A linguagem da paz em um mundo de conflitos

A linguagem da paz em um mundo de conflitos Marshall B. Rosenberg




Resenhas -


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Julia Manjko 19/09/2023

Classico todos devem ler
Um conhecimento muito relevante e útil. Recomendo a todos os tipos de pessoas a leitura desse livro, que trás de forma leve e simples uma técnica tão importante da comunicação.

Com certeza a comunicação não violenta facilita muitos aspectos da vida e por isso é muito bom poder ler sobre ela.
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Renan 07/10/2021

Uma maneira de educação que promove desenvolvimento e resolução de conflitos!
Um complemento ao livro comunicação não violenta (CNV).
Muito interessante essa atitude de buscar os sentimentos que levam alguém a fazer algo, identifica-los e a partir deles realizar um diálogo, ou propor uma forma de agir que seja uma maneira de satisfazer essa necessidade e que transforme não somente o mundo de quem é responsável pela ação, mas de todos que o circundam.

Agir por meio de uma vontade de tornar o mundo mais maravilhoso! Como diz o autor.
Gostei que traz umas citações diferentes. Também da parte que é possível identificar que o autor luta com o padrão da maneira de pensar em que o mal tem que derrotar o bem, na parte de identificar o inimigo, só essa interpretação já atrapalha a etapa de conexão. É interessante enxergá-lo como pessoa, e buscar identificar suas necessidades.

Achei intrigante logo no prefácio de David Hart no qual mostra que não compartilha da mesma abordagem. Isso que é o interessante dos livros, não precisamos concordar com tudo que está escrito, precisamos nos sentir incomodados, e nos perguntar se faz sentido, quais são as outras maneiras, pensar mais sobre o assunto.




Abaixo trechos do livro.

Se enxergarmos os outros como seres humanos, podemos nos conectar com quem quer que seja!

Algumas pessoas têm problemas físicos que afetam sua saúde mental, mas a grande maioria das que consideramos mentalmente doentes são simplesmente “bem educadas” a pensar e a se comunicar de um jeito que lhes causa um desconforto psicológico.

Com frequência, não é fácil conectar-se empaticamente com essas necessidades. Se analisarmos e expressarmos o que nos levou a agir de determinada maneira, geralmente pensamos em algo como "tive de fazê-lo; não tive escolha".
Isso nunca é verdade! Sempre temos escolha. Só fazemos aquilo que escolhemos fazer.
Escolhemos nos comportar de tal maneira para atender a uma necessidade. Uma parte muito importante da CNV é reconhecer que fazemos escolhas a todo momento, que sempre escolhemos fazer o que fazemos e que nossas ações decorrem, invariavelmente, de uma escolha.

Não posso dizer que as coisas vão melhorar se mudarmos; o que posso afirmar é que elas tem de mudar para melhorarem (Georg Lichtenberg)
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Leanndru 02/03/2021

Exemplos
De novo eu penso que é melhor começar pelo primeiro livro. Mas parece que em todos os livros os exemplos que ele da são os mesmos.

Por já ter lido os outros livros esse não me trouxe muitas novidades. Então o que eu diria é, leia o "comunicação não violenta" e escolha mais um somente dos outros dele.
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Michellisf 05/07/2020

Muito bom! Ouvir as necessidades e os sentimentos do outro nem sempre é tarefa fácil, mas é fundamental.
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Ronny 23/04/2020

Destrinchando a CNV
Como diz o título do livro, traz a compreensão da linguagem da paz para nossas relações interpessoais. O autor adentra com profundidade temas como elogio, crítica, raiva e interaubjetividade. É possível notar a influência da ACP e de Heidegger em sua construção. CNV é pragmática!
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