Um dia vou escrever sobre este lugar

Um dia vou escrever sobre este lugar Binyavanga Wainaina




Resenhas - Um dia vou escrever sobre este lugar


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Leila267 08/09/2024

Caótico
O autor mescla os fatos da sua vida, com os fatos políticos e sociais principalmente do Quênia, mas também de alguns países africanos que percorre ou se relaciona durante sua vida. O livro é bem confuso, ele mistura sua vida intima e pessoal, com fatos sociais e políticos, o livro tem bastante informações e conteúdo, mas o que poderia tornar o livro muito interessante, acaba tornou-o mais confuso, pela forma como é contado, me vi muitas vezes perdida na trama.
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Marília 11/01/2023

Através desse texto ficamos conhecendo a história da África através do olhar de uma pessoa que viveu a história.
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Biblioteca Álvaro Guerra 03/06/2022

Em "Um dia vou escrever sobre este lugar", Binyavanga Wainaina entrelaça suas memórias de infância, adolescência e vida adulta à história contemporânea do continente africano. Utilizando referências políticas, da cultura africana e da cultura popular mundial, o autor nos apresenta as constantes transformações acontecidas em países como Quênia, África do Sul, Uganda, Gana e Togo, a partir de seu próprio crescimento e amadurecimento como pessoa e, principalmente, escritor e constante observador do mundo ao seu redor. Fascinado pelas diversas linguagens humanas, de palavras ao corpo, Binyavanga descreve as diversas nuances e facetas de uma África gigante, complexa, mal compreendida, presenteando os leitores com histórias, acontecimentos e anedotas contadas com um olhar de dentro que não se pauta pelo externo, que não quer acomodar visões e conceitos restritos sobre África, mas, sim, explodi-los, para dar lugar a uma rica constelação de pessoas, impressões, línguas, costumes e situações, utilizando a própria vida, seus percalços, sua história para afogar ideias pré-concebidas e constantemente disseminadas sobre o continente africano. A edição da Kapulana contém, ainda, o que o autor considera como um "capítulo perdido" de suas memórias, chamado "Mãe, eu sou homossexual", publicado em 2014, três anos após o livro original. No texto, Binyavanga reinventa como teriam sido os últimos momentos de vida de sua mãe se ele tivesse viajado até o Quênia para estar com ela, e lhe contado que é um homem gay. Com muita sensibilidade, ele nos apresenta uma vida de autoconsciência, mas, também, de restrição, devido ao medo, à vergonha e a profundas amarras culturais.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788568846452
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Debora 31/08/2020

Confuso no início, mas como todo livro de origem africana: apaixonante!
Lindas, coloridas e ricas memórias.
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rô maluf 06/04/2019

- o texto não é agradável de se ler, mas as curiosidades contadas valem a leitura das 300 pgs. do livro. Conhecer os hábitos, a cultura africana de modo geral e do quênia, em especial; a gastronomia, as festividades locais, o sistema familiar, o sistema educacional, as crenças e superstições, as relações juvenis, a musicalidade, a dança - tudo muito novo pra mim que nunca havia visto nenhuma obra de um autor queniano.
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