Y: O Último Homem

Y: O Último Homem Brian K. Vaughan




Resenhas - Y: O Último Homem - Livro Cinco


17 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Juliano.Berton 10/10/2021

Que série !!
Como fui demorar tanto pra ler essa obra incrível da Vertigo ? Estava na prateleira faz tempo e só agora fui ?obrigado? a ler devido a série de TV que saiu, queria conhecer a obra original antes?
A demora valeu a pena e como foi prazeroso ler essa jornada de Yorick e Cia, com um final belíssimo pra mim.
Se tiverem a chance, não deixem de ler, vai valer cada segundo.
comentários(0)comente



Trindade 08/11/2024

Acabou bem, mas não é tão bom assim
Em seu último capítulo, Y: O Último Homem deixa o leitor com questões sobre o que realmente significa ser humano e o papel da conexão entre as pessoas, mesmo diante de eventos catastróficos. É uma conclusão satisfatória que encerra a jornada de Yorick e dos demais personagens e dá uma visão digna ao papel da mulher na sociedade.
comentários(0)comente



Predo21 03/01/2024

Kkkk Depressão
Mano, eu quase chorei com a conclusão dessa história. Do nada tudo começou a dar errado pro protagonista justo quando ele finalmente descobriu sobre seu propósito e se declarou pro verdadeiro amor da sua vida. Mesmo assim foi bem satisfatório o destino que cada personagem teve nessa história e quer saber? Espero que nosso lendário fugitivo tenha encontrado paz no fim das contas.
comentários(0)comente



Lucas.Cunha 20/07/2023

Compensou
Ao final da saga acredito que a jornada valeu a pena, o desfecha das narrativas foi bem impactante e pegou de surpresa, me pergunto se a série tivesse continuado se teria tal impacto, visto que, houve mudanças em certos aspectos.
comentários(0)comente



César99 21/03/2023

Alas, não foi pra mim.
Reconheço que é uma HQ interessante que vai agradar muitas pessoas (e agrada, por isso é tão famosa), mas infelizmente eu não fui uma delas.

É uma história tão bem imaginada e que começa com tanto potencial que dói em mim dizer que ela nunca se eleva além do legalzinho, indo do bom nos volumes 1 e 2 ao ruim nos volumes 3 e 4 e ao medíocre no vol. 5. Não que eu tenha achado o vol. final melhor do que o 4 no geral, não achei, na verdade foi em grande parte tão ruim quanto, mas dei 3 estrelas pela cena final do Yorick na história, que achei extremamente apropriada, até mesmo poética, em vista de tudo que ele passou.
comentários(0)comente



André Hausmann 24/01/2023

Uma distopia sem homens
E se todos os seres vivos que possuem cromossomo Y fossem assassinados, destruídos ao mesmo tempo? Sem nenhum aviso. Sem nenhuma explicação. A humanidade sobreviveria ao apocalipse? Caminharia para uma utopia?
É com essa premissa com a dupla Brian K Vaughan e Pia Guerra desenvolveram essa distopia para responder, ou pelo menos tentar, essas questões.

A série acompanha o último sobrevivente da praga, Yorick Brown juntamente com seu macaco de estimação Ampersand que pretende chegar até a Austrália onde está residindo Beth, a namorada/noiva de Yorick.
Mas nada é simples, ao mesmo tempo em que Yorick precisa de proteção fornecida pela Agente 355, o grupo se junta a Dra. Alison na busca da cura da praga. Resposta que pode estar dentro de Yorick o que torna um alvo para diversos países e pessoas.
Lembra da sugestão da criação de uma utopia? Bem, não é o que acontece.

Nas histórias vemos uma crítica ao extremismo, ao radicalismo, ao racismo, a violência, a forma que tratamos as mulheres, entre outros assuntos. Mas com uma abordagem orientada pelos eventos causados pelo surgimento da praga.

Yorick não é um herói no sentido literal da palavra; ele é um rapaz comum, inseguro, com tendência a comportamentos idiotas e impulsivos, possuindo uma ética meio indefinida dependendo da situação. Resumindo, não é fácil gostar dele apesar de todas as nuances de sua personalidade.
Na realidade, a trindade de personagens iniciais, que inclui a Agente 355 e a Dra. Mann, não são realmente pessoas que cativam de imediato. Mas possuem um crescimento no decorrer da jornada que os tornando muito interessante, principalmente essas duas mulheres, ao irem revelando suas fraquezas e seu passado.

A narrativa de Vaughan destaca todos os personagens sejam os principais ou secundários, nos fornecendo histórias paralelas e passados com profundidade, o que torna a leitura dessa série mais agradável.
A arte de Pia Guerra é simples, mas muito bem feita, entregando um mundo bem real e plausível apesar do tema distópico. Um único porém, é não encontrar muitas diferenças nas anatomias das personagens femininas.

Apesar de ser vencedora do prêmio Eisner e ter chamado minha atenção pela premissa, a série não me empolgou tanto quanto desejava. Ela discute sobre diversos assuntos, principalmente política , religião e ética de vários países, o que nos faz refletir bastante, mas eu não consegui entrar totalmente nesse mundo.
comentários(0)comente



Luciana.Carvalho 03/01/2023

Melhor graphic novel
História sensacional. Nos faz pensar muito na questão de diversidade de gênero e seus mitos. Final surpreendente. Existe limitação ou incapacidade feminina para exercer alguma profissão? O mundo seria diferente sem homens? Falando neles: ruim com eles, pior sem eles? Caos apocalíptico liberta o pior das ações humanas? Enfim? tem tanta coisa a se pensar durante a leitura envolvente desse quadrinho, que fica difícil resumir. Da mesma forma que ficou fácil amar essa leitura.
comentários(0)comente



Andre.Gbur 12/12/2022

Mesmo na velhice
Mesmo na velhice 60 anos após todas as desventuras Yorick continua com seu maravilhoso senso se humor.
comentários(0)comente



Leonam.Loureiro 03/05/2022

Valeu a Pena
Valeu a pena! Valeu cada quadrinho, cada desenho, cada página! Que final fantástico, que HQ fantástica!
comentários(0)comente



Alicinha 31/08/2021

Inteligentíssima
Uma das HQs mais bem feitas e estruturada que já vi, com um final muito interessante. A trajetória de todos personagens, amadurecimento e mudanças na vida não só do Yorick, são bem bonitas. E a questão de como a sociedade vai se reconstruir e como os seres humanos reagem de acordo com grandes acontecimentos que influenciam a existência.
comentários(0)comente



Djeison.Hoerlle 15/02/2021

Faz uns dois meses que eu comprei a coleção de edições de luxo de Y - O Último Homem. Não que houvesse uma razão especial para isso, eu apenas me deparei com a oferta por um preço (razoavelmente) acessível no Shopee, e já tendo ouvido falar da série - tida como uma das melhores da Vertigo - decidi que seria um dos meus presentes de Natal para mim mesmo.

E bem, tirando os caprichos introdutórios sobre a história (caso você tenha curiosidade, procure a sinopse na internet), posso dizer que é uma trama bem “Vertigo”. Quer dizer, a premissa naturalmente é muito interessante, afinal, acredito que todo cara já tenha vislumbrado em seus sonhos algum tipo de variação de um mundo sem outros “concorrentes” no árduo trabalho de impressionar as fêmeas da nossa espécie, o que bem sabemos que não funcionaria muito bem na prática, tendo em vista nossa inata capacidade de meter o pé na jaca.

Mas deixando de lado o discurso sexista, o principal mérito da obra não se dá no enredo, que caso você tenha lido por completo, há de concordar: é bem imaturo, principalmente no desfecho, demonstrando uma certa inocência do consagrado Brian K. Vaughan. Também não é na exploração massiva do gênero humano enquanto objeto de discussão social. O mundo de Yodrick, 355 e companhia é sim, dominado por mulheres, mas no geral, elas são pintadas como piratas, ninjas, assassinas de aluguel e cultistas na maior parte do tempo, sem apresentar nenhum esboço de utopia feminista ou algo que valha uma discussão mais aprofundada, sempre pendendo para o lado menos pretensioso e mais “cool” da coisa.

O grande mérito de Y - O Último Homem se dá nos diálogos entre seus personagens super carismáticos. Você consegue rir, aprender alguma nova curiosidade sobre cultura popular ou mesmo notar alguma dissonância de gênero que nunca havia percebido antes em praticamente todas as páginas da HQ. Para mentes naturalmente curiosas como as dos fãs de quadrinhos costumam ser, ter a atenção totalmente presa é inevitável.

A nível pessoal, fiz questão de colocar a HQ na mesma prateleira de Preacher, e digo isso no sentido literal, vide fotos abaixo. Tá certo que aqui não temos um Garth Ennis no auge de sua fanfarronice, enchendo todas as páginas de humor negro e escatológico, mas se pararmos para analisar (e nem precisamos pensar muito), são duas HQ`s cuja força se dá nas interações entre os personagens, que não conseguimos não gostar.

Para quem assim Y serve como um interessante estudo de construção de narrativa, pois aqui fica evidente o fato de que bons personagens podem levar obras inteiras nas costas.

comentários(0)comente



@fernando.e89 24/09/2020

Uma roleta russa de emoções!
Como dizia a canção de James Brown (It's Man's Man's World): "Esse é um mundo de homens, mas não seria nada, nada sem uma mulher". Esses cinco volumes deixou isso claro. Que história fabulosa e que conclusão perfeita. Vale apena ler e reler pro resto da vida, um legado que deve ser eternizado para sempre!
comentários(0)comente



Silvio Roni 22/09/2020

Incrível
Desfecho de uma saga incrível.
Depois de quatro volumes, este continua no mesmo ritmo: estória frenética, interessante e que te prende a cada página.
Excelente final.
comentários(0)comente



lexsouza 29/03/2020

Fim
Discutindo a mortalidade.
comentários(0)comente



17 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR