Heidi

Heidi Johanna Spyri




Resenhas - Heidi


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Anjuf 25/06/2021

É um livro simples, mas muito bem escrito e cativante. A inocência e ingenuidade da Heidi é totalmente o oposto da personalidade do idoso, e acho que ver o relacionamento de avô-neta foi perfeito e com certeza aqueceu meu coração. É bem leve, mas lindo
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Reccanello 23/12/2022

Uma história para crianças (do final do séc. XIX, bem entendido)
Ao enredo: lá pelos seus 5 anos de idade, a órfã Heidi (apelido de Adelheid) é deixada pela tia materna junto ao avô paterno, um velho frio e carrancudo que vive isolado nas montanhas da Suíça com suas cabras. Após algum tempo de excelente adaptação às montanhas e ao velho ranzinza (que tem seu coração derretido pela netinha que aprende a amar), ela é levada à força pela mesma tia para servir de dama de companhia para Clara, uma menina doente moradora de Frankfurt que não pode andar. Lá, seu jeito ingênuo, travesso e sincero a todos conquista, conseguindo com que a deixem voltar para as montanhas, para seu avô e suas cabras. Algumas contingências do destino depois, e durante uma visita que lhe é feita por Clara e seus parentes, um milagre acontece e todos vivem felizes para sempre.
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Assim contada, a história de "Heidi" pode parecer boba, ingênua, piegas e infantil, e não deixa de ser! Entretanto, e como o livro foi publicado em 1881 por uma suíça nascida no interior da zona rural do país e bastante religiosa (que perdeu, no mesmo ano, o marido e o único filho), a leitura da obra deve obrigatoriamente levar em conta as muitas diferenças entre sua época de publicação e os dias atuais: os personagens falam de modo mais afetado; seus costumes, principalmente religiosos, parecem-nos insólitos; seus relacionamentos interpessoais, mesmo no núcleo familiar mais próximo, parecem-nos excêntricos, frios e distantes; suas vestes, suas brincadeiras e suas refeições nos são absurdas... Conquanto tamanhas diferenças nos causem certo desconforto durante a leitura, em nada atrapalham o seguimento da narrativa. Pelo contrário, o reconhecimento e o entendimento daquelas idiossincrasias da autora e das personagens justificam o sentimento de estranheza, tornando o livro mais palatável, ainda que - reconheçamos - seja uma obra voltada para crianças (crianças do final do séc. XIX, perceba-se). De qualquer modo, e a despeito de uma nunca bem comprovada acusação de plágio feita em 2010, o livro continua sendo um dos maiores "best sellers" de sempre (com mais de 50 milhões de cópias vendidas) e um dos grandes marcos da literatura suíça, com inúmeras adaptações para o cinema, teatro, televisão e quadrinhos.

site: https://www.instagram.com/p/CmmDOpEAm6I/
mpettrus 23/12/2022minha estante
Literatura Suíça?! Fiquei curioso!!! Mas saber da acusação de plágio me deixou boquiaberto. Acusaram em 2010 do século XXI um livro publicado no século XIX de plágio?! Confesso que fiquei mais curioso pra saber mais dessa obra! Ótima resenha ???


Reccanello 23/12/2022minha estante
Sim, literatura suíça. Parece que eles fazem mais que apenas chocolate e relógios.


Reccanello 23/12/2022minha estante
Quanto ao suposto plágio, um pesquisador encontrou um livro de 1830 com o nome de "Adelaide alguma-coisa a menina das montanhas e tal" e achou algumas semelhanças nas obras. Ao final, parece, a pesquisa mostrou que muito provavelmente a autora teve sim contato com o tal livro, mas que as semelhanças seriam apenas "superficiais"... Vai saber...


mpettrus 23/12/2022minha estante
Interessante!!! Eu vou procurar esse livro pra ler. Obrigado pelo feedback!!!! ???




BANNWART 11/04/2020

Heidi
Uma história simples e comovente. Lição de amor e empatia para crianças e adultos!
Bruniinhass 19/04/2020minha estante
Quero ler


Sabrina.Lima 29/09/2020minha estante
Lindo




mahstar 01/02/2023

A história é perfeita, a protagonista ( Heidi ) é uma criança encantadora e de personalidade única. Recomendo muito lerem o livro!.
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Thais Oliveira 31/08/2020

Infantil e tão leve que encanta.
Aos 5 anos, Heidi perdeu seus pais, com isso teve que ir morar com sua tia por um bom tempo até precisar se mudar novamente, agora para casa do Tio Alm, seu avô, um velho ranzinza e carrancudo que vive no topo das montanhas.

Tudo por lá é lindo e encantador para ela, até ter novamente que se mudar. Um novo lugar, novas pessoas e novos acontecimentos esperam por ela. E Heidi terá que se adaptar a nova estadia e viver um pouquinho diferente do habitual.

?

Eu sou completamente, totalmente e extremamente afeiçoada a clássicos da literatura infantil, então qualquer título que acho por aí eu já quero ler, por isso Heidi me conquistou fácil, como esperado.

Heidi poderia ser mais uma criança comum em um livro, não é? Mas não. Ela é um tanto especial, sua preocupação com as pessoas, com os animais e a natureza, é de uma absoluta beleza. Ela sabe como agradecer a pequenas coisas que têm e que é dado, isso é de suma importância, tão nova mais cheia de altruísmo. Tantas qualidades em uma menina simplória, mais cheia de vida e fé, eu posso dizer que Heidi é uma graça, uma belezinha, estou encantada com essa garotinha.

O que eu fiquei triste foi com a quantidade de vezes que Heidi teve que se mudar, e algumas palavras que foram direcionadas a ela, que para uma criança é um tanto forte. Pensei que ser órfã afetaria sua felicidade, mas para Heidi, ela consegue achar a felicidade nos lugares mais improváveis. Assim também, como a amizade é contemplada aqui, de uma forma bem leve e imaculada. E como podemos tirar proveito das coisas simples que possuímos. Já disse que esse livro é lindo? Pois digo novamente que sim.

Heidi é um clássico da literatura infantil lá de 1880, que consagrou a história de uma órfã, um livro que ensina os valores de uma vida simples, próxima à natureza e aos animais. Simplicidade e humildade são a fórmula que compõe a obra, fazendo dela ser tão natural, familiar e pura. Com belas lições de amor, fé e gratidão, Heidi é uma menina curiosa e humanista, e fica fácil se entregar a sua história. Infantil e tão leve que encanta.
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Kabrine 22/04/2021

Uma menina que ama os alpes
Esse é um livro que me emocionou muito. Em primeiro lugar: é preciso esclarecer que a forma de falar e a religião muito presente na história, e que podem incomodar alguns leitores, são características arraigadas daquela época. Quando você entende isso, a leitura fica mais fluída porque o livro foi escrito em 1880!

Uma curiosidade é que a autora escreveu o livro na mesma época em que viveu e teve uma experiência semelhante ao de Heidi de ter que se mudar do lugar onde nasceu (que era como a montanha dos Alpes) e morar em um apartamento pequeno e sem vista para árvore alguma.

Dito isso, realmente algumas falas chegam a incomodar devido à forma tão pomposa ou meio plástica das conversas entre os personagens, mas (de novo) quando você tenta adequar para o tempo em que o livro foi escrito e a sociedade daquela época você consegue relevar.

É um livro muito espiritual, e no meu ponto de vista, pode agradar a todos; por quê? Explico: Deus é uma figura muito presente na história e Heidi é uma menina muito diferente das outras crianças, seria o que alguns chamam de anjo na terra. Então indico fortemente este livro para quem possui crenças em Deus e tem interesse em ler algo voltado para a religião.


Também indico para quem não é tão fervoroso e explico novamente: muito mais do que a premissa aparentemente simples, mas forte da presença de Deus e da fé nas entrelinhas temos como observar que o livro é sobre atitudes positivas, resiliência, bondade, respeito ao próximo. Coisas que são importantes, a meu ver, em qualquer situação ou religião. É sobre liberdade e se formos mais fundo possui uma mensagem sobre a forma de se educar uma criança. Acredito que a autora possuía como um ideal de local para se crescer um lugar como os Alpes e eu mesmo fiquei com vontade de morar naquela terra como ela descrevia, tão detalhadamente, que só alguém que realmente viveu em paisagem semelhante poderia descrever.

No fim, minha última consideração é que fiquei muito curiosa para saber como seria a Heidi adulta e essa dúvida vou continuar tendo.
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Morbida Languida 23/07/2022

No início eu estava até achando bom. Eu tava na consciência de que é um livro infantil, então não é para minha idade. Tava bem levinho de ler, em uma sentada ia 20 páginas.
Mas o livro foi ficando cansativo e repetitivo, e parecia que o único objetivo dele era converter todo mundo em cristão, não só os personagens, mas quem tá lendo também.
Chegou num ponto que eu pensei que tava lendo a própria bíblia, insuportável, enrolei muito para ler os 2 últimos capítulos.
Mas encerro aqui todos os desafios da MLI 2022
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Isa 31/12/2022

Um amorzinho
O livro conta a história de Heidi, uma menina de 5 anos que foi morar com seu avô nas montanhas e ficou encantada com toda beleza dos Alpes e da companhia das cabras.
Heidi é uma menina muito inocente e amável que encanta todas as pessoas ao seu redor.
De todos os personagens eu gostei mais do vô e das vovós, eles são muito fofinhos.
É um livro bem levinho, recomendo mais para crianças. Não foi um livro que me prendeu muito, mas eu insisti nele por seu um presente do meu pai.
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janarilaryna 25/05/2021

Leveza
Esse livro é tão leve, a Heidi é uma garotinha incrível e de grande empatia, me lembra a Pollyana, recomendo a leitura.
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Gigi 26/12/2021

Coração quentinho
Essa história me deixou muito feliz, não parava de imaginar todo o cenário dos Alpes e de como devem ser lindos!
Heidi é uma menina tão encantadora e doce!
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Isadora 23/07/2022

Heidi
Esse livro é incrível, li em um dia. Era um dos meus favoritos, a história é maravilhosa. E com um final muito revelador.
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Mannuvit 30/09/2024

Suíça e suas mil maravilhas
Indo direto ao ponto,é um livro leve e objetivo,ótimo pra quem se interessa por narrativas fáceis e sem enrolação.Pessoalmente,achei o início um pouco difícil de se apegar (não é atoa que larguei o livro por 2 meses),mas é só pegar um ritmo bom que dá para terminar num instante. E obviamente,ir para a suíça e ver se os alpes são essas mil maravilhas entrou na minha lista de metas.
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Phi 18/05/2024

Um livro sobre fé, encantador
Heidi é um livro sereno e encantador. Conta a estória de uma menininha bem positiva, Heidi, que é forçada a morar com o tio Alm, que tem fama de ser amedrontador. Acontece que o tio não é nada disso, e forma um lar aconchegante para Heidi. O livro conta as felicidades e momentos de tormenta de Heidi, em tons serenos.
Com uma narrativa bem imersiva, me senti dentro de Doerfli e pelos alpes com a garotinha Heidi, suas cabras, Peter, Clara e o Tio Alm. É um livro calmo, para se ler em qualquer momento de seu dia, e relaxar.
Heidi é uma personagem adorável. Amo muito a visão de mundo que ela tem, como ela é fascinada pelas coisas simples, e como pode ver beleza nas pequenas coisas. Como ela é cheia de esperança e curiosidade.
Heidi é um livro que fala muito sobre fé e espiritualidade, e mesmo esse não sendo um tema que leio muito ou posso refletir muito, gostei muito de ter lido. Ele falou muito sobre como devemos ter fé, e a grande mensagem dele é de que, se a nossa estória não está dando certo, então é porque essa estória ainda não acabou. Travando nossa batalhas com fé, com o desenrolar dela, podemos sim chegar à coisas melhores do que esperávamos, tal como ocorreu com Heidi. Precisamos ser pacientes, e continuar lutando com esperança em nossos corações. Como uma pessoa que conversa com Deus todos os dias, gostei bastante de como ele me fez refletir o quão importante é mantermos essa fé de que as coisas darão certo.
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Flavoca 20/03/2023

Fofo demais!
A história de Heidi não é tão diferente de outras crianças literárias que mudam a perspectiva dos adultos, tornando-os pessoas melhores e mais felizes.

Mas é fofa demais! E o fato de ela não almejar grandeza, apenas liberdade me ganhou de uma forma difícil de explicar.

Tem muitos conceitos cristãos, comuns em histórias desse tipo, mas não acho isso irritante como em alguns outros livros. Vale a leitura!
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