arrobasamara 10/10/2024Comecei a ler Drácula em setembro e a intenção era acabar no final de outubro, mas foi um livro que gostei tanto que acabei bem antes.
O livro passa um ar documental por ser composto de cartas e diários, no início conhecemos Jonathan Harker, um jovem advogado que irá viajar de Londres até Transilvânia a trabalho sobre uma transação jurídica do conde Drácula, que comprou uma mansão em Londres. No caminho, as pessoas que descobrem para onde Jonathan está indo tratam ele de forma diferente, ele ganha até um crucifixo de presente kkkk quando chega na casa do anfitrião começa a notar algumas coisas esquisitas: Drácula nunca come, só aparece a noite, tem os dentes afiados, a casa não tem espelhos, quando Jonathan está usando um espelhinho que ele levou, repara que não consegue ver o reflexo do Drácula... me diverti muito nessas partes, como já temos o estereótipo de vampiro constituído, fica bem obvio né? Mas o coitado do personagem tá lá “hum que esquisito né menina”.
Algumas partes me senti bem incomodada com as falas sobre como as mulheres são “frágeis”, mas estamos falando de um livro escrito por um homem no século XIX.
Drácula não foi o primeiro livro a retratar vampiros, mas foi o que mais inspirou e moldou a ideia de vampiro na cultura popular.
Já é o meu segundo vampiro favorito, o primeiro é Edward Cullen kkk
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