Orgulho e Preconceito

Orgulho e Preconceito Jane Austen




Resenhas - Orgulho e Preconceito


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Alê | @adagaliteraria 06/09/2021

Gostaria de ver Kitty e Mary tendo relacionamentos e suas personalidades exploradas, que nem na novela Orgulho e Paixão. Mas gostei bastante do livro. Um romance de gato e rato, muito bom de ler.
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Anne 23/10/2020

MELHOR LIVRO DA VIDA
Virou minha paixão! Quero conhecer mais dessa autora logo! Quero continuação de Lizzy e Darcy
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readingwnii 31/08/2021

Julguei erroneamente.
Eu sei, que em alguns momentos eu julguei extremamente chato e uma perda de tempo, mas a que dedicaríamos o nosso tempo se não a apreciar a literatura?
Enfim, apesar de ter julgado demais o livro por ser romance, acabou sendo favoritado, porque eu amei o final e acaba que adorei o desenvolvimento da história também.
Querendo ou não, o casal principal foi muito bem desenvolvido porque não se gostavam, a Jane conseguiu explorar muito bem esse âmbito da linha tênue entre amor e ódio, o que só me fez amar ainda mais a história.
readsjenni 01/09/2021minha estante
por enquanto eu tô na parte q estou achando extremamente chato kkkk 50% e agr q tudo ta ficando interessante


readingwnii 01/09/2021minha estante
Simmm, em 50% ele começa a ficar bom, mas não consegui dar uma nota ruim pra ele, me apeguei ao livro




Bia 30/08/2021

A história todo mundo já conhece: Elizabeth Bennet conhece o orgulhoso e arrogante Fitzwilliam Darcy e o despreza (mas só, que fique registrado, porque ele a despreza primeiro). Em contrapartida, a irmã da moça, Jane, apaixona-se pelo gentil e simpático Mr. Bingley, que parece corresponder os sentimentos dela até que deixa Netherfield de repente.
A história se desenrola, a meu ver, a partir do inconformismo de Lizzie e, claro, de uma série de coincidências e encontros favoráveis. Em determinado momento, os sentimentos dela em relação ao cavalheiro que ela tanto odiava começam a se transformar, assim como os dele por ela.
O livro é antigo, obviamente, mas não é datado. É claro que muitas coisas não fazem sentido se transportadas para os dias de hoje: o drama de Lydia fugindo com Wickham, vivendo com ele alguns dias sem ser casada, por exemplo. Que diferença faria isso em 2021? Pois é. Mas Jane Austen surpreende estando anos luz a frente de seu tempo. Elizabeth, sua protagonista, desafia determinações sociais de classe e mesmo de gênero: ela toma para si o poder de escolher o seu futuro. Quando recusa o pedido de casamento do primo, Mr. Collins (um chato de galocha, diga-se de passagem), e choca sua mãe, por exemplo, Liz nos dá um exemplo de sua determinação em viver da maneira que ela própria escolhe, e não que a sociedade escolhe para ela. Outro momento em que essa vivacidade fica evidente é quando ela enfrenta a irá de Lady Catherine, tia de Darcy, que é socialmente muito superior aos Bennet. Bom, azar o dela: Elizabeth não está nem um pouco disposta a baixar a cabeça.
Elizabeth, portanto, é uma personagem atual, atemporal. Assim como é a obra prima de Austen, "Orgulho e Preconceito".
Bruna 30/08/2021minha estante
Muito boa a resenha!!


Bia 30/08/2021minha estante
Brigada, Bruna!! ?




Nalí 15/08/2020

Elizabeth Bennet (Lizzy) é a segunda de cinco filhas do Sr. e Sra. Bennet. Nas primeiras páginas somos apresentados à estrutura familiar de Lizzy. Seu pai é cínico e irônico; sua mãe e duas de suas irmãs são espalhafatosas e “desmioladas”. Mary (a irmã do meio) é a menos atraente, porém é a mais dedicada a tornar-se talentosa. E de acordo com o próprio Sr. Bennet “somente as duas mais velhas (Jane e Elizabeth) têm algum senso”.
A Sra. Bennet está determinada a arrumar bons partidos para suas filhas, uma vez que, por não terem filhos homens, a herança da família está destinada a um parente distante. Sua oportunidade surge quando o Sr. Bingley, um ótimo partido que possui qualidades econômicas privilegiadas, acompanhado da irmã e do amigo Sr. Darcy, aluga a propriedade de Netherfield.
Em um baile promovido em Netherfield, os caminhos de Elizabeth e Darcy se cruzam pela primeira vez e o sentimento de antipatia é imediato. Para Lizzy, Darcy é a representação da arrogância e do orgulho, um homem que não faz o menor esforço para ser agradável. Entretanto, a aproximação de sua irmã mais velha com o Sr. Bingley faz com que ela fique na presença do Sr. Darcy mais do que gostaria, mas Lizzy não se intimida pelo ar de superioridade dele, o que torna o convívio engraçado e bem humorado para nós leitores. Inteligentes, eles nos fazem rir com seus diálogos irônicos, permitindo que possamos conhecer mais sobre a personalidade de ambos.
O encanto desse livro é a forma como Lizzy e Darcy se apaixonam e como o amor deles é construído ao poucos e sem pressa ao longo da história, enquanto acompanhamos o amadurecimento dos personagens. Com diálogos engraçados e críticas a sociedade inglesa do século XIX, a narrativa de Jane Austen é envolvente e apesar de carregar um estilo mais formal, a leitura é fluida e prende a atenção do leitor.
Por fim, Orgulho e Preconceito é um livro que merece ser lido, não apenas pela ótima história, ou pela incrível escrita de Jane, mas por trazer emoção, divertimento e inteligência a uma trama, que mesmo depois de mais de dois séculos ainda é atual, por abordar o julgamento baseado em primeiras impressões, que na maioria das vezes são equivocadas.
“Orgulho e Preconceito” fora escrito em 1797 e publicado pela primeira vez em 1813, li a edição da Martin Claret que está na foto e que é simplesmente deslumbrante!
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ANA.CLARA 27/08/2021

Um livro bom para os amantes de romance de época.
Creio que tenha colocado muitas expectativas nele.
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Fran 24/08/2021

Orgulho e Preconceito é um dos livros mais comentados atualmente e, sem dúvida, considerado por todos um grande clássico. Essas foram algumas das razões que me levaram ao interesse pela obra, mesmo sendo algo bem contrário ao que costumo ler normalmente, mas não as únicas. O que eu queria na verdade era entender: afinal, o que o livro tem de especial para conseguir se manter tão relevante nos tempos de hoje?

Para grande parte daqueles que não o conhecem ainda, parece não passar de mais um livro de romance meio clichê. No entanto, apesar de isso não ser uma observação completamente errada, é importante ressaltar algo fica que claro logo no início: ele é bem mais do que isso.

Primeiramente, é claro, temos a parte do romance, que é desenvolvida de forma muito satisfatória. Com o casal principal da história pertencendo a classes sociais diferentes e, inicialmente, se odiando bastante, vemos o desenvolver da relação entre eles de forma lenta, porém inegável, através de diálogos e outras interações sutis. Em meio a uma série de descobertas a respeito de suas verdadeiras personalidades, é agradável ver do que são capazes para ultrapassar os obstáculos existentes na intenção de tentar ficar juntos.

O outro grande ponto principal da história envolve o ato de levantar uma série de questionamentos a respeito da sociedade. Vemos coisas como a divisão que acontece com relação ao poder aquisitivo que as famílias possuíam, o quanto os costumes podiam afetar negativamente a vida das pessoas e o desejo que possuíam por controle de seus próprios destinos, coisa que nem todos conseguiam alcançar. É especialmente interessante como grande parte dos problemas que surgem no enredo tem como origem as palavras que compõem o título: orgulho e preconceito.

Elizabeth é uma protagonista de personalidade cativante, sendo alegre, inteligente e extremamente audaciosa. Ela é uma garota que sabe bem o que quer e não se intimida em lutar pelo controle de sua vida, mesmo quando é preciso enfrentar a própria família. É um comportamento que se destaca na época retratada, e um dos grandes motivos de ser tão fácil gostar dela.

Os outros personagens estão no mesmo nível. É possível facilmente se interessar por eles, seja por motivos bons ou por ruins, e, além disso, todos possuem personalidades muito variadas, que vão se aprofundando junto ao enredo. Em uma história com tanto foco no meio social, isso é especialmente importante.

O ritmo da história é definitivamente lento. O livro praticamente se resume a diversas visitas entre as famílias envolvidas em que nada de realmente grandioso acontece, exceto no começo e nas partes finais. Não é exatamente tedioso, mas o deixa com essa impressão de andamento arrastado. É perceptível que o enredo evolui durante tais situações, porém, para algumas pessoas, pode acabar se tornando um problema durante a leitura.

Além disso, é importante lembrar que o livro foi publicado originalmente em 1813, retratando a sociedade inglesa durante a mesma época, o que é uma característica interessante e também uma justificativa para alguns de seus elementos. Mesmo que hoje em dia pareça uma ideia clichê, precisamos ter em mente que, naquela época, ele foi um marco, e muito provavelmente é uma das primeiras fontes de inspiração para as diversas histórias do tipo que são escritas hoje.

E, afinal, a resposta para minha primeira pergunta se torna simples: apesar de ser antigo e retratar uma época igualmente distante, muitos dos temas que Orgulho e Preconceito aborda são extremamente atuais, o que garante que permaneça como um livro atemporal.

site: blogvestigiosliterarios.wordpress.com/2021/08/09/orgulho-e-preconceito
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Paola.Mackenzie 01/11/2020

O filme é fiel ao livro
Fiquei muito impressionada com a fidelidade que o filme foi ao livro,sou suspeita pra falar sobre o livro pois sou apaixonada pelo filme,pensei que a leitura seria cansativa por se tratar de um romance de época com diálogos típicos da época,mas foi o contrário. Já quero ler todos os livros da Jane Austen. super recomendo a leitura de orgulho e preconceito.
Jaque 01/11/2020minha estante
Eu assisti o filme e amei! Sou doida para ler o livro. Agora você dizendo que o filme é fiel ao livro, quero ler ainda mais.




Iasminlitbook 02/11/2020

Essa história é simplesmente esplêndida,acho que todos dariam ler,fiquei apaixonada por o senhor Darcy,lembro de ficar com o coração acelerado em certas partes,é uma das melhores histórias que já li ?
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isacalore 21/08/2021

Exatamente o que as pessoas falam
Vou começar dizendo que iniciei a leitura bem animada, e essa animação foi diminuindo conforme o tempo foi passando. Posso também dizer que, por mais que ele tenha uma escrita bem jovem, com uma linguagem bem atual, ainda assim trás pontos da literatura mais antiga, e isso foi o que me desanimou. A forma como a história é contada, sem narrar o espaço e de forma parada, me fez ficar sem vontade de ler, assim como acontece com muitas outras pessoas.
Porém, a partir do momento em que tudo começou a se resolver, eu comecei a ficar muito animada para ver tudo acontecendo, depois de tudo o que a família Bennet passou e pela forma como a Elizabeth começou a agir.
O fim bem agradou muito, mas o fato da demora na leitura me deixou muito desanimada, e talvez essa seja sempre a minha lembrança do livro.
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Dri 02/09/2011

Fascinante!

A obra literária "Orgulho e Preconceito" de Jane Austen é simplesmente fascinante! Estou simplesmente deslumbrada com este clássico! Me pego sorrindo, como se estivesse nas nuvens ao lembrar das cenas marcantes do livro; um livro totalmente diferente de tudo que eu esperava e de tudo que eu já havia lido - e mesmo assim, para a minha surpresa, tornou-se "um favorito". Uma romântica história durante o século XVIII, sobre o orgulho de um homem e os preconceitos de uma mulher - a espirituosa e inteligente Elizabeth Bennet e o Mr. Darcy, um orgulhoso e rico proprietário de terras.

O livro é cheio de personagens menores que se casam por todas as razões erradas. Destaque especial, é claro, para a irmã mais velha de Elizabeth, Jane, uma mocinha doce e ingênua que também viverá uma história de amor com o melhor amigo de Mr.Darcy, o Sr. Bingley. Tudo isso com um enredo tão doce que me prendeu do início ao fim, me empolgando o tempo todo, para saber o desenrolar entre Lizzy e Mr.Darcy.

Com diálogos inteligentíssimos e sarcásticos, colocados de forma brilhante pela autora, onde ela critica ironicamente o comportamento da sociedade burguesa da época - toda a frivolidade e hipocrisia - entre outras coisas (o que na minha humilde opinião, não mudou muito atualmente) Não vou entrar em maiores detalhes para não soltar nenhum spoiler, e o que posso dizer é que o mocinho (Mr.Darcy) é apaixonante e inesquecível...o que me levou a torcer por ele o tempo todo.

Aaaah! Eu quero um Sr. Darcy para mim! Ele me encantou profundamente depois da primeira impressão ser esquecida...O que me faz frisar, que é esse justamente o foco do romance: "a primeira impressão” que a Srtª Elizabeth Bennet e o srº Darcy tem um do outro ao se olharem pela primeira vez...Onde o verdadeiro amor vence barreiras e supera tudo, até mesmo o improvável e o que parecia impossível.

Que romance liiiiindooo! Amei e recomendo!
*-*Bjs
TCAS 23/09/2011minha estante
O romance mais lindo de todos os tempos!!


Dri 24/09/2011minha estante
Concordo com vc, Talita. *_* Bjs


Douglas P Da Silva 03/09/2012minha estante
Adorei sua resenha!!Jane Austen é a minha autora preferida.


Dri 09/01/2013minha estante
Obrigada, Douglas. Eu também me tornei fã dessa autora fabulosa. Esse livro foi uma grande surpresa para mim - amo de paixão! Bjs


Silvana Barbosa 16/05/2013minha estante
Estou lendo e amando !


Izabella 13/04/2017minha estante
Meu favorito da vida!


Dri 13/04/2017minha estante
Lindo! Já perdi a conta de vezes que vi o filme e não me canso. ^_^




Johnnie 07/08/2020

Um livro inesquecível
Vou guardar pra sempre as histórias desses personagens tão cativantes, me identifiquei muito com o Sr Darci, já havia ouvido falar muito bem desse clássico, mas não imaginava que seria uma leitura que me levaria para aquele mundo, para aquela época.
Fiquei preso a historia só início ao fim.
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Marina516 12/10/2011

Senhora x Orgulho e Preconceito
O que uma obra de José de Alencar e outra de Jane Austen podem ter em comum? Para mim, Senhora e Orgulho e Preconceito têm tudo. Ambas são ambientadas no final do século XIX, descrevem a sociedade da época — burguesa, esnobe —, ainda que de locais bem diferentes: Rio de Janeiro e Inglaterra.

O núcleo das tramas gira em torno de um casal que passa boa parte da história trocando farpas e se odiando mutuamente. E o dinheiro — o excesso e a falta — acaba sendo o fio que, ao mesmo tempo, separa e une os personagens.

Jane Austen, por ser uma mulher à frente do seu tempo, emprestou à Lizzy Bennet um temperamento atípico para as moças daquele século. Ela é uma heroína ao avesso das mocinhas de outras histórias românticas, pois não vive a suspirar pelo príncipe encantado, não se preocupa com as aparências, é extremamente altruísta, sem falar da língua ferina, que não poupa ninguém, nem mesmo a insuportável, mas megarrespeitada, Lady Catherine.

Já José de Alencar, apesar de ser homem, conseguiu criar uma Aurélia Camargo muito particular em suas características e deu voz a um personagem feminino de uma maneira não muito comum para 1875. Aurélia é teimosa — como Lizzy, independente — idem, voluntariosa — idem, idem (rs), e até inconsequente às vezes (mais idens).

Duas mulheres separadas por um oceano e duas culturas distintas, mas próximas nas atitudes e temperamentos.

Para mim, não existe cena melhor do que o choque de Fernando Seixas ao lhe ser revelada a verdade sobre o seu casamento com Aurélia. Assim como acontece com o irresistível Mr. Darcy, quando Lizzy recusa, na lata, o seu apaixonado pedido de casamento (corajosa ela, não?).

Aliás, muito da qualidade das duas obras se deve aos protagonistas masculinos de ambas: Fernando, charmoso, culto, mas um tanto sem personalidade (embora haja uma boa justificativa para isso — vou defendê-lo - rs); Mr. Darcy. Ah, Mr. Darcy! Prefiro nem comentar. Só digo que ainda está para nascer um "mocinho" como ele na literatura.

Bom, é isso. Dá para gostar de livros clássicos. É só se desarmar e deixar a história fluir. Brasileiros ou não, os clássicos não deixam nada a desejar se comparados com os livros atuais. É claro que tem a questão do vocabulário mais erudito, mas isso um bom persistente tira de letra.

Recomendo a leitura dos dois. E dou cinco estrelinhas para cada!
Lu 22/01/2013minha estante
Muito interessante a sua resenha, Marina. Faço apenas uma correção: Jane Austen viveu muito antes de José de Alencar. Os livros dela se passam na primeira década do século XIX, e não do final.




Doarda 07/08/2020

O queridinho de todo se fez meu queridinho inevitavelmente. O típico romance romântico de Austen que aconchegou meu coração!!
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Mari 18/08/2021

Amo ?
Verdade que é uma leitura um pouco mais difícil pelo menos pra mim foi, mas mesmo assim é maravilhoso, amo esse casal real, com defeitos comuns. Enfim amo.
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