O Dia do Chacal

O Dia do Chacal Frederick Forsyth




Resenhas - O Dia do Chacal


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Clio0 26/05/2024

O Dia do Chacal traz uma mistura de jogo de espiões para a guerra ao terror muito antes que isso se tornasse uma tendência após os ataques de 11 de setembro.

No livro, após o desmantelamento de um grupo terrorista pela inteligência francesa, vemos como tal se regenera e monta um novo esquema e como os agentes do governo lutam contra essa ameaça. Há mais do que suficiente suspense durante a caçada para prender a atenção ao ponto que mesmo as subtramas são convergentes.

O Chacal como chefe terrorista é tanto um homem determinado quanto uma figura mítica, algo que remete a outros conhecidos terroristas reais - provavelmente o resultado da experiência de Forstyth como jornalista internacional.

Há também um filme de 1997 com Bruce Willis e Richard Geere.
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Nane Machado 29/04/2024

Uma intrigante história de um assassino frio e calculista contratado para matar o presidente da França Charles de Gaulle.
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Jhaze 07/04/2024

Início do Caminho Certo...
Não é a primeira vez que leio O Dia do Chacal. Li no fim dos anos 90 e uma segunda vez no início dos anos 2000. Mas não lembrava de nada que havia lido. Resolvi reler.
Ao longo dos anos li os livros do Forsyth na sequência em que foram escritos. Chacal foi a estréia desse mestre das letras.
Passei a apreciar grandemente os trabalhos de Frederick, pois o tema que o consagrou foi a ficção política no cenário da guerra fria.
Não que o trabalho dele fosse tão ficção assim. Quem realmente se antenou na guerra silenciosa, travada pelos agentes dos serviços secretos ocidentais e oriental, conseguia perceber a realidade histórica de seus livros sobre a disputa da URSS versus aliados do ocidente.
Não é diferente com a trama sobre o sétimo atentado contra a vida do presidente da França, Charles de Gaulle.
A pesquisa de Forsyth foi profunda, a ponto de fazer o leitor ficar confuso entre realidade e ficção. Detalhes que nunca foram revelados ao público, ocorridos nos atentados anteriores ao líder francês, são relatados pelo autor, enriquecendo a trama com realidade histórica, o que acabou gerando uma visita do SDECE, o serviço secreto francês, que queriam saber onde o escritor havia conseguido certas informações consideradas confidenciais.
Mas pra quem conhece os trabalhos posteriores do autor, desenvolvidos ao longo dos anos 80 e 90, a estréia de Forsyth com certeza será considerada não a melhor de suas obras...mas o início do caminho certo.
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Gleison Lima 21/02/2024

O Chacal
Frederick Forsyth

Autor de uma escrita inteligente e envolvente.

Seus livros surpreendem.

Rico em técnicas.

Recomendo!
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Gilcimar 16/01/2024

Uma ótima mistura entre ficção e realidade
Para quem busca ação, investigação e muita espionagem, com certeza será uma leitura bastante prazerosa.

Super recomendo!
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Leandro423 19/02/2023

Primeiro livro que lei do mestre Forsith.
Ele conta a história de um grupo parsmilitar que nao aceita a independecia de colonias africanas, principalmente a Argelia, fazendo com qie os mesmos contratatem um assasino particular para matar o presidente De Gaule.
Após isso o livro passa na perseguição ao assassino até o final quando diz se o assassinato do presidente foi ou concluído.
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Brunov 30/01/2023

Gato e rato.
Leitura rápida. Personagens rasos. Detalhes instigantes. Eventos resumidos.

Um jogo de mostrar e esconder feito na narração dos eventos entorno de um assassino profissional que desafia a inteligência da França.

Suas motivações são claras e os eventos são razoáveis, mas seus métodos são desafiadores
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Gabriel1994 17/01/2023

O Chacal
*LIVRO RESENHADO EM 24/08/21*

Que baita livro! Uma espionagem de respeito e que eu devorei cada segundo lendo.

O Dia do Chacal é uma espionagem de ficção historica que conta a historia de Chacal, um assassino profissional de sangue frio que é contratado pela OES (movimento comunista de esquerda francês da época (meados dos anos 60), para matar o presidente da frança Charles De Gaulle que realmente durante todo seu mandato de 59 a 69 por uma questão de posicionamento político, militarismo e decisões diplomáticas ganhou o desgosto, crítica e inimizade de uma parte da população que se voltou contra ele e por diversas vezes tentou aniquilar sua vida e dentro desse romance, Forsyth cria um romance e um cenário para desempenhar uma dessas tentativas com o ar e o toque da ficção e o faz muito bem com O Dia do Chacal.

Frederick Forsyth tem traços de muitos romancistas de espionagem e ficção histórica, porém vejo 2 diferenciais. 1 - Ele foi jornalista em uma rede francesa de comunicação nesse periodo dos anos 60, ou seja, ele viu toda essa repercussão envolvendo o Presidente da França o que lhe da mais credibilidade ao escrever um Romance Histórico como esse.

2 - O Romance Romântico de forma secundaria é trabalhado de forma diferente comparado a outros grandes escritores de espionagem. Ken Follett tende a fazer o Romance acompanhar a Espionagem e os elementos históricos. John Le Carré, envolve o Romance como uma chave para aguçar o personagem em partes da história. Frederick Forsyth coloca um arco fechado de romance durante a história. Se tivesse ou não tivesse tal romance pouco faria diferença, pois o suspense da espionagem e os elementos Historicos foi o forte dele aqui e muito bem trabalhado por sinal (O que não me fez sentir falta de um romance ou situação de drama secundário para engajar).

Me surpreendi e encontrei um novo autor para gostar. Frederick Forsyth me encantou nesse livro e com toda certeza lerei mais obras do autor. O Dia do Chacal, livro excepcional! Digníssimo de uma nota 5 estrelas e favoritado!!
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Dirtyharry82 29/12/2022

Um obra-prima do suspense
A obra de Frederick Forsyth conseguiu construir uma narrativa fluída e altamente cativante, graças, sobretudo a estrutura cronológica que nos faz acompanhar atentos e aflitos, os o passo a passo da construção de um plano de assassinato político. Em paralelo, igualmente cativante é o processo policial de identificação e caça ao pragmático e mortífero, Chacal.
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Marcos Tito 29/11/2022

O Dia do Chacal é uma obra de arte. É daqueles livros que você passa dias a fio recordando cenas, muito tempo após ter terminado de lê-lo. Trata-se da história de um super assassino profissional contratado para matar o presidente da França Charles De Gaulle.
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Spy Books Brasil 24/05/2022

Um thriller que você já sabe o final!
Esse foi um dos primeiros livros que li no gênero dos thrillers.
Eu devia ter uns 14, 15 anos quando caiu em minhas mãos um exemplar de "O Dia do Chacal", de Frederick Forsyth. Confesso que, na época, achei o livro meio denso demais e saí com uma enorme dúvida: aquilo tinha acontecido de verdade?
Naquela época não existia o Google para responder a essa pergunta. ;-)
Reli a obra agora. Mas antes de entrar nos detalhes daquela minha dúvida da adolescência, vamos conhecer a trama.
A trama – Após conceder a independência à Argélia, o presidente francês Charles De Gaulle passa a enfrentar a oposição dos pied-noirs, como eram chamados os franceses de origem argelina, e dos militares que haviam lutado a guerra colonial no país africano.
Financiados por empresários que perderam negócios, os militares insatisfeitos formam a Organização do Exército Secreto. O objetivo único da OES é assassinar o general que eles tinham como ídolo, mas que agora consideram um traidor da república francesa.
Após várias tentativas fracassadas, e com o aparato de segurança do Estado desbaratando a organização, o Coronel Marc Rodin, chefe de operações da OES, investe num plano ousado: contratar um assassino profissional, um desconhecido da inteligência francesa, para cumprir a missão.
O escolhido é um cidadão britânico que adota o codinome de Chacal.
A estrutura – O livro é dividido em três partes: Anatomia de um complô, Anatomia de uma caçada humana e Anatomia de um assassinato.
A primeira ocupa metade do livro e se dedica a montar o contexto da ação.
Este foi o primeiro romance de Forsyth e é possível perceber a influência de sua atuação como jornalista, profissão que exercia na época. Especialmente nesta primeira parte, em que vários trechos da narrativa adotam tom muito próximo do jornalístico.
Isso ocorre porque ele usa técnicas que costumava empregar na apuração de suas histórias jornalísticas.
A história, aliás, praticamente começa com uma reportagem.
A OES existiu de fato e atuou na França no início dos anos 1960. Seus membros tentaram assassinar Charles De Gaulle exatamente da maneira como é descrito no primeiro capítulo do livro. A execução do tenente-coronel Jean-Marie Bastien-Thiry por pelotão de fuzilamento também é fiel aos fatos históricos.
Esse tom jornalístico e o fato de envolver personagens e situações reais certamente contribuíram para aquela dúvida que surgiu na minha cabeça de adolescente, há quase 40 anos.
O final conhecido – Um grande desafio enfrentado por Forsyth foi justamente o de escrever um thriller cujo final já era conhecido do grande público. Afinal, Charles De Gaulle não morreu assassinado num atentado e o autor cita isso na primeira parte do livro.
Esse fato contribuiu para a dificuldade que ele teve para encontrar uma editora.
Essa e outras história estão detalhadas na resenha completa e no perfil de Frederick Forsyth que publiquei no meu blog sobre livros de espionagem, o Spy Books Brasil.
Visite o Spy Books Brasil: lá você encontra sempre uma boa indicação de leitura no gênero dos thrillers de espionagem. Até lá!


site: https://bit.ly/FredForsyth
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Caesar 11/02/2022

De tirar o fôlego! Segundo livro que leio do autor e foi, novamente, uma experiência eletrizante. Leitura cativante do início ao fim.
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Sr. Quadros 04/01/2022

Um bom livro e só...
Realmente Forsyth entrega um bom jogo de gato e rato, sem muitas "conveniências" para ditar o rumo da história. Entretanto apesar de uma escrita que na maior parte é eletrizante, o autor peca em partes, por ser demasiado prolixo e se aventurando em informações descritivas que em nada acrescentam na trama. O final deixou um gosto amargo de que estava faltando algo, como se o texto fosse finalizado de forma urgente. Enfim, essa foi a minha opinião, e diga-se de passagem, tais pontos não invalidam a obra, sendo esse um dos autores que ainda quero consumir mais e mais.
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Lucas Garcia 19/11/2021

O jogo de Gato e Rato, mais intenso que eu já vi.
A história vai ficando mais tensa a cada página, em seu clímax eu senti uma sensação de urgência que me deu até calor kkkkk

No começo não sabia muito pra quem torcer, mas conforme a história foi avançando eu comecei a me sentir frustrado, assim como os policiais da história pois não importava os esforços o assassino sempre escapava por um triz, parecendo sempre estar um passo a frente. A tensão aumentando até o clímax e o final é incrível mas só lendo mesmo para desfrutar dessa história incrível.
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