Vox

Vox Christina Dalcher




Resenhas - Vox


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LuzM. 31/05/2021

Vox
Uma ideia ótima, mas a historia não foi bem desenvolvida.
É um bom livro, me prendeu a cada capitulo. Mas as coisas acontecem muito rápido, principalmente o final, e a historia que queremos ver é abordada de maneira muito superficial, sendo o foco uma traição que nem queremos saber.
Queria saber mais sobre o governo, como tudo começou, como estão as outras mulheres nessa situação, como funciona a grupo que está resistindo, enfim, tinha tanta coisa bacana para ser abordado.
As reflexões que a historia apresenta são totalmente necessárias, e é só isso que levarei desse livro.
Joice Nascimento 05/06/2021minha estante
Concordo. Além de não ter se desenvolvido legal, o final foi péssimo. Mas apesar disso, vale a leitura.




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Leo 15/12/2018minha estante
CONCORDO PLENAMENTE COM TUDO QUE VOCÊ DISSE




danigobbo 03/11/2018

A ideia do livro é muito atual e assustadora! Acho uma leitura extremamente necessária e impactante, mas eu esperava mais da história em si.
Karina.Agra 04/11/2018minha estante
Exatamente isso!!!




wmoreira 24/03/2021

Distração
Olha, não espere alguma coisa como O conto da Aia ou algo como a literatura de Huxley ou Bradbury. Vox é apenas distração. Literatura de aeroporto. O livro tem um bom argumento e é só isso.
elle carmo 01/04/2021minha estante
confesso que eu esperava mais




Daniel Felipe 18/04/2019

Um dos piores livros que li na minha vida
Um dos piores livros que já li em minha vida.
A premissa do livro era até interessante, até começar a história. Se a personagem principal fosse uma pedra, o livre seria exatamente a mesma coisa.
Personagens vazios, execução fraquíssima.
O livro vem no embalo do Conto da Aia, mas parece que foi escrito por uma adolescente. Sem profundidade.
Se você gostou do Conto da Aia, leia ele novamente. Leia Atwood mais umas 10 vezes, mas passe longe dessa porcaria aqui.
Lizi Cordeiro 24/06/2019minha estante
Horrível




Marimrio 06/05/2024

Muito bizarro pensar que isso tudo pode acontecer a qualquer momento. O livro é muito bom, mas não gostei muito do final, foi uma leve decepção para um enredo incrível, poderia ser melhor trabalhado.
Mireille 06/05/2024minha estante
Gostei desse livro tnm




Bruna 03/07/2021

Gostei do livro. Me instigou a querer saber o que ia acontecer. Fiquei com vontade de entrar no livro e socar os homens ... Mas o fim achei que faltou algo. Tive que reler várias partes pra tentar entender o que tava acontecendo, achei confuso e faltou um final mais digo pros vilões do que apenas uma frase meio perdida.
Mas recomendo a leitura.
Bruna 29/08/2022minha estante
digno*




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Milena.Bessan 09/05/2022minha estante
Quero muito ler esse livro!! Mas sempre é uma leitura que eu "deixo pra depois"




Kalyne @oreinodaspaginas 17/01/2019

Resenha
Recentemente eu li O Conto da Aia e me encantei profundamente pela história. Quando a Arqueiro anunciou o lançamento de Vox como um reconto amedrontador dessa história, mas nos dias atuais, eu fiquei extremamente ansiosa para ter esse livro em mãos logo. Trazendo em voga a luta do feminismo contemporâneo, e o poder que as palavras possuem, a história toca em um dos pontos mais fortes da nossa sociedade: a igualdade de gêneros.
Igualdade de gêneros significa que homens e mulheres devem ter os mesmos direitos e deveres. Em teoria isso é maravilhoso correto? Mas na pratica infelizmente ainda é algo utópico. E no livro vemos claramente a subordinação obrigatória das mulheres aos homens.
Em Vox as mulheres sofrem quase o mesmo destino das do Conto da Aia, não podem mais trabalhar fora, ter conta em bancos, contato com livros, celulares e afins e possuírem autonomia sobre si próprias. Essa realidade descrita no livro me gera uma revolta enorme, mesmo a história sendo fictícia e se passando nos Estados Unidos, eu me perguntava o tempo inteiro: o que seria de nós mulheres aqui no Brasil vivendo algo assim?
Jean, a personagem principal, é maravilhosa. Amei sua ironia ao longo da narrativa e a força dela em lutar por aquilo que acredita, mesmo que seja da sua maneira. Confesso que em algumas partes da história eu quis sacudir a Jean para ela deixar de ser passional e agir mais, porem compreendi que a situação das mulheres no livro, não abria brechas para que nenhuma delas, nem mesmo Jean, conseguisse fazer algo maior do que queriam.
Esse é um livro forte, a ideia de contadores de palavras me aterrorizou profundamente. Eu que falo o dia inteiro, converso sozinha, com o peixe, os cachorros e canto minhas versões das musicas que amo, não suportaria ter apenas 100 palavras diárias para falar.
Os plot twists que acontecem na história me deixaram de queixo caído, afinal, quem não ama uma boa reviravolta? Mas eu jamais esperaria as coisas que aconteceram, isso sim foi um ponto extremamente positivo na narrativa.
E por falar em narrativa, me encantei pela escrita da Christina Dalcher e pela ousadia dela em recriar uma versão contemporânea de um dos maiores clássicos da literatura. Recomendo esse livro com o coração aberto e livre. E obrigada a Editora Arqueiro por investir nessa história, vocês arrasaram.



site: http://oreinodaspaginas.blogspot.com.br/
Livia 17/01/2019minha estante
Fiquei realmente curiosa para ler esse livro. Só tinha ouvido falar, mas agora sinto a obrigação de ler ele.




Lívia 28/05/2024

Muito bom, porém o final foi muito corrido.
Um jeito muito interessante de ilustrar como um governo autoritário e comandado pela igreja pode levar à queda de vários direitos básicos.
A impossibilidade de se expressar e as consequências de fazer isso são os pontos principais dessa distopia.
Como em outros livros do mesmo gênero, predominam a alienação, a manipulação da realidade e o uso da mídia para provocar temor nas pessoas.
Os campos para onde as pessoas que se ?desviavam? remetem aos campos de concentração da Segunda Guerra Mundial.
A única ressalva é que não houve muitos detalhes de como se deu a derrocada desse poder autoritário, nem qual foi a real contribuição das outras figuras da resistência.
O final poderia ser menos corrido e mais detalhado sobre a ação de Patrick na reunião final. Acredito que tenha ficado muito aberto, fato que não é incomum em distopias.
Geovanna382 20/06/2024minha estante
?




Letícia 09/09/2020

Premissa interessante que não se sustenta
Quando li a sinopse de "Vox" fiquei intrigada imediatamente, como uma mulher que fala e muito, o que já me gerou inúmeras censuras pois "não há nada pior que mulher tagarela", a ideia de ter apenas 100 palavras me aterrorizou. Mesmo no século XXI ainda querem nos calar e fazer com que sejamos vistas mas não ouvidas, então esperei uma crítica desse problema ainda tão atual mas não foi o que encontrei. O mundo criado por Christina Dalcher carece de uma construção adequada, fazendo com o que o leitor tenha que preencher os espaços vazios não por confiar no seu público, mas por não ter sido bem pensado.
Não estou dizendo que o livro é ruim, mas é uma obra que tenta ser muitas coisas e não consegue. Embora faça parte de uma onda de "literatura feminista", não chamaria "Vox" de um livro feminista. A protagonista, Jean, nunca estoura sua bolha e nem mesmo é crucial no final das contas, ela não é uma heroína, é uma mulher egoísta que jura estar acima do movimento feminista e de outras mulheres. O livro inteiro Jean só se preocupa com homens e com si mesma. A conclusão disso é, ao contrário de "O Conto da Aia", você não encerra a leitura mais consciente ou empoderada, pelo menos eu terminei o livro com um "ah...".
Dih 14/09/2020minha estante
Sinto o mesmo que você!




Marina 17/04/2019

Um ótimo conceito, com uma execução razoável
O livro tem um conceito fantástico, mas a execução deixa um pouco a desejar. Ainda assim, Vox pode ser um ponto de entrada pra quem se sente desconectado da política. Eu consigo ver alguns grupos de pessoas que se beneficiariam muito discutindo os temas do livro com mais profundidade.

Alguns aspectos da história dão um arrepio na espinha, tamanha é a possibilidade de que eles aconteçam. Mas, e eu acho importante salientar, a autora não se aproveita dos horrores que ela descreve de forma barata ou sádica, como alguns shows/livros que tratam de temas assim tendem a fazer. Aqui todas as coisas que acontecem com essas mulheres tem um ponto, enriquecem a história. Isso é ótimo.

O que não funcionou pra mim foi o final, ele se desenrolou muito rápido, trazendo personagens de volta sem uma explicação razoável. Sinceramente, foi um Deus ex machina que não deu pra perdoar. E, numa nota mais pessoal, eu fiquei bastante decepcionada em como os temas LGBT+ foram explorados no livro. Sendo justa, eu não estava esperando muito, e a autora claramente tentou incluir alguma representatividade, mas poderia ter sido muito melhor, especialmente se tratando de mulheres trans, que são inexistentes na história.

Um bom livro, mas nada extremamente impactante, como eu achei que iria ser.
Luciana.Peixoto 21/04/2019minha estante
Concordo totalmente, a resolução do conflito que durou várias páginas foi rápida demais e com muito pouca explicação




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Naiara226 27/06/2024minha estante
Ao terminar esse livro, fiquei com esses questionamentos. Como tudo se formou?




Ana 05/01/2019

Eu não me interessei por Vox logo de cara, tanto que só fui solicitar um tempo depois do lançamento. Eu vi a Denise do Seja Cult falando do livro no Instagram e me bateu uma curiosidade enorme, afinal, é uma distopia que pode realmente acontecer: as mulheres, uma minoria social declarada, irem perdendo os direitos até poderem falar apenas 100 palavras por dia. É assustador, não é? Mas essa é a premissa da história criada por Christina Dalcher, onde o governo dos Estados Unidos lança esse decreto macabro logo após as eleições democráticas.

Tudo aconteceu de maneira rápida e inimaginável. Quando a população dos Estados Unidos elegeu um governo de extrema-direita super conservador, ninguém imaginava que as minorias — mulheres, homossexuais, negros... — perderiam seus direitos (ou pelo menos fingiam que não imaginavam, rs). Todas as mulheres estão em negação e não podem fazer muita coisa, então, quando a Dra. Jean McClellan, uma neurologista de sucesso na época em que podia trabalhar, é convocada pelo governo para trabalhar em um projeto para curar o irmão do presidente que tem afasia (um distúrbio de linguagem que afeta a capacidade de comunicação da pessoa), ela vê uma oportunidade de voltar a dar voz à todas as mulheres que foram silenciadas.

Preciso ser sincera com vocês: eu senti muito, muito ódio enquanto lia esse livro. Primeiro porque me doeu demais ver todas as mulheres sem um pingo de direito e apoio, vivendo em um ambiente tão misógino e machista. O filho mais velho de Jean, por exemplo, é o desenho do homem hétero machista da atualidade — e eu só fiquei pensando que deve ser muito triste criar um filho com tanto amor pra toda vez que ele abrir a boca sair tanta merda, com o perdão da palavra. E segundo porque, apesar de extremista, não é uma realidade distante. Quer dizer, quantos pontos em comum entre a ficção e a realidade vocês conseguem listar só de ler essa resenha? Então Vox não é uma leitura fácil, principalmente para uma mulher com os ideais como os meus.

Leia o restante no blog Roendo Livros!

site: http://www.roendolivros.com.br/2018/12/resenha-vox.html
Rafa Fiori 06/01/2019minha estante
Maravilhosa a resenha! Senti o mesmooo... uma agonia e denúncia também a desunião das mulheres e o ponto que chegou é de arrepiar (mas não impossivel). E o filho dela da vontade de chacoalhar, Deus me livre




Jacqueline.Carvalho 17/01/2022

Simplesmente fantástico
As leis mudaram para nós mulheres, só podemos falar 100 palavras por dia.
Uma distopia que nos traz inúmeras reflexões sobre o nosso papel no mundo, sobre a chance que temos diariamente de nos posicionamos e, por muitas vezes, não o fazemos.
Lisandra Sousa 17/01/2022minha estante
??????????????????




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