa desfrutar, não apenas com uma só leitura. com a minha primeira leitura posso dizer que quase durante todo o livro não entendi absolutamente nada que estava escrito, mas que mesmo assim, a mensagem de thelema sempre fez tanto sentido para mim.

não é com uma simplesmente leitura que irei entender a essência de thelema, ainda há muito para entender. mas mesmo assim, planejo continuar com meus estudos e entender cada vez mais o que o tão misterioso, desprezível e genial mago do século 20 pregava.

obs: achei todos os poemas tão confusos e belos, ainda mais o hino a pã.
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Omo Felipe de oxalá 15/01/2024

A minha amiga Heroina
O que Foucault fez na Historia da loucura, tentando achar uma desculpa por sua bipolaridade, é a mesma coisa que Aliester faz com seu uso de drogas respaldando a partir de um livro que muitas pessoas seguem como um livro sagrado.
Primeiro ponto é Thelema (vontade) Daemons (Deus menor), para o autor todas as suas vontades tem que ser colocadas em pratica.
Ja nisso vemos uma contradição (não colocarei um juízo de valor nesta analise agora), Supondo que eu queira usar droga e depois ir fazer uma prova do doutorado muito importante, ai ja vemos uma contradição, pois se eu usar não vou dormir e não vou conseguir fazer a prova, se eu for fazer a prova não conseguirei usar o entorpecente.
Este realmente é um livro muito perigoso, se você é um adolescente procurando uma identidade NAO LEIA ESTE LIVRO, existem inúmeros fatos que fazem uma ponte do livro com as primeiras células nazistas.
Em uma parte do livro ele fala de sacrifício, porem eu não me ati mui a isso pois não é todo mundo que vai virar um serial Keller, e esta passagem existe inúmeras formas de interpretação hermenêutica.
Agora quando ele cita que o mais forte tera que pisar no mais fraco, isso é algo completamente fora da luta de classes, é algo extremamente capitalista, e para um jovem quando ele le isso pode fazer mudanças muito perigosas na sua vida, cuidado ao ler.

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R.H N'fer 13/01/2024

PARA OS MALUCOS BELEZA
Bom, apenas um Maluco Beleza como Raul Seixas para entender outro (mais) maluco (e menos) beleza como o Crowley. Enfim, como diria o poeta (e o místico) ''fazes o que tu queres pois é tudo da Lei''.
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Ramon F. 11/01/2024

...
"Sucesso é vossa prova", Eu, de todos os homens desta Terra considerado o mais poderoso em Mágicka [...]
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Lukas 31/08/2023

Faze o que tu queres pois é tudo da Lei.
Sinto que vou ter que ler mais umas 10x pra entender totalmente a obra. É comum, o próprio Crowley deixa isso explícito que não dá pra se entender os mistérios de início. Mas a parte que eu entendi foi boa e a editora fez um bom trabalho de introdução
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Jessika28 30/04/2023

O livro mais perturbador que já li
Em muitos momentos contraditório, fala de amor ao mesmo tempo que incita o ódio, eu tinha curiosidade sobre Crowley, foi ótimo para me mostrar que para mim os ensinamentos dele não agregariam muita coisa pois mais uma vez PARA MIM nada do que está escrito alí fez sentido, para outras pessoas possa ser que faça!
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Pedro Medeiros 15/02/2023

Decepcionante
Resumo: um livro desconexo e sem eloquência. Segundo Crowley, a causa disso seria a vontade da divindade, para assim esconder os segredos do escrito. Contudo, a obra mais parece uma revolta hedonista sem argumentação lógica, na qual o autor despreza o Porquê e a Razão (os quais, segundo o livro, são maldições), a obra prega uma ideologia válida, de que podemos fazer o que quiser, desde que não atrapalhe ninguém, mas depois se perde em juras de violência e agressivas palavras aos deuses, a Deus, e aos homens.

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caio.lobo. 17/01/2023

Uma mistura de Nietzsche e Hegel com pitadas de Tantra.
"Examinai tudo. Retende o bem." O Livro da Lei eu já conhecia, mas dessa vez li sem fascinação, separando o joio do trigo, e tem sim muita coisa boa e tem também muito exagero. Observei que muito do está escrito se refere ao zeitgeist em que Crowley vivia, e a influência mais marcante e Nietzsche, pois a Lei de Thelema é a Lei do Forte e aquele que consegue fazer cumprir sua vontade é algo semelhante ao projeto do Übermensch nietzschiano; além disso, as três eras ou Aeons que Crowley cita (Aeon de Ísis, de Ósoris e de Hórus) são a cópia das "Três metamorfoses do Espírito", onde há a fase passiva do camelo (feminina de Ísis), a ativa do leão (masculina de Hórus) e a transmutadora de valores da criança (Hórus igualmente chamado de a Criança por Crowley). A linguagem violenta da maior parte do Livro da Lei é claramente nietzschiano e certamente Aiwass, o ser que ditou o livro a Crowley, devia de gostar muito de ler o Nietzsche e o seu "filosofar com o martelo".

Outra influência, essa mais estrutural e discreta, é Hegel, pois o desenvolvimento dos Aeons segue movimento histórico bastante dialético, onde o progresso e evolução ditam as leis do movimento, não em sentido ao Absoluto hegeliano, mas à "Verdadeira Vontade". O caráter bélico da obra se fundamenta nesse conflito dialético de tese e antítese, tão comum no pensamento da época de Crowley. Não por acaso que o primeiro capítulo, de Nuit, é feminino, passivo e acolhedor e de repente no segundo capítulo, de Hadit, se torna deliciosamente sanguinário, e esta dissonância é resolvida no terceiro capítulo, de Ra?Hoor?Khuit, sendo cria de ambos os anteriores.

Outra influência, mais obscura, e que mostra que em Crowley nada é novo, mas uma amálgama de muito do que sempre existiu, é o Tantra. Crowley teve contato com o Tantra quando esteve no Oriente, além de ter praticado Yoga, e é óbvio que a parte sexual foi a que mais o interessou. Por isso há a figura da mulher fornicadora, como no tantra também há, mas lá a mulher fornicadora é virgem, devidamente preparada para a penetração sagrada e a ejaculação retida por longo tempo, se tornando cheio de potência criadora, que irá semear as carnes viçosas da virgem sagrada, auxiliando o brâmane na subida de Kundalini que alcança os céus. A mulher é muito importante no Tantra, pois ela é o "veículo para a imortalidade", em dois sentidos: físico para a perpetuação da família, e espiritual para atingir a iluminação. Crowley fazia errado os ritos sexuais, pois gastava à toa seu sêmen, o que o enfraqueceu. Claro que ele desenvolveu ritos interessantes e de extrema potência espartana, como o "caminho para chupar ovos" (69), mistério completamente masculino, mas estes ritos eram mágicos e sem o teor místico do Tantra.

Enfim, Crowley era insuportável, não é possível carregar o "pacote" completo de sua filosofia e nem ele mesmo o suportou. Ele desagrada os progressistas por ser contra pacifismo, socialismo e aborto; desagrada conservadores pele seu sexo livre, anti-cristianismo e anti-liberalismo. É contra comunismo e fascismo e ao mesmo tempos e utiliza do comunismo e fascismo. Ele é asceta e promíscuo. É erudito e ignorante. Difícil de suportá-lo. E a questão do "Faz o que tu queres, há de ser tudo da Lei" não é sair fazendo tudo o que vem a mente, mas é necessário encontrar a tal da Verdadeira Vontade que sempre será diferente de nossos desejos, e fazer a Verdadeira Vontade é encontrar o moksha que fará o indivíduo seguir a Vontade suprema (parece muito com o "fazer a vontade de Deus"). Isso é um trabalho difícil, um esforço de Buda. Aleister Crowley não deve ter descoberto sua Verdadeira Vontade.
Luiz 17/01/2023minha estante
O que seria o "Moksha"?


caio.lobo. 17/01/2023minha estante
Libertação. O budistas usam a palavra Nirvana e os Hindus usam Moksha. Para os hindus isso éa união com Brahman


Luiz 18/01/2023minha estante
Se não me engano esse é o título do último livro lançado do Aldous Huxley, pela Biblioteca Azul, por isso a palavra me chamou atenção




Kleba 23/12/2022

Interessante
É um livro interessante, não acredito em ocultismo, li só por causa da band ghost mesmo. Algumas frases são bem ridículas, esse arzinho de mistério e enigmas são bregas demais.
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Lorenzo 30/04/2022

É Tudo Da Lei
Tem o primeiro capítulo extremamente interessante. O segundo e o terceiro capítulo são ainda mais incompreensíveis e a tal "liberdade" e desejo acima de tudo parece ser ignorado e as falas dos deuses são mais agressivas do que qualquer fundamentalista religioso da atualidade.
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Leandro 17/05/2021

Amor sobre vontade
Concordando-se ou não com o conteúdo, trata-se de um livro único, tanto na forma como em sua mensagem forte, que ainda segue ressoando mais de cem anos após a sua feitura.
A edição é muito boa, com o texto bilíngue e vários textos de apoio, incluindo do próprio Crowley.
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